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LANNA, MINHA BOCA, MEU BUMBUM, SEU SEMEM

Este � o meu segundo relato, sou a “Lana”, 22 anos, loira... bom, minha descri��o j� esta l� no primeiro relato. Essa hist�ria aconteceu h� mais ou menos 1 m�s. Eu tinha marcado de ir à igreja no s�bado para o culto das 19hs, n�o tinha como ir e uma amiga, a Leticia (nome fict�cio) disse que iria com uma amiga dela, ou melhor, o noivo da amiga dela que iria levar e que cabia mais uma no carro. Agradeci o convite e por volta das 18hs eles vieram me buscar. No dia eu estava bem formal, estava um pouco frio e ent�o fui com uma blusinha preta coladinha e bem fechada com manga cumprida (tecido tipo nylon), uso muito decote pois tem seios grandes, mas quando vou pra igreja procuro estar melhor vestida. Eu estava com uma saia longa cor chumbo e com uma sand�lia de salto preta.

Continuando, a companhia tocou e era Silvia, a amiga da Leticia e pra minha surpresa a Leticia n�o estava no carro, pois era mais f�cil me pegar primeiro porque a casa da Leticia � no caminho da igreja. Cumprimentei Silvia, entrei no carro sentei no banco de tr�s e ela me apresentou seu noivo D�rio. N�o reparei direito mas ele era moreno, um pouco acima do peso, cabelo raspado e de cavanhaque, devia ter uns 35 anos. Me acomodei no carro e fomos. Chegando na casa da Leticia a Silvia deu um toque no celular dela pra que ela descesse (ela mora em pr�dio), mas ai a Le ligou dizendo que tava um pouco atrasada e se poder�amos subir pra ajudar. Nisso Dario mostrou estar bravo dizendo que n�o ia subir, Silvia ficou sem gra�a e disse que iria rapidinho e que eu ficasse esperando no carro.

Situa��o perfeita, homem noivo (ou seja, n�o vem atr�s, RS), desconhecido (mas sabendo que n�o � um louco) e situa��o de perigo. Assim que Silvia entrou no pr�dio D�rio come�ou a puxar assunto, e eu n�o respondia. At� que ele disse, “nossa como voc� � estranha, n�o fala”. Continuei quieta, me aproximei do banco dele e coloquei minha m�o em sua perna. Ele assustou mas n�o falou nada, continuei mexendo e fui indo em dire��o ao meio das pernas, eu esfregava minha m�o de um lado pra outro, at� que comecei a sentir aquilo ficar duro. Continuei esfregando cada vez com mais for�a, ai ele pediu um minuto, “perai, deixa s� eu ajeitar ele pro lado porque ai voc� sente ele inteiro”. Obedeci, ele enfiou a m�o nas cal�as e ajeitou. Dei uma olhada de relance e me assustei, ele estava com uma cal�a social bege, o volume vinha at� a lateral, no bolso da cal�a. Terminou de se ajeitar e La fui em, coloquei a m�o em seu bolso e pude sentir a cabe�a, estava bem duro, pelo jeito era imenso e grosso. Dei v�rios apert�es na cabe�a e ele dava leves gemidos. Come�ou a garoar bem forte, e enquanto eu massageava a cabe�a de seu pau peguei meu celular e liguei pra Leticia, e ela me disse que estavam quase acabando (ela tava arrumando as malas porque no dia seguinte iria viajar) e que em uns 19 minutos desceriam. Desliguei e sem dizer uma palavra tirei a m�o de seu bolso e passei a alisar seu membro por cima da cal�a, ao longo dele inteiro. Que delicia que era aquilo. Subi a m�o e comecei a passar em sua barriga (grandinha por sinal, rs) e ia de um lado para o outro de sua cintura, aprofundando aos poucos meus dedos pra dentro de sua cal�a. Eu olhava e sua cal�a subia e descia. At� que ent�o aprofundei minha m�o, fui at� a base de seu penis (sem olhar � dif�cil), fechei minha m�o l� e deslizei at� a cabe�a, fiz isso algumas vezes, era incr�vel o tamanho e a grossura e isso porque eu n�o via nada. Da� ent�o concentrei na cabe�a do pau, fiquei esfregando ai ent�o tirei, minha m�o estava toda melada, praticamente molhada e ent�o esfreguei em meu rosto. Ele ent�o falou “nossa voc� � uma delicia e louca, muito melhor que minha noiva que n�o faz nada”. Respondo pra ele “n�o fa�a isso, o que estou fazendo � um momento de fraqueza nosso, � ela quem voc� deve amar e querer, a minha apenas me esque�a quando eu for embora, se ainda n�o sabe j� digo, tamb�m namoro e minha alma � dele”. Ele ficou um pouco sem gra�a, mas enfiei a m�o em sua cal�a e lambuzei a palma dela na cabe�a de seu pau e logo ele mudou de rosto, tirei e passei na boca. Da� me encostei no banco e fiquei esperando a Leticia e a Silvia. D�rio ficou quieto, mas dava uns tempos ele me olhava me comendo.

