No dia seguinte acordei com uma mensagem no celular de Rosangela dizendo que havia amado a noite que passamos e me convidando para almo�ar. Era por volta das 8hs da manh�, mas nem dei bola, dormi mais um pouco, depois fui pra praia. Voltei por volta das 11hs e vi que tinha outra mensagem dela perguntando onde eu estava e que ela queria me ver. Decidir responder escrevendo que s� iria sair com ela nas condi��es que havia dado no dia anterior de trata-la como uma puta de segunda categoria. Nem bem enviei a mensagem e j� recebi a resposta com os seguintes dizeres “fa�a-me tua escrava, acaba comigo, sou uma puta, ou melhor, Sua puta”. Mandei outra dizendo, “venha me buscar ao meio dia e meia e venha bem gostosa, amo roupa justa e salto”. Fui tomar um banho e meu pau j� estava bem duro imaginando como ela viria. Ap�s o banho fui me arrumar, o tempo estava mais nublado, garoando intensamente e um vento frio,coloquei uma cal�a jeans, t�nis e camiseta, bem b�sico. Como estava bem queimado de sol coloquei uma cueca boxer branca que deixa a silhueta do pau bem definida, mostrando desde onde parte as bolas at� a cabe�a dele que chega no umbigo.
Ouvi a buzina do carro de Ros�ngela e fui at� l�, corri um pouco pois a chuva havia apertado, quando entrei, nossa, fiquei louco, vou descrev�-la: ela estava com uma blusinha preta bem justa, decotada que deixava exposto o contorno lateral de seus seios, as sardinhas em seu peito estavam ainda mais sexys. A cal�a acompanhava a blusa, uma cal�a justa, acho que lycra, preta tamb�m, justa, bem justa, at� o tornozelo, e seus p�s estavam em um sapato de salto alto de acr�lico, ela percebeu e disse “acho que estou vestida como uma puta”, com certeza. Para completar seu cabelo estava preso, um rabo de cavalo bem alto. Sentei do seu lado, o carro ainda estava parado, desabotoei minha cal�a e baixei um pouco, expondo o volume em minha cueca branca, meu pau envergava, a cabe�a chegando no final da lateral da minha perna, passei meu dedo da cabe�a at� as bolas dizendo, “sua puta, este cacete duro � pra voc� usar hoje, aproveita”. Fui mais para o centro do banco, praticamente sobre o freio de m�o (rs), peguei ela pela coxa e coloquei-a sentada sobre mim, de frente, deixando um joelho em cada banco, e mandei “mexe, esfrega esta buceta no meu pau”. Pra meu del�rio ela me contou que estava sem calcinha, e deu pra perceber, pois, apesar deu estar de cueca e ela de cal�a de lycra a cabe�a de meu pau entrava em sua buceta quente. Encaixados come�amos a nos beijar loucamente. Queria foder ali, mas n�o dava, tirei ela de cima de mim e fomos almo�ar. Chegamos ao restaurante, bom n�vel, mas estava vazio, acredito que por conta da chuva. Escolhemos uma mesa isolada. Para n�o parecer que est�vamos juntos levei seu notebok para fingir que est�vamos ali a neg�cios. Nem sei se precisava, pois onde ficamos s� tinha um gar�om e que estava vidrado nos peitos dela.
