Meu nome � William, tenho 19 anos e essa hist�ria aconteceu h� um ano atr�s, quando eu tava no segundo ano da faculdade, cursando Jornalismo. Eu tinha sido transferido da manh� pra noite, mas logo me ambientei... Eu sou branco, tenho 1.71cm, 67 kg, corpo gostosinho, mas me destacava principalmente por ser bem carism�tico. S� quem sabia que eu era gay era pra quem eu contava.
Na sala, tinha um grupinho que eu detestava, acho que eles sacavam que eu era gay e ficavam me zoando, rindo quando eu passava, e liderando todos eles, estava o Marcel. Ele era tamb�m bastante popular, e era um cara extremamente competitivo. Houve um trabalho, onde eu tirei a maior nota e ganhei a oportunidade de ser indicado ao jornal da faculdade e isso deixou Marcel irado, pois ele estava certo que iria ganhar. A partir da�, ele sempre implicava comigo, criticava tudo o que eu dizia. No fundo da sala, por�m, tinha um cara, que era lindo, mas eu nem reparava pois n�o imaginava que ele pudesse a gostar de um cara. Ele tinha 1,80cm, 80 kg, branco, cabelo raspado e barba por fazer. Tava sempre calado e com alguma menina em volta. Dizia-se muita coisa dele, ele era bem misterioso, mas pra mim, eram s� rumores. Nunca tinha falado com ele, seu nome era Andr�.
Um dia, na sa�da da sala, eu trombei no Marcel sem querer, e deixei as coisas dele cair, ele ficou muito bravo, e quis vir tirar satisfa��es. Eu pedi desculpas, mas ele viu que fiquei com medo de apanhar, e come�ou a chutar minhas coisas, pra que eu pegasse. Os amigos idiotas dele estavam ao fundo dando risada. Eu tava recolhendo as coisas no ch�o, at� que olho pra cima, e s� vejo um bra�o forte puxando o colarinho da camisa de Marcel, era Andr�.
"Deixa ele em paz, seu babaca..." - disse, seco e duro.
"Pera�, pera�, a gente s� tava brincando" - disse Marcel, covarde.
Marcel e os amigos sa�ram e Andr� me ajudou a recolher as coisas.
"Obrigado. Eles s�o uns idiotas mesmo." - eu disse.
"Toma cuidado, cara. Nem sempre eu vou estar por perto". - disse ele, s�rio me olhando.
Naquele momento, fui tomado de um tes�o gigantesco por aquele cara, e a partir daquele dia, passei a reparar em tudo o que ele fazia.
Passados uns dias, passaram um trabalho em dupla, e Andr� sempre preferia fazer sozinho. Eu tinha uma melhor amiga, a �rica, que sempre fazia comigo. Mas daquela vez pedi licen�a e fui at� a mesa do Andr�.
"Andr�, sei que voc� sempre faz sozinho seus trabalhos, mas eu pensei da gente fazer junto..." - falei, suando frio, nervoso com medo dele recusar.
"Tudo bem, sem problemas". - ele disse.
Fiquei vibrando por dentro, e dias depois, marquei de ir na minha casa pra fazermos. Chegando l�, come�amos a conversar, eu tentava por alguma brecha, saber mais dele...
"Andr�, voc� sempre t� t�o calado... Sabia que existem v�rias lendas a seu respeito na sala?"
"Eu sei, mas nem ligo... O foda � que mesmo quando voc� n�o liga pras coisas que as pessoas dizem, � inevit�vel ouvi-las...!" - disse ele, me intrigando.
"Como assim?" - Perguntei.
"De voc�, eu ouvi muita coisa tamb�m. N�o que eu ligue pra fofoca, mas que j� ouvi..."
"Ah eu sei do que voc� t� falando... � sobre... eu gostar de caras n�?" - eu disse, cortando, nervoso.
"�... Tamb�m..." - disse ele, numa tranquilidade estranha.
"Voc� se incomoda?"
"N�o, sem erro... Eu s� n�o quero que machuquem voc�." - disse ele.
"Ah �?" - eu disse, surpreso.
"Eu me importo com voc�."
Naquele momento, eu n�o tive d�vidas, me aproximei para beij�-lo lentamente. Ele notou e desviou o olhar, e falou algo sobre o trabalho. Fiquei decepcionado, constrangido, me senti humilhado. Fizemos o trabalho e cada um foi pra sua casa.
