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AMIGUINHA DE MINHA IRM�: FACILITOU METI ROLA.

Oi! Curto muito este site e sempre leio os contos. Hoje vou contar uma transa q rolou comigo tem poucos dias. Meu nome � Paulo, tenho 19 anos, moreno claro, queimado de sol, cabelos curtos, corpo legal. Tenho uma irm� de 19 anos q � dez comigo, a gente � amigo e conversa v�rios lances, fala de td at� de sexo. Ela tem uma amiga q � um tes�o, princesinha, chamada Priscila, tb tem 19 aninhos, loirinha, cabelos um palmo abaixo dos ombros, linda de rosto, tesudinha de corpo, q � de uma menina q ta saindo da adolesc�ncia para virar mulher, os peitinhos s�o del�cia, m�dios mas bem maiores q de minha irm� e da maioria das amigas, sempre tive um tes�o enorme por Priscila mas como ela namora um man� sempre fui com mais calma, mas confiando q um dia ia brocar ela. E como quem te calma um dia fura, a transa aconteceu agora no S�o Jo�o, de 23 pra 24 de junho. A gente mora em Salvador e o S�o Jo�o aqui � feriado. O man� do namorado de Pri � e interior e foi passar a festa l�, chamou ela mas os pais dela foram contra ela viajar e ela veio passar com minha irm�, j� q a gente tb ia ficar na cidade. A festa rolou legal aqui no condom�nio, teve fogueira, fogos, uma comidinha, licor, esses lances. Eu sempre ligado em Pri, acreditando q o man� deixou pra mim e eu n�o podia perder aquela chance, fiquei cercando ela, dei um licorzinho, e vez em qdo abra�ava ela e tentei chegar mas ela emba�ou, dizendo q n�o rolava pq ela tinha namo. Minha irm� sabe de meu tes�o por Pri e terminou me ajudando. Qdo deu umas duas da manh� a gente entrou j� pensando em ir dormir, mas rolou de ficar conversando um pouco no quatro de minha irm�. N�s tr�s, ela na cama, Pri num colch�o no ch�o e eu sentado numa poltrona q tem l�. A gente ficou falando da festa, rindo e com o tempo sentei no ch�o do lado do colch�o. Elas j� estavam de roupa pra dormir, as duas de shortinho e blusinha de algod�o e eu tava s� de short sem cueca e camiseta. Tava de rola meio dura s� de t� perto de Pri. Minha irm� me ajudou nessa hora inventando q ia no banheiro e deixou s� a gente no quatro. Pensei � minha oportunidade. E ai fiquei falando bobagem com Pri e passando a m�o na perna dela, tava chovendo e um frio legal ela toda arrepiadinha. Os pelinhos da perna dela mostravam q ela tb tava com tes�o. Ai eu meti e disse: Pri o q t� rolando? Vc sabe q curto vc demais, pq vc fica me evitando. Ela ficou toda sem gra�a mas senti q ela tb tava a fim. Ela disse Paulo eu tenho namo e n�o d� pra fazer isso com ele. Ai senti q a resist�ncia dela era s� aquela, fraquinha, se eu soubesse fazer direito ia meter pica naquela gatinha linda. Subi a m�o pra barriguinha dela e fui subindo a blusa, meti a l�ngua no umbigo e comecei a beijar ela todinha, ela dizia para Paulo, eu n�o posso fazer isso com ele, mas cada vez tava mais fraquinha, perdendo a resist�ncia. Tirei a blusinha dela e minha rola tava durona, saindo do short, tenho 19cm, bem grosso, ela viu minha rola e acho q ficou assustada, meti a l�ngua na boquinha dela e ela parou de falar q n�o podia, peguei a m�ozinha de Pri e fiz ela segurar meu grosso, qdo ela sentiu o bicho na m�o eu disse: Pri vc me deixa assim, n�o posso evitar, � mais forte q a gente, vc tem q entender, tem q rolar. Ela j� n�o falou mais no corninho, apenas perguntou sobre minha irm�. Eu disse, fica na sua, levantei num pulo e tranquei a porta, apaguei a luz e voltei pro lado de minha princesinha. Eu disse: fechei a porta, qdo ela voltar ela vai entender