Algum tempo depois elas chegaram e fomos para a igreja, chegamos um pouco atrasadas. Mulheres de um lado homens do outro, estava bem cheia e acabei tendo que sentar longe delas. Estava l� tentando me concentrar, mas eu s� consegui pensar nele, que coisa enorme, n�o conseguia prestar aten��o em nada. N�o aguentei e comecei a fazer algo que tenho mania, esfregar uma coxa na outra de leve (Minhas coxas s�o bem grossas e brancas, s�o durinhas pois sempre fa�o esporte ou dan�o), muitas vezes eu gozo sem usar as m�os, s� de fazer isso. Baixei minha cabe�a e me concentrei, fazendo movimentos m�nimos e intensos, sentindo uma coxa na outra e imaginando o pau de D�rio esfregando em mim. At� que veio aquela vontade de gozar, e ent�o parei. Voltei a prestar aten��o no culto, mas quando me via estava l� de novo esfregando as coxas. At� que finalmente acabou o culto.

Como de costume nos encontramos na frente da igreja. Nesta hora finalmente encontrei meu namorado, s�rio como sempre. Foram chegando os amigos, inclusive Silvia e Dario. O pessoal queria comer pizza na casa de algu�m. Aquela enrola��o at� que foi decidido e fomos todos pra casa da Silvia. Silvia mora numa casa simples t�rrea e que tem um terreno com uma casa nos fundos pra alugar. Chegamos e j� foi escolhida a pizza e agora era escolhido o DVD. Nem sei qual foi na hora porque s� conseguia pensar em Dario e pelo jeito ele em mim.

Estavamos em 6 pessoas, eu, Dario, Silvia, Leticia, Natalia e o namorado dela Walter. Natalia e Walter v�o se casar em breve ent�o o assunto girava basicamente em torno daquilo. Todos foram para o quarto de Silvia para olhar no computador as fotos e outras coisas do Buffet do casamento. Ficamos todos amontoados ali vendo as fotos.Como eu n�o tava muito afim de ver falei q ia preparar a mesa, pegar os copos etc. Silvia achou uma boa id�ia e me pediu s� pra n�o fazer barulho pois seus pais estavam dormindo, disse que tudo bem e fui. Dario falou que iria me ajudar e pediu licen�a. Mal acendi a luz da cozinha e ele aparecer, dizendo que eu tinha deixado ele louco, apenas sorri, e fui bem perto dele colocando a m�o entre suas pernas. Ele se assustou falando que ali era perigoso, apenas sorri, fui at� a porta da cozinha e fiquei espiando se ningu�m vinha, e pedi, “amor, endurece e Poe ele pra fora pra mim?”. Ele ficou se apalpando e logo o volume sem sua cal�a social, ai ele foi abrindo lentamente o z�per, e com esfor�o foi colocando para fora, era bem grande mesmo, pedi para trocarmos de lugar e ele ficar de olho na porta, n�o resisti e coloquei a m�o nele, nossa como era grande, minha Mao mal fechava, assim que toquei meu dedos seu penis latejou, parecendo querer jorrar muita coisa em mim. Com seu penis em minha m�o ajoelhei na sua frente e fiquei masturbando ele lentamente com a cabe�a de seu pau encostada em meu rosto, eu batia e percorria com seu pau pelo meu rosto. Enquanto fazia isso minhas coxas se encostavam e eu ficava louca, e ent�o parei, era perigoso demais. Ele tamb�m sabia disso e logo guardou seu penis, dizendo baixinho que estava ficando louco.

