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O MEU IRM�O

O que passo a contar agora aconteceu h� muito tempo atr�s. Na �poca, eu tinha uns 19 anos e meu irm�o tinha uns 14. Minha m�e trabalhava na parte da noite, das 18h at� as 24h mais ou menos e nesse per�odo fic�vamos sozinhos em casa assistindo televis�o. Nunca tivemos nenhum tipo de rela��o diferente de irm�os, mas como fic�vamos muito tempo sem ter o que fazer, sabe como �, no auge da curiosidade que paira na adolesc�ncia acabamos fazendo o que n�o devia. Naquela �poca, eu acho que o meu irm�o, pela sua idade, se masturbava muito, acho que todos os dias. Na verdade eu n�o lembro como tudo come�ou exatamente, o que vem na minha mente era a gente brincando de se beijar na sala e ele ia tirando a minha roupa at� me deixar praticamente nua. Eu gostava daquilo, pois via muita novela e acabava achando que est�vamos fazendo a mesma coisa. Ele subia em cima de mim e tentava me penetrar, mas o pau dele era muito grande pra mim e a falta de experi�ncia contribu�a para que isso n�o acontecesse. Ent�o, no final da nossa "brincadeira" ele ficava se masturbando meio que na minha frente e eu perguntava: o que voc� est� fazendo? E ele respondia que estava se co�ando e eu aceitava por isso mesmo. Ele dizia que era muito bom aquela "coceira" e certa vez pediu para que eu "co�asse" pra ele e durante alguns dias eu fiz isso v�rias vezes achando tudo muito legal porque eu via que ele ficava contente com tudo aquilo. No final da "co�ada" vinha aquele espirro branco que me deixava intrigada. Certo dia ele me pediu pra chupar o pau dele e eu disse que n�o mas ele me convenceu dizendo que toda a mulher fazia aquilo ent�o eu topei. Eu acho que isso s� aconteceu umas duas ou tr�s vezes e eu lembro que eu arrastava os dentes do pau dele deixando-o brabo porque eu n�o tinha a boca muito grande e o pau dele era meio grande pra mim. Quando chegava a hora dele gozar ele me avisava e eu continuava com as m�os at� o final. Depois dessas duas ou tr�s vezes minha m�e descobriu por causa dos meus sonhos e porque eu respondia a verdade sobre qualquer coisa quando estava dormindo mesmo com o meu irm�o ressaltando sempre que a m�e n�o poderia saber. Eu acho que ele apanhou bastante no dia seguinte depois da minha m�e saber porque nunca mais aconteceu nada. Sinceramente eu gostava mas a minha m�e me ensinou que era errado e me explicou tudo certinho e etc..



