Ol� a todos, estou aqui para relatar mais um conto ver�dico. Porem um lembrete fundamental:
- N�o adianta clonar meus Relatos Er�ticos. S�o todos registrados em cart�rio, estou disponibilizando alguns nesse site. Pois existem outros que v�o para o livro que estou escrevendo. Devido a isso evitem a LEI Nª 10.695, DE 1ª DE JULHO DE 2003. Assim como a Lei 12.01509.
- Pedofilia � Crime. Esque�a que menores de 19 anos existem e n�o se iludam com essas garotonas do corp�o. Mas passou dos 19 anos e ela quer namorar com voc�, segundo o que ouvir de um Juiz de Direito Criminal, n�o � crime. Eu disse namorar honestamente! E tem mulher demais no mundo. S� basta est� nas festas e botar a cara de pau para conquista. Por�m tenha uma boa conversa e seja atualizado... Falou!
- Use camisinha... Cach�o est� caro e nem os mais fracos o governo quer comprar. Quem v� beleza... N�o v� cora��o e no��o de perigo. Tem os desligados do mundo, os sem no��o... Acorda!
Vamos ao Conto!
Eu estava em Natal na Ilha do Chopp bebendo com meus amigos uns 19 dias antes de um feriad�o que seria uma Quinta, Sexta, S�bado e Domingo. No meio da conversa combinou de irmos para alguma praia eu, Bruno, Carlinhos, Fl�vio, Alcides, a noiva – Rosely e sua irm� Rubia. Eu como conhe�o quase todas as praias do nordeste sugeri irmos a Praia do Frances e Barra de S�o Miguel ambas no Estado de Alagoas e uma do lado da outra. Onde a sugest�o foi bem aceita. Nisso entramos em contato com alguns hot�is e pousadas e conseguimos um �timo hotel em Barra de S�o Miguel de frente a praia e pr�ximo à marina das lanchas.
Nessa brincadeira fomos em dois carros. Sim, querem saber sobre as meninas?
A Rosely � uma morena de 1,66 de altura, pernas torneadas, cabelos negros, pele morena clara e seios medianos. A irm� dela � bem semelhante à mesma. Ambas tem uma beleza bem regional das mulheres bonitas da Para�ba, Rio Grande do Norte e Cear�.
Voltando. Chegamos ao hotel e cada qual em seu quarto. Eu dividir com Carlinhos e o Alcides, o Bruno com o Fl�vio e as meninas (irm�s) em outro. J� o hotel era e � muito bom, quartos amplos e bem arrumados, �rea de lazer excelente com piscinas, quadra de t�nis e saunas. Nisso sa�mos e fomos a praia, l� encontramos um bar e ficamos bebendo. Logo recebemos informa��es que haveria um Lual do outro lado do rio no s�tio do Cunga. Por volta das 16:00hs fretamos uma lancha e fomos para l�. Assim que chegamos ficamos em um bar bebendo e nisso percebemos que o lugar tinha muita gente bonita. Tinha um grupo de cinco jovens mulheres que chamavam aten��o...
Da� o Bruno que � tirado a gal� foi paquera uma das meninas que por sinal deu corda e assim ficaram rindo. Com uns 45 minutos ele n�s chamou e apresentou as meninas. Onde elas ficaram muito amigas da Rubia. E as meninas eram de Recife e estudante do curso de Odontologia da Universidade Federal de Pernambuco. J� a nossa amiga Rubia, ningu�m no grupo iria ficar com a mesma por ser muito nossa amiga. J� por volta do Lual e muita bebida o Breno estava ficando com uma das meninas e o Carlinhos ainda no xaveco. Eu estava sentado bebendo junto com tr�s das meninas, mais Fl�vio, Alcides e a Rosely. Por�m durante o per�odo que est�vamos no local tinha tr�s casais e outras duas mo�as que estavam juntos em duas mesas que me chamavam aten��o. Alias uma das mo�as. Todavia percebi que ela era casada com uns dos homens do grupo. Ela era linda! Um tipo estilo Sheila Carvalho, s� que mais alta. Uma bela mulher de estilo ind�gena. Seu corpo chamava aten��o principalmente suas pernas torneadas, bumbum arrebitado, seios siliconizados, pele bem cuidada e cabelos compridos negros e brilhosos. Seu rosto era perfeito. Seu esposo aparentava ter uns 43 anos, mas n�o vamos derrubar o camarada, ele n�o era feio, tinha um jeito sarado e que se cuidava. Mas a festa rolava e o local estava cheio de gente bonita e est�vamos todos b�bados. Nisso eu estava ficando com a Ol�via e o Flavio com a Eliane. A brincadeira estava �tima, mas j� era tarde demais. Ligamos para o rapaz da lancha que foi n�s buscar e nisso as meninas foram junto.