e vai dormir em meu quarto, fica na boa. Continuei beijando Pri e senti q ela tava na minha, agora era comigo, tirei toda a roupa dela, tava de calcinha de bichinhos de algod�o, s� de lembrar a rola endurece de novo. Deixei ela nuazinha e foi beijo nela todinha. A putinha se contorcia e gemia baixinho, eu meti l�ngua nela toda, a bucetinha linda, os pentelhinhos aparadinhos, vi logo q caba�o ela n�o era mais. Meti o dedo na xoxotinha pra ter certeza e ela se abriu toda pra receber o carinho, mostrando q algu�m j� tinha estado ali antes de mim. Cabia pra mim ser melhor q ele e fazer dela minha putinha. N�o tive pena e a siririca deixou ela doida, brincava com o dedo na xaninha e ela come�ou a se melar toda. Chupei os peitinhos com gosto, siriricando ela com velocidade e alternando um e dois dedos, a bucetinha dela � linda, cheirosinha, tipo menina nova q j� fudeu mas levou pouca pica, os l�bios fechadinhos ainda, desci beijando ela toda e senti q ela ficou surpresa qdo beijei a xoxota, ela perguntou baixinho se eu ia beijar ali e como resposta meti a l�ngua profundamente, brinquei l� dentro o tempo q quis, com os dedos separava os l�bios e a l�ngua fazia o resto, a putinha tava ofegante parecia q nunca tinha sido chupada, gemia e suspirava com minha l�ngua na xoxota, o melzinho dela se misturava com minha saliva e cada vez mais tinha vontade de penetrar nela mas tava me controlando pq queria fazer ela gozar. E n�o demorou, senti chegar pra ela qdo ela tremeu todinha, gemeu e ficou molinha deitada recebendo meus carinhos. Subi pra beijar ela na boca e ela apenas sorria pra mim, como q surpresa pelas sensa��es q sentia comigo, fui beijar e ela me abra�ou, naquele abra�o senti q ela tava totalmente na minha, podia fazer o q quisesse a partir dali. E fiz tudo q quis realmente. Ela falou me beijando na orelha: Paulo nunca senti uma coisa assim. A prova do prazer q ela tava tendo tava na buceta ensopada, melecando at� as coxas da putinha. Respondi: vc � linda demais Pri, s� te pe�o uma coisa, me deixa te fazer feliz. Ela me abra�ou de novo. Acho isso engra�ado nas minas, qdo t�o fudendo adoram abra�ar, parece q precisam de carinho e apoio, risos, e a gente querendo mais � meter pica. Pensei logo vamos ver se ela sabe chupar gostoso, botei ela pra segurar minha rola, deitei e pedi um beijinho nela, ela foi sem reclamar, beijou e meteu a cabe�a na boca, passava a l�ngua meio desajeitada e vi q ela n�o sabia muito bem, fui ensinando como gosto, pedindo baixinho pra ela tentar engolir mas n�o passava mais q a cabe�a e um pedacinho, pedia engole tudo minha linda mas vi logo q ela n�o ia conseguir, fiquei na minha e curti do jeito q ela aguentava, imaginando q em outras transas ai botar ela pra chupar e engolir toda mas na primeira vez � bom n�o assustar, ainda mais uma putinha novinha de apenas 19 anos. Tava bom demais o q j� tava rolando. Deixei ela chupar um tempo e depois trouxe ela de volta pra ficar beijando na boca. Disse: Pri, quero amar vc. Ela entendeu e pediu somente: Paulo seja carinhoso por favor, vc � muito grande e vai me machucar toda. Disse: n�o linda, vc vai gostar, me diz do jeito q vc gosta, me faz fazer vc feliz. Deitei ela de perninhas abertas e me encaixei no meio, dava beijinhos na boca e nos peitinhos e aos poucos fui pincelando a cabe�a da rola entre os l�bios dela, botei a cabe�a e ela pediu pra eu ir devagar, disse relaxa linda. Quando botei mais ela gemeu e disse t� doendo, fiquei nessa tirando e colocando devagar, ela reclamava da dor mas tb gemia gostando. Passei saliva na