Nos dias seguintes, Andr� se aproximou de mim, acho que notou que eu fiquei distante depois desse epis�dio e tentou falar comigo, mas eu sempre dava um jeito de me esquivar, de n�o ter que falar. Tinha medo que ele dissesse alguma coisa.
Minha amiga �rica veio com uma not�cia: tinha ficado com o Marcel no bar da faculdade! Eu fiquei bravo, porque n�o gostava dele, mas n�o intervi. No dia seguinte, por�m, vi ele contando pros amigos dele que tinha levado ela pra cama, que isso e que aquilo. N�o me aguentei, fui tirar satisfa��es. Chamei a aten��o do Marcel no corredor, disse que ele era um babaca e dei um soco nele. Doeu, mas ele sentiu tamb�m. S� que logo em seguida, foi ele quem me nocauteou e eu vi estrelas. O povo come�ou a vir em volta, at� que surgiu o Andr� e deu um soco t�o forte em Marcel, que ele teve que ser levantado pelos amigos.
"Voc� t� bem, William?" - perguntou Andr�, me ajudando a levantar.
"Ah, t� tudo bem, ainda bem que meus pais est�o viajando, ia ser p�ssimo se eles me vissem assim."
"Quer que eu te leve em casa?" - ele sugeriu.
Aceitei. Chegamos no meu apartamento e ele foi at� o banheiro buscar toalhas e alguma coisa para fazer um curativo no meu rosto. N�o tava t�o dolorido, mas eu deixei que ele tomasse toda a iniciativa. Gosta de v�-lo cuidando de mim.
Ele se aproximou com uma gaze para limpar um pouco de sangue que tinha perto da minha sobrancelha.
"Sabe, William, aquele dia..." - ele come�ou.
"N�o precisa dizer nada, Andr�... Desculpa se eu me confundi..." - eu disse.
"N�o � isso, � que eu � que ficava confuso. Sinceramente, achava que por tr�s dessa briga toda com o Marcel, voc� gostava dele..." - ele disse, nervoso.
Est�vamos sentados no sof� e ele terminou o curativo. Ficamos conversando.
"N�o, que � isso, eu detesto aquele idiota..." - eu respondi.
Andr� me levantou, me segurou nos bra�os de maneira firme, e olhando nos meus olhos me disse.
"Tem certeza? Porque eu quero voc� s� pra mim."
Eu n�o podia acreditar no que estava ouvindo. Meu corpo amoleceu, fiquei em transe, de tanto �xtase.
"Eu quero que voc� seja meu agora..." - Andr� me disse, e em seguida me deu um beijo t�o molhado, t�o ardente, que me entreguei nos seus bra�os fortes e protetores.
Fomos at� meu quarto. E seguimos nos beijando. Quis tirar minha roupa, mas ele me interrompeu. Primeiro ele tirou a dele, e depois ele mesmo tirou cada pe�a que eu vestia, me deixando de cueca, acariciou minha bunda com gentileza e for�a ao mesmo tempo.
"N�o se preocupa, eu n�o vou te machucar." - ele me disse.
Ele tirou minha cueca, e vi que ele admirou com prazer meu corpo. Em seguida, me deitou na cama e levantou minhas pernas. Ele passou a lingua no meu cuzinho e eu s� faltei ver estrela. Ele parecia t�o certeiro naquiloque fazia.
Em seguida, me virou de bru�os e seguiu lambendo, com mais for�a. Eu tava quase gozando j�, at� que n�o aguentei mais e me virei. Queria mamar naquela bela rola de 18cm. Mamei, passava a l�ngua por todas as nuances daquele mastro gostoso e quente.
DEpois de um tempo, ele me virou, me deixando de quatro, e me penetrou. Nossa... Foi a penetra��o mais indolor da minha vida. Tudo era t�o perfeito. Ele beijou meu pesco�o e come�ou a socar aumentando a velocidade. Depois, me virou de posi��o, e me deixou de frango, nos olhamos muito, e ele seguiu me penetrando. Eu n�o aguentei e gozei com o pau dele cravado na minha bunda. Ele gozou logo em seguida.
Repousou sobre mim, depois disso, ficamos deitados, em sil�ncio, ele apenas segurou minha m�o e ficamos abra�ados.
A partir dali, come�aria a mais linda hist�ria de amor que eu j� vivi. Andr� n�o era mais o misterioso colega da sala, era meu namorado...e meu protetor.