Bom, o tempo passou e sa�mos de Porto Alegre para morar em Santa Maria, minha m�e passou em um concurso p�blico e decidiu voltar pra sua terra natal onde tinha todos os nossos familiares. Chegamos l� por volta de 2003, eu j� estava com uns 19 pra 19 e meu irm�o com 20. Minha m�e assumiu o cargo logo no in�cio do ano e tudo foi se encaixando perfeitamente. Eu consegui uma vaga de �ltima hora em um col�gio perto de casa e meu irm�o passou no vestibular e conseguiu um emprego legal, ou seja, tudo certinho. Mas todo aquele epis�dio que aconteceu n�o me sa�a da cabe�a e eu via meu irm�o crescendo e ficando cada vez maior e mais forte. Na minha cabe�a s� vinha a imagem daquele pau dele e a sensa��o que dava s� de lembrar eu chupando me fazia desligar desse mundo. Ent�o as coisas come�aram a mudar. A minha m�e nunca tinha conseguido se adaptar na cidade dela e dessa vez n�o foi diferente. L� por agosto ou setembro ela estava de malas prontas pra voltar pra POA e pros neg�cios dela que tanto gostava. Aos 20 anos meu irm�o j� tinha decidido o que queria da vida e disse que iria ficar em Santa Maria morando sozinho ent�o minha m�e disse pra que eu ficasse com ele at� o ano letivo acabar pra eu n�o perd�-lo pois n�o conseguiria vaga na capital. Caramba meu, ficou tudo direitinho pra tudo acontecer novamente. Meu irm�o trabalhava durante o dia e estudava à noite e eu s� estudava e fazia nata��o tr�s vezes por semana. Sempre quando ele chegava da facul, eu estava assistindo tv, ent�o ele comia, tomava banho e ia pro meu quarto assistir tv comigo. A diferen�a agora � que ele nem pensava mais em besteiras, n�o sei se foi a surra do passado ou as meninas da faculdade, mas ele nem olhava pra mim. Como n�o existia mais essa maldade, nos dias de calor ele sempre andava pela casa, depois de sair do banho, de samba can��o. E dava pra ver o volume do pinto dele balan�ando, ficava de cara e tentando imaginar o tamanho dele agora. E certa noite a sorte resolveu sorrir pra mim. Olha o que aconteceu: era uma quarta-feira e estava passando futebol na tv. Meu irm�o estava deitado na cama e eu deitada no peito dele como sempre faz�amos. Pra variar, como ele sempre estava muito cansado, acabou dormindo e, no meio desse sono, teve uma ere��o!! Imaginem, bem na minha frente, a poucos cent�metros, aquela samba can��o foi levantando, levantando e n�o parava mais. Fiquei extasiada e foi quando percebi que no meio da cueca havia um buraco estrategicamente posicionado para as necessidades dos homens permitindo-me ver lateralmente todo aquele mastro de perto. Foi quando o meu irm�o acordou e, num pulo, saiu da cama e foi dormir no quarto dele. Eu tamb�m disfarcei nesse momento e disse pra ele ir dormir. E os dias se passaram e toda noite que n�s deit�vamos eu torcia para mais uma ere��o fazendo for�a para que ele dormisse.. rs. E a segunda vez aconteceu. Na mesma circunst�ncia, ele dormiu e pau levantou. Dessa vez eu n�o queria passar vontade e dei um jeitinho para o pau dele sa�sse totalmente da cueca ficando 100% a mostra. Fiquei ali babando e dei uma olhada pra ver se meu irm�o estava em sono profundo e para minha surpresa descobri que ele estava fingindo.Nesse momento meu corpo gelou e eu fiquei sem saber o que fazer continuando na mesma posi��o, deitada no peito dele. Enquanto me acalmava e retomava a minha coragem perdida, via aquele pinto enorme latejando bem na minha cara. Resolvi me entregar ao jogo e ver no que ia dar. Lentamente levei a minha m�o at� o pau dele e comecei a alis�-lo bem de leve. Ele levanto sutilmente os quadris me dando sinal verde para continuar. Quem est� na chuva � pra se molhar ent�o comecei uma punheta bem gostosa pro meu irm�ozinho querido a programa��o rolando solta na tv. Isso aconteceu por alguns dias mas essa primeira vez, voou porra at� no meu cabelo. Pelo menos umas duas golfadas foram na minha cara. Fiquei numa mistura de espanto e felicidade. Nos outros dias a gente j� sabia o que fazer. Ele chegava, comia, tomava banho e vestia uma samba e ia deitar comigo. Eu, que j� o estava esperando, me encaixava no seu peito e, sem falar um a, ia buscar o pinto dentro da cueca pelo buraco que tinha nela e come�ava mais uma punheta. Foi quando a coisa evoluiu e meu irm�o empurrou levemente a minha cabe�a pra frente na dire��o no seu pau como quem pede um boquete. Nem precisou mais do que isso e eu j� estava l� chupando que nem uma doida. Eu quase gozei quando ele disse: lembra quando voc� me chupava lembra?? Era bom n�... agora voc� vai ter isso sempre!!! Na loucura daquele sexo oral eu estava doida pra virem os jatos de porra pra n�o deixar escapar nenhum sequer. Dito e feito, enchi minha boca de porra e engoli como quem toma aquele leitinho quente preparado especialmente pra voc�. E assim os dias maravilhosamente se seguiram quando novamente a coisa evoluiu. Ao iniciar a minha mamada, meu irm�o puxou, novamente de leve a minha bunda pra si, dando-me a entender que eu faria o primeiro 69 da minha vida. Ele mesmo tirou meu short e a minha calcinha e agarrou com a l�ngua a minha xana que j� estava completamente ensopada. Tenho certeza que melei toda a sua cara, pois me esfregava rebolando alucinadamente e gozava v�rias vezes. Eu ainda era virgem mas me sentia toda experiente naqueles momentos. Consequentemente ou inconsequentemente, as coisas evolu�ram para o gran finale. Certa noite eu decidi me entregar e preparei o cen�rio para perder a virgindade com que mais gostava e me realizava. Quanto a doen�as eu estava tranquila, gravidez tamb�m, pois tomava anticoncepcional para regular a menstrua��o e a produ��o de horm�nios. Tamb�m porque o ano estava acabando e eu n�o queria ir embora deixando as coisas pela metade. Pra minha sorte, no dia em que me decidi, meu irm�o chegou mais cedo da aula e seguiu a sua rotina. Eu coloquei uma calcinha nova, bem pequena pra mostrar pra ele e o esperei toda excitada na cama. Ele percebeu todas as minhas inten��es e j� foi pra cima de mim me beijando e me acendendo mais ainda. Tirou a minha calcinha e come�ou a chupar minha xana. Ele sempre dizia: deixa eu enxugar isso aqui.. rs. Depois subiu em cima de mim e tentou me penetrar. Mais uma vez n�o deu, senti muita dor. A cabe�a entrava mas quando chegava no meu selinho do�a muito. Ele me mudou de posi��o me colocando no canto da cama e n�o deu certo de novo. Ent�o eu o deitei de barriga pra cima e comecei um boquete com a desculpa de lubrificar. Enquanto chupava ia criando mais coragem. Ent�o parei e me posicionei para sentar no pau dele. Chegando no h�men eu simplesmente deixei meu corpo cair e enterrei todo ele em mim. Sangrou um pouco, fiquei deitada em cima dele por um tempo at� passar a dor. Me levantei e vendo o sangue ele perguntou se ainda estava doendo. Eu disse que n�o e chamei ele pra mim. Dessa vez sim, nosso papai-e-mam�e deu certo. Met�amos felizes da vida e mudamos de posi��o v�rias vezes. A que eu mais gostei foi cavalgar. Como o pau dele era grande, eu podia dar uns pulinhos que fazia o pau entrar ainda mais em mim. Na minha primeira vez, pedi para que ele me avisasse quando iria gozar, pois queria muito que ele gozasse na minha cara para eu me limpar depois. Naquela noite eu acho que foi a vez que ele gozou mais. Fiquei completamente sem vis�o, mas mesmo assim me limpei tomando todo o meu leitinho. Que del�cia. Foi assim...

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