Arrumamos tudo e logo a pizza chegou e fomos buscar. Bom o que rolou da� em diante n�o foi nada demais. Acabou o filme e tudo mais e hora de ir embora. Fui de carona de novo e primeiro fomos deixar Leticia. E mais uma vez ela pediu pra Silvia subir para mostrar algo, como estava tarde Dario guardou o carro na garagem do pr�dio e nem eu nem ele subimos. Logo que elas sa�ram D�rio colocou seu penis para fora e pediu, me chupa pelo amor de deus. Mas n�o tinha como, da onde eu estava n�o alcan�ava e se eu fosse para o banco da frente poderia dar algo errado. Dario n�o se conformou e pegou o celular, ligou pra Silvia pra dizer se iria demorar, e ela respondeu que tinham acabado de sair do elevador e que s� agora iria entrar na casa da Leticia. Ele s� fez um sinal de positivo com a m�o, e ent�o passei para o banco da frente. Nem bem sentei j� coloquei a m�o em seu pau, que ainda n�o estava completamente duro, comcei a bater bem lentamente, e com a outra m�o enfiei por debaixo de sua camisa passando as unhas na sua barriga. Logo ele estava bem duro, fui me abaixando e sem parar de bater comecei a passar os cantos da minha boca na cabe�a de eu pau, e ent�o ele ligou de novo pra ela, fingindo estar com pressa e ela disse que estava so vendo umas coisas e que j� estava descendo, assim que ouvi isso encaixei a cabe�a de seu pau em minha boca e comecei a enfiar, enfiava passando meus l�bios e massageando o penis com minha l�ngua. Eu sugava tamb�m, estava louca por aquilo. Ai ele disse “continue assim que estou quase gozando”.Eu adoraria mas tive que parar. Ele ficou louco, mas expliquei e ele entendeu e pulei pro banco de tr�s, ele ligou o carro pro ar condicionado circular e sair o cheiro que havia ficado no ar. Ele se virou e disse que queria mais, queria ir at� o fim, mas expliquei, “amor eu adoraria, mas o que posso fazer � isso, sem penetra��o, desculpe, mas se quiser me ligar amanh�”. Ele sorriu e pegou meu numero, ligou o radio para tentar nos distrair e dali pouco tempo Silvia chegou.

No caminho at� minha casa Silvia contou que o pessoal estava planejando viajar no final de semana para o interior ficar s�bado e domingo por l� e convidou a mim e ao meu namorado pra ir, mas fiquei de confirmar, pois ainda era quinta. Logo estava em casa, entrei e sem nem um minuto sequer deixei de pensar em Dario. Me troquei, e fui me deitar e ent�o recebi uma mensagem de Dario dizendo que queria muito gozar em mim. Eu que j� estava louca fiquei mais ainda, abracei o travesseiro, tirei meu short e calcinha e fiquei me contorcendo, ro�ando uma coxa na outra, fazia isso e chupava meu dedo imaginando ser o membro de D�rio, dali um tempo tive um delicioso orgasmo, e mesmo gozando n�o parei de me mexer, e senti o liquido que sai de mim (muito por sinal) escorrendo pela minha perna. Depois de muito “suor” consegui dormir.

Acordei no dia seguinte logo cedo e fui pra faculdade, no caminho recebi outra mensagem de Dario dizendo: “Quero entregar algo pra voc�”. Mandei outra dizendo “se quiser passe a tarde em casa e me entregue, mas o que �?”. Ele nada respondeu. Passei a aula com a cabe�a nele, e finalmente acabou a aula, peguei o �nibus at� em casa, e quando estava almo�ando recebi outra mensagem dele dizendo: “que horas posso passar ai”. Eu n�o sabia do que se tratava mas preferi marcar no meio da tarde porque neste hor�rio s� esta minha v� em casa e geralmente ele vai jogar carta com os outros senhores em uma pracinha aqui perto. Mandei uma mensagem de volta: “chegue as 15:00 que esta tranquilo aqui.”. Terminei de almo�ar e fiquei tensa, ansiosa, vesti minha roupa de ginastica para inventar uma desculpa caso precisasse. Coloquei um top azul, com uma camiseta por cima, uma cal�a leg preta e meia e t�nis, estava pronta pra correr pra academia caso precisasse. E pontualmente as 15hs ele chegou, parou o carro do outro lado da rua e veio at� meu port�o. Estava de roupa social, ainda bem que n�o estava t�o quente, sen�o, coitado. Dei uma sorriso e perguntei se ele n�o trabalhava e ele me contou que era vendedor e que pra todos os efeitos estava em um cliente. Chamei ele pra entrar. Logo que ele entrou me assegurei que ningu�m estava por chegar e liguei pra minha m�e, pai , tia e namorado mandando um beijo e sabendo o paradeiro de cada um, todos estavam longe e ocupados.