Pedimos a comida, e o gar�om disse que demoraria um pouco. Logo senti que seus p�s tocavam meu penis sobre a cal�a. Ainda bem que a toalha era grande e n�o dava pra perceber. Desabotoei o z�per discretamente, colocando meu pau pra fora, mandei ela tirar a sand�lia e me acariciar com os p�s. Que delicia de p�s macios, ela encostava todos os dedos e os tensionava para baixo, apertando a cabe�a que latejava, fui ficando cada vez mais molhado e melando os p�s dela. Ai eu disse, “agora chupe seus p�s que quero ver”. Olhei em volta,o gar�on estava de frente para n�s, mandei ela esperar, mas logo ele foi para a cozinha, e ent�o Ros�ngela enfiou seus dedinhos na boca. Que tes�o. Peguei uma caneta e joguei embaixo da mesa, me agachei enfiando a cara debaixo da mesa e escondido pela toalha peguei o p� dela e chupei tamb�m, toda a sola e todos os dedinhos. Mas n�o demorei muito e levantei. Sentamos e ficamos s� papeando. Elogiei muito ela, era linda demais, “voc� � maravilhosa,uma loira divina, mas ta aqui corneando eu marido, � uma puta, uma puta deve ser tratada como puta”. Na hora senti que peguei pesado, mas fazia parte do trato, vi seu olho lacrimejar e disse para ela relaxar, se deixar experimentar algo novo, ela fechou o rosto e disse “isso mesmo, sou sua escrava, me ensine tudo”. A comida demorava demais, decidi pedir pra embrulhar e iriamos comer na sua casa. Enquanto o gar�on foi providenciar perguntei onde era o toalete e fui, quando estava quase chegando virei e com o dedo chamei Rosangela. Ela veio, que tes�o de loira. Entrei no banheiro masculino, vi que n�o tinha ningu�m e mandei ela entrar,fomos logo pra uma das privadas e tranquei a porta. Fiz um la�o com a m�o em seu rabo de cavalo e falei, “agacha e me chupa”,ela se sentou na privada, dei um tranco leve em seu cabelo, “agacha sua vadia,n�o mandei voc� sentar”. Ela agachou, abriu o abriu minha cal�a, baixou minha cueca e engoliu meu pau, na hora mandei ela parar, disse que sua boca estava seca demais, puxei seu rabo de cavalo pra tr�s, sua cabe�a inclinou e seu rosto ficou me olhando de baixo, cuspi (s� saliva, claro)em seu rosto, passei meu pau no cuspe, esfregando na sua cara, e enfiei em sua boca, fiquei enfiando e tirando, ela dava umas engasgadas. Mandei parar, disse que estava seco de novo e mandei ela cuspir no meu pau e chupar em seguida. Ela chupou de novo. Puxei-a pelo cabelo, e beijei bem gostoso, com muito carinho. Apesar da perman�ncia no banheiro ter durado uns 2 minutos precis�vamos sair logo. Sai, vi que n�o tinha ningu�m e chamei ela, que saiu e foi direto pro banheiro feminino. Fui para a mesa, sentei e esperei ela. Logo ela chegou, pegamos a comida e fomos pra sua casa.
Chegamos l�, descemos e assim que entramos abri minha mochila e peguei uma destas coleiras de sex shopping e coloquei em seu pesco�o. Comecei a andar e puxei-a pela coleira, perguntei quem morava na casa, ela me explicou que ali s� passavam f�rias, ela, o marido, e duas filhas, uma de 19 e outra de 19 anos. Mandei ela me levar at� o quarto da filha, subimos a escada para o andar de cima, e chegando l� eu falei, “quero voc� andando de quatro agora”. Ela ajoelhou e me obedeceu, e foi assim at� o quarto da mais velha. Entrei e sentei na cama, vi que tinha varias fotos num mural, que filha linda e gostosa. Pedi umas fotos para ver, ela me deu, fiquei olhando e falei, “bate pra mim enquanto penso na sua filha”. Ela ficou um pouco horrorizada com a situa��o, mas obedeceu, tirou bem pau pra fora e ficou batendo, enquanto eu olhava as fotos da sua filha. Terminei de ver as fotos e falei chega, vamos para o pr�ximo quarto. Ela me levou, por incr�vel que parece, vi as fotos da sua filha mais nova e ela era ainda mais gostosa, com uma bunda imensa e redonda, disse pra ela, “vou ver a fotos dela e voc� j� sabe o que fazer”, ela ficou quieta e ai disse, “n�o sei,acho que isso n�o � legal”. Disse pra ela, “ok, se n�o quer to indo”, mas terminei a frase e l� estava ela acariciando meu pau com sua m�o, achei uma foto de sua filha de bikini, coloquei a foto ao lado do rosto de Rosangela e falei, me chupa que vou imaginar ela chupando. E claro que me chupou.