Ainda passamos no bar do hotel e ficamos bebendo, conversando e tocando viol�o at� as 04:00 da manh� do dia seguinte. Da� levamos as mo�as para seu hotel, combinamos de n�s ver mais tarde, nos despedimos aos beijos e amassos e voltamos para o hotel onde est�vamos e fomos todos dormir.
Por volta das 9:30 da manha da sexta-feira descemos para o caf� da manha. Nisso quando a porta do elevador se abre que entra quando estou saindo � o pessoal que estava no lual, entre eles estava à morena mais que linda. Nossaaaaaaaa! Pra mim aquilo foi um choque. Tomamos nosso caf� e cada qual voltou para seus quartos para poder descansar novamente. Eu dormir mais duas horas e acordo. Quando abro a janela do quarto e olho para a �rea da piscina me deparo com uma vis�o maravilhosa. Que vis�o?
- Ela tava deitada de costas pra minha janela com um biquininho fio dental de tirar o f�lego. Al�m dela tava mais duas que n�o ficavam pra tr�s. Meu cacete latejava de duro...
Nisso a minha turma de amigos combina para irmos a Praia do Frances. Pegamos as nossas pranchas e outros pertences que ir�amos usar e dirigimos a praia que ficava a uma distancia de mais ou menos 5 km. Ficamos naquela bebendo, comendo petiscos, vendo o visual e surfado. A praia � bel�ssima vale a pena visitar. J� por volta da 16:00 voltamos para Barra de S�o Miguel e alguns de n�s dirigimos para piscina. Ao mesmo tempo eu e os demais combinamos com as meninas da noite anterior para irmos todos juntos para o Show da Banda de Forr� Saia Rodada. Mas antes estava eu, o Alcino, Bruno e a Rosely no bar da piscina bebendo, j� os demais foram descansar e refazer suas energias para logo mais.
Nisso eu subir para pegar uma toalha limpa, mas quando entro no corredor tr�s quartos ap�s o meu sai de dentro a bel�ssima morena em um vestidinho branco e curto de para o transito. Como eu estava pra l� de Bagd� e a mesma saiu da su�te sozinha, n�o perdi tempo de dar uma alfinetada, nisso falei:
“Voc� � linda, � a mulher mais bela desse feriad�o em Barra de S�o Miguel. Desdo sitio do Cunga que observo voc� mulher. Voc� � igual a pimenta, quanto mais arde, mais queremos”.
Da� ela tento segurar o sorriso, mas n�o conseguiu e s� fez quest�o de fazer o sinal com a m�o de OK e mostra a alian�a de casada. Eu tamb�m levei na gra�a e dei risada de mim mesmo. Entrei em meu quarto peguei a toalha e j� voltei para a piscina s� de sung�o. Quando vejo a bela morena estava na �rea da piscina sentada e lendo um livro. Mas nisso eu percebia que às vezes ela olhava para mim e meus amigos. Foi quando entrei na piscina para tomar um banho e baixar o efeito das cervejas que tinha tomado durante o dia todo. Ela olhava e ria das minhas piadas com meus amigos e ficava ouvindo tudo. Porem meus amigos disseram que iam subir para descansar um pouco e eu fiquei mais um tempinho para observar aquela Deusa. Com isso resolvi puxar conversar com a bela morena, eu tentei conversar por algumas vezes e ela s� fazia quest�o de mostrar seu dedo com alian�a de casada. Mas com insist�ncia e educa��o ela resolveu falar e perguntar. Perguntou meu nome, onde morava, o que fazia, com quem estava passando o feriad�o, o que iria fazer naquele dia e os demais... Como respondeu que seu nome era Ana Rafaela, que era fisioterapeuta, casada a tr�s anos e meio, que n�o tinha filhos e que morava em Salvador.