Pedi para ele sentar na sala, tem uma janela grande e quem esta dentro consegue ver quem esta La fora mas o contr�rio n�o. Assim que ele se sentou fui em sua dire��o, coloquei uma perna de cada lado de sua cintura e sentei em seu colo de frente pra ele, comecei a beija-lo e enquanto isso rebolava em seu colo, logo senti que seu pau estava duro, e ele come�ou a apalpar minha bunda e coxa, com for�a. Eu estava com o bico dos meu seios duros, estava com muito tes�o. Ele tentou enfiar a m�o por dento da minha cal�a mas n�o deixei, expliquei, “comigo � s� por fora da cal�a”. Eu estava bem molhada e tive uma id�ia, falei pra ele “vou buscar uma �gua e fazer uma surpresa. Fui at� o banheiro e tirei a calcinha, ficando s� com a cal�a de gin�stica, peguei a �gua e levei at� ele, com a calcinha escondida na outra m�o. Assim que ele bebeu coloquei minha calcinha em eu rosto e tornei a sentar nele. Eu mexi com muito tes�o, estava bem gostoso, ai eu pedi “amor abre esta cal�a, quero sentar em voc� de cueca”. Ele lentamente foi abrindo e ent�o sentei sobre sua cueca, a cabe�a de seu pau quase entrava em minha vagina s� n�o conseguindo por causa da cal�a e cueca. Ficamos assim um tempo, ai eu levante. Peguei a m�o dele e esfreguei em minha vagina dizendo, “sente como eu estou molhada, n�o �?”. Ele estava me comendo com os olhos, adoro isso, este olhar de desejo, me ajoelhei na sua frente, apalpei seu membro sobre a cueca e fui tirando lentamente. Realmente era grande, apesar do perigo tirei tudo dele, o sapato, a cal�a, a cueca, s� deixando de camisa. Eu conseguia pegar seu pau com as duas m�os e ainda sobrava pinto (rs), fiquei passando minhas unhas levemente por todo o seu penis e enquanto isso fui lamber seu saco, percorria minha l�ngua por ele todo, ele era bem peludo ,mas dava pra lamber, at� que n�o resisti e abri bem minha boca e engoli suas bolas, nesta mesma hora comecei a masturba-lo com for�a, de cima a baixo. Depois de um bom tempo comecei a subir com minha l�ngua pelo seu penis, fui subindo,subindo e quando cheguei na cabe�a fechei minha boca com os l�bios sobre ela, ai Dario come�ou a dizer “vou gozar, n�o aguento, vou gozar”, na hora tirei minha boca me “joguei pra tr�s e deitei com as costas e cabe�a no ch�o dizendo “goza na minha cara, esguicha em mim, mas mira bem, quero que mele tudo”, mas terminei de falar j� estava Dario com seu pau encostado em meu rosto dando o primeiro esguicho, que pegou no meu olho, depois o segundo pegou na parte de cima da boca de um pouco no nariz, e mais outro no mesmo lugar, depois outro pegou em cheio a boca, era muito semem, e bem quentinho, passei a ajudar com a m�o, percorria com a porra pelo rosto e finalizava com empurrando o semem para dentro da minha boca e engolindo, Dario passou a me ajudar, s� que fazia isso com seu penis.

O que achei incr�vel nele � que seu penis n�o baixava, continuava grande e duro como uma rocha, perguntei se ele aguentava gozar de novo e ele disse que sim, eu disse ent�o, “assim, eu quero que voc� goze no meu bumbum, sem penetra��o, quero que bata uma me olhando e quanto for gozar ejacule nas minhas nadegas. Ele s� me disse “fique de quatro ent�o, de quatro”. Eu fiz o que ele pediu, s� abaixei minhas cal�as e fiquei de joelhos, mas mandei ele ficar longe pra n�o correr o risco de tentar penetrar.Ele ent�o se sentou no sof� e ficou olhando minha exibi��o, eu mexia em meu bumbum e as vezes abria as nadegas pra mostrar o que havia no meio e eu falava pra ele, “j� pensou voc� aqui dentro, hum,hum?”. Olhei no rel�gio e vi que j� era 16hs, mas dava tempo, ainda tinha uma hora pelo menos. Eu Ficava com os pesco�o virado olhando ele se masturbar e dizendo “goza pra mim, goza pra Laninha, mela meu bumbum”. Passou pouco tempo e ele se levantou dizendo que iria gozar, empinei meu bumbum e comecei a sentir as jorradas, acertou uma depois outra nadega e ainda mirou no meio. Ele gozava e gemia e eu ficava louca, ai era minha vez, pedi pra ele se sentar no ch�o na minha frente, ele sentou, e ent�o eu passei a chupar seu penis que estava amolecido, enquanto isso eu comecei a esfregar uma coxa na outra enquanto espalhava sua porra em meu bumbum, eu gemia, chupava de maneira