Agora estava na hora do banquete, peguei a coleira e levei ela at� o quarto dela e do marido, “Ros�ngela fique nua, suba na cama e fique de quatro pra mim, e rebole, e diga as coisas mais secretas que quer que eu fa�a, lembre-se, voc� � uma puta de segunda, um lixo de mulher”. Assim ela ficou, completamente nua, de quatro sobre a cama, rebolando eu rabo pra mim, que bunda deliciosa. Levantei, fui at� a cabeceira da cama, peguei um porta retrato com a foto dela e do marido, puxei eu rabo de cavalo e fiz ela olhar pra foto,”me provoca com sua bunda olhando pra foto do seu marido, coloque uma m�o em cada nadega e abra,deixe seu cuzinhos exposto e pe�a aquilo que voc� tem medo de querer”. Voltei e sentei s� olhando aquela bunda aberta, sua buceta estava pingando, e ela come�ou a dizer “Bruno fode meu cuzinho, fode aquilo que guardei pra voc�”. Disse pra ela: “acha que uma puta fala assim? Melhore este vocabul�rio”. E ela: “olha meu cu arreganhado querendo voc�, vem, me fode, me arrega�a, eu vou dar meu cu olhando pro idiota do meu marido”. Levantei, fui caminhando at� l�, ela se arreganhava com as m�os, ent�o cai de boca eu seu cuzinho, beijava, lambia, enfiava a lingua, parecia que eu estava chupando uma laranja, assim fiquei por talvez uns 19 minutos,ela gemendo, enquanto eu chupava seu cu fui colocando a camisinha, parei de lamber, e coloquei a cabe�a do meu pau na porta de seu cu. Fiquei brincando, girando a cabe�a nele, e comecei a brincar de enfiar um pouquinho, 1 centimetro e saia, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, nesta altura estava metade no meu pau entrando, mas ai � a hora que ele engrossa bem, tirei o pau e disse, “morda seu travesseira que talvez isso v� doer”, puxei eu rabo de cavalo, e fui enfiando meu pau lentamente, sem vai e vem, enfiei, 1, 2,, 3, 4 e at� os 20 cm, enfiei tudo, meu pau estava todo La dentro, e deixei ele parado, ela soltou a boca do travesseiro e come�ou a gritar, dizendo que era gostoso mas que dois demais, mandei ela ter calma, ainda meu pau estava im�vel e inteiro l� dentro, encostei meu rosto nas suas costas e passei a beijar, enquanto isso minhas m�os acariciavam seu corpo, e ent�o ela foi relaxando, e come�ou a dizer que era gostoso. Agora sim passei a socar, enfiava tudo e tirava tudo, sentindo eu cu piscar. Ela se contorcia, apertava o len�ol com as m�os, da� ent�o enquanto socava fundo coloquei meus dedos em sua buceta e comecei a bater pra ela, seus gemidos se intensificavam, assim como a chuva que engrossava, e ent�o ela come�ou a falar “isso, bem ai, nossa que sensa��o estranha, parece que voc� ta me rasgando, isso,acho que vou, vou, isso, aaaaaahhh”. Ela come�ou a gozar, seu cu come�ou a esmagar meu pau e eu n�o para de socar e de bater pra ela, sua pernas amoleceram e ela deitou na cama, continuei socando ela me pedindo pra esperar e eu n�o,continuei, com for�a, e batendo, ela pedindo pra dar um tempo, com o outro bra�o dei uma gravata em seu pesco�o, e socando cada vez mais forte e ela: “ai, ai meu deus vou gozar de novo � isso, ahh,ahh,”. Parece que gozou ainda mais desta vez, mas continuei porque senti que ia gozar, mandei ela abrir bem a bunda e comecei a jorrar. Ao fim tirei meu pau, tirei a camisinha com cuidado pra n�o derrubar a porra, mandei ela virar de barriga pra cima e abrir a boca, ela abriu e despejei o conte�do da camisinha, praticamente sentei em seu rosto com meu pau dentro da sua boca, “engole, engole tudo e chupa”.
Ela engoliu tudo, meu pau ainda estava duro. Mas queria beijar sua boca e assim fiz. Ficamos nos beijando por muito tempo. Ainda eram 16:30. Hora da banheira... continua
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