rola e nela tb e comecei e meter de novo, ela gemia e falava, t� doendo Paulo, t� ardendo. Pensei comigo essa putinha t� com muita frescura, meti a l�ngua na boca de Pri pra abafar se ela gritasse e meti a pica pra dentro, em tr�s socadas entrei todo e aquela bucetinha de menina recebeu meus 19cm como mulher, sentia ela gemer baixinho na minha boca, mas tinha q brocar, tava doido de tes�o. Olhei ela nos olhinhos cheios de l�grimas e perguntei se ela confiava em mim, ela disse sim e comecei a me movimentar dentro dela, a bucetinha aos poucos se acostumou com o invasor e com alguns instantes Pri revirava os olhinhos de prazer, gemia e dizia q me amava. Pensei q mina doida to brocando ela e ela diz q me ama, mas acho q � coisa de mulher mesmo, dizer esses lances na hora q t�o recebendo rola. Qdo vi q ela entrou no meu ritmo comecei a fuder sem pena e vadia tava gostando, aquela buceta tava na minha e o corninho tava dominado, risos. Virei ela por cima de mim e pedi pra ela montar, ela fez como sabia e com alguns minutos enchi aquela bucetinha de gala grossona, q escorreu da buceta dela e molhou meus pentelhos e os dela, ficou uma meleca s�. Gozei gostoso mas tava duro ainda e fiquei olhando ela cavalgar mais ainda em busca de seu pr�prio prazer e depois q galei ela dentro ela ficou ainda mais lubrificada facilitando pra mexer. Ela subia e descia linda, nem parecia uma menina t�o novinha, molhei o dedo com saliva e procurei o cuzinho dela, meti o dedo ali e ela olhou assustada, disse n�o para linda, goza tb, e comecei a apertar com a outra m�o os biquinhos do peito, apertei forte e ela ficou louca, subia e descia mais e mais forte, parecia q queria se acabar em minha pica e em poucos instantes ela gemeu gostoso e desabou em meu peito. A putinha gozou de novo e chegava estar ofegante. Meu pau amoleceu e saiu de dentro dela, ela s� fazia respirar deitada em meu peito. Fiquei dando uns beijinhos nela e ela perguntou se eu gostava mesmo dela, claro q disse q sim, q adorava ela, q ela era linda, esses lances pra encher mais a bola dela. Ela pareceu ficar mais tranquila depois q disse essas coisas. Ela relaxou e passei o dedo na xoxotinha dela, q tava toda esporrada e lasseada, torcendo pra q ela n�o pegasse filho mas a gente s� pensa nessas coisas depois n�? Felizmente n�o aconteceu na mais grave, risos. A gente ficou se beijando e dormiu juntinhos, ela abra�adinha em mim.

Quando acordei j� tava amanhecendo e como meus pais tavam em casa acordei Pri e disse pra ela se vestir e ficar no colch�o q ia chamar minha irm�, q devia estar no meu quarto. Ainda dei uns beijinhos e a rola subiu logo com vontade de meter de novo mas segurei pq n�o podia arriscar mais. Sai e fui pro meu quarto, acordei minha irm� e disse pra ela ir pro quarto dela e ela perguntou e a�? Disse rolou beleza mas depois te conto tudo. Vai logo pra ningu�m acordar. Ela foi pro quarto dela e fui no banheiro dar uma mijada pq tava precisando. Qdo sai Pri tava na porta com uma toalhinha na m�o, ela sorriu e dei um beijinho nela, ela disse vim fazer xixi e me lavar, t� toda melecada por dentro. Disse vai linda, lava com o chuveirinho mais tarde a gente se fala. Deixei ela l� e fui pro meu quarto pensando mulher � foda, bastou dar uma trepadinha e j� fica me contando as intimidades, dizendo q vai lavar a buceta, risos. Se votarem nessa transa depois conto o q rolou e tem rolado desde aquele dia. Um beijo pra bucetas e se quiseram contato manda uma msg no meu mail: [email protected]







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