Aproveitei e perguntei pelo seu marido, onde fiquei sabendo que o mesmo tinha bebido muito whisky e que estava dormindo. Com um tempo ela subiu e me deixou sozinho na piscina, nisso sentei em uma cadeira dessas de fibra para piscina e acabei pegando no sono e sendo acordado pelos meus amigos j� todos prontos. Foi a maior zona e sacanagem que fizeram comigo, mas tudo bem!
Ap�s ser acordado por meus nobres amigos, ficou acertado que eles iriam ficar em um barzinho que ficava de frente ao local que iria acontecer à festa. E que estariam me esperando l�. Fui ao quarto tomei banho e quando saiu e estou aguardando o Elevador, sai de dentro a bela Ana Rafaela com uma cara de contrariada. Disse que seu marido tinha gritado com ela na rua por causa do seu vestido, mas que o mesmo n�o parava de olhar para a bunda das outras mulheres. Por�m que ele estava acostumado a fazer vergonha a ela quando bebia... Nisso disse que iria para o quarto dormir e n�o sairia mais naquela noite, j� que o mesmo iria aproveitar a noite e a festa. Contudo come�ou a chorar bastante e me pediu desculpas pela cena chata e por est� ouvindo as crises dela.
Eu disse que estava tudo bem e perguntei se queria �gua. Onde disse que sim, ent�o a levei a minha su�te sentei na beira da cama e abrir uma garrafa de �gua mineral para ela. Por ventura, achei de ligar a televis�o que tinha DVD s� que quando liguei passava um filme de sacanagem que o Carlinhos avia deixado ligado.
Filho da puta punheteiro!
- Eu morri de vergonha. Procurei ch�o e n�o achei.
Mas para minha surpresa a Ana Rafaela olhou para minha cara e come�ou a rir. E me chamou de:
“Seu tarado safado. Voc� � s�nico e descarado...”.
Da� disse que o marido tinha dado um murro escondido dos amigos no quadril dela e que estava dolorido no local. Eu pedir para olhar, ela riu e chamou de safado. Porem se levantou e levantou o vestido mostrando o local que estava apenas levemente vermelho, mas que n�o ficariam marcas. Nisso eu vi sua calcinha tamb�m branquinha e fio dental de rendinha. Meu pau subiu na hora e fiquei sem acreditar no que estava acontecendo ali. Percebi que sua calcinha estava molhadinha de tes�o. Foi quando sugerir que ela deitasse de brusco para que eu pudesse fazer uma massagem na lombar para n�o ficarem marcas roxas de pancadas. Ela deitou na cama e eu fiquei louco com a vis�o daquela bunda maravilhosa e suas pernas grossas. Voc�s n�o imaginam a vis�o daquela buceta envolvida por tr�s com aquela lingerie. Meu pau pulsava de tanto tes�o.
Calmamente massageava o local, passei creme hidratante nas m�os e massageava seu corpo. Estava em sil�ncio e com a respira��o r�pida, mas como n�o sou bobo massageava suas pernas e bunda. Nisso passava e encostara meus dedos em sua boceta como n�o tivesse a inten��o. Por�m ela n�o reagia, apenas gemia baixinho e às vezes dizia que estava uma delicia.
Sem perder tempo disse que estava fazendo calor e perguntei se poderia tirar a camisa e a bermuda. Ficando apenas de cueca, ela disse que sim e que tamb�m iria fazer o mesmo. Nisso fiquei de cueca e ela apenas de lingerie, era uma loucura e um tes�o de mulher. Meu pau estava t�o duro que minha cueca estava toda babada do liquido que lubrifica o p�nis. Eu massageava o corpo daquela bela mulher e aproveitava para apalpar sua bunda maravilhosa, essa brincadeira durou 20 minutos. Entretanto fiz novas investidas e abaixei minha cabe�a e comecei a morder e a beijar aquela linda bunda... Ela gemia baixinho e n�o rejeitava meus carinhos. Suavemente chupei seu cuzinho e sua boceta sobre a calcinha.
O perfume em seu corpo era maravilhoso e muito convidativo. Eu beijava e a chupava, ao mesmo tempo ela gemia e mordia o travesseiro. Por minha vez, tirei lentamente sua calcinha e chupava sua buceta carnuda e de pelos ralos. Sua vagina estava totalmente babadinha e nesse momento o que mais quer�amos era n�s entregar a luxaria e ao amor. Tudo aquilo era inesperado tanto pra mim quanto para ela. Sua voz suave pedia:
“Ai que loucura, sou casada, estamos errados. Mas quero ser sua e pouco importa o que aconte�a amanh�”.
- Logo ap�s falou:
“Tamb�m quero te ter em minha boca, deixa-me te chupar meu gostoso safado”.
Agilmente levante e beijei sua boca. Aproveitamos e tocamos beijos bem abra�adinhos, era muito gostoso e apaixonante abra�ar e sentir aquela bel�ssima mulher em meus bra�os firmes. Da� deitei na cama e em um lindo 69 nos chupavamos com tes�o... Ana Rafaela gozava loucamente e sua bucetinha chorava l�quidos de tes�o. Eu n�o deixava escorrer nem pouquinho do mel que saia do seu ventre. Mas chegou o momento que tanto quer�amos, ela sentou sobre meu corpo pincelou sua xoxotinha sobre meu pau duro por longos 3 minutos e depois introduziu em sua buceta.
- Era muito gostosa aquela mulher. Sua buceta contraia e apertava meu pau em suas paredes...
Ana Rafaela cavalgava com habilidade, suas caras e bocas eram sensuais e seus olhos expressavam claramente o desejo e tes�o que est�vamos sentindo. Ela falava:
“Ai que gostoso esse pauz�o em minha bucetinha, ai que pica gostosa... Quero que ela me foda todinha. Ai que n�o paro de tes�o... Como � gostoso trair e sentar em uma pica diferente e gostosa”.
“Fode seu safado, cachorro e gostoso. Fode a mulher dos outros, vai come a minha bucetinha casada. Ai que calor de pica... Que pau grande, grosso e gostoso. Quero ser fodida e gozar nesse pauz�o”.
Eu metia e alternava os movimentos, às vezes ela saia de cima do meu pai e chupava at� os test�culos. Sempre olhava para mim e mostrava seus olhos brilhando de desejo. Eu adorava e queria sempre mais e mais. Nisso coloquei-a de quatro e coloquei meu pau em sua bucetinha e fudia alternando a velocidade, mas percebi que ela gostava quando penetrava com for�a. Eu media com for�a e puxava em seus cabelos, às vezes batia com for�a em sua bunda que deixava vermelha. Quando fazia isso ela gemia forte e pedia mais e mais. Por�m tamb�m dava tapinhas em seu rosto suave. Ela gemia e falava:
“Ai me fode toda, ai, ai, ai, ai... Voc� est� me deixando louca. Arroba minha buceta... Me come todinha, eu quero ser totalmente fudida por voc� gostoso. Ai como � bom, ai que tes�o... Ai que � a melhor trepada e pica que tive em minha vida. Quero essa pica toda dentro de minha buceta”.
Eu fudia e gemia. Falava:
- Ai Ana, como voc� � linda, gostosa e maravilhosa. Que buceta apertada e gostosa. Vou te comer todinha.
Ela gemia e pedia para fuder com for�a, pois queria gozar ainda mais. Da� tirei o pau de dentro de sua buceta, ainda com ela de quatro comecei a chupar sua buceta e seu cuzinho. Aproveitava e enfiava dois dedos em seu cuzinho e outros dois em sua buceta, da� depois dava meus dedos para ela chupar e assim nos beij�vamos em seguida. Nessa brincadeira e sem esperar ela pediu para que eu chupasse com for�a sua xoxota e gozou em minha boca semelhante a uma mijadinha. Eu adorei!
Na mesma posi��o, coloquei meu cacete na entrada do seu cuzinho. Nessa hora a Ana Rafaela teve medo de doer e tentou recuar. Pois conseguir convenc�-la e enfiei meu pau no seu cuzinho lentamente. Depois que entrou tudo, iniciamos o vai e vem e aos poucos os movimentos se tornaram mais r�pidos, com certo tempo eu deitei na cama e ela de quatro p�, parecendo uma aranha selvagem dando bote em um animal indefeso, pois enfiou meu pau em seu cuzinho. Que vis�o t�nhamos. Ela adorava em v� meu pau entrar e sair de dentro de seu cuzinho e gemia forte. Quando gozava parecia que estava possu�da e sua fei��o se transformava.
- A mulher al�m de linda era e � muito gata e gostosa.
Vendo que estava chegando a minha hora de gozar.
Coloquei-a em p� e por tr�s penetrei e levantei uma de suas pernas. Eu penetrava como um selvagem e a minha tara era tanta que meu pau do�a de tanto tes�o dentro de seu cuzinho que apertava muito. Ao mesmo tempo em que fudia, eu mandei que ela se masturbasse e assim o fez. Quando avisei que iria gozar e pedindo para gozar em sua boca ela n�o fez cara feia. Ajoelhou e assim soltei jatos fortes e bastante grossos de esperma em sua boca. Algumas gotas ca�ram sobre seus olhos e cabelos, mas com os dedos ela juntou tudo colocou na boca e engoliu. Depois de tudo olhou para mim e falou:
“Hoje eu tive a rela��es sexuais que me imaginei uma puta, sempre quis trepar assim, sendo uma vagabunda safada e adorei. Pois achei o homem ideal...”.
Abra�amos-nos como dois jovens adolescentes que descobrem a arte do amor. Beijamos-nos, fizermos carinhos um no outro vendo televis�o e recompondo nossas energias.
Ap�s energias refeitas, fomos tomar uma ducha juntos. Eu ensaboei seu corpo e ela o meu e nesse meio termo aproveitou que estava ajoelhada e abocanhou meu cacete com muita vontade, que chagava a fazer barulhos com os chup�es que ela dava. A levantei e coloquei-a de encontro à parede que sem pedir empinou a bundinha e enfiei meu cacete em sua buceta e logo ap�s em seu cuzinho. Gem�amos muito e abra�ava com carinho e muitos beijos. E nessa posi��o gozei dentro do seu cuzinho.
Depois nos trocamos e fomos atr�s de nossos amigos, eu os meus e ela os dela j� superada a arrog�ncia do corno do marido dela. Que questionou a aus�ncia dela no quarto, mas que a mesma acabou justificando dizendo que estava sentada em uma pra�a avaliando a vida...
Eu por minha vez me encontrei com meus amigos e as meninas da noite passada. Onde a Ol�via carinhosamente perguntou se eu estava bem, se tinha pensando nela e ainda queria ficar com ela. Entendi sua inseguran�a, mas claro que fiquei com a gata. Vou relatar em breve a segunda parte de Ana Rafaela e da Olivia. Pois o feriad�o ainda tinha o s�bado e o domingo at� as 14:00hs.
Observa��o:
J� voc� que � gata, realmente gata, que se cuida e aventureira como eu. Caso queira entra em contato. E-mail � [email protected] e meu Orkut tamb�m � com esse e-mail. Porem fala onde encontrou de forma direta. Isso porque tem e-mails que s�o v�rus. Deixa seu Orkut, fotos e o msn que adicionarei no meu msn e no Orkut. Beijos! N�o curto homens, mulheres gordas e feias. S� isso! J� a idade n�o importa... Por�m sem pedofilia e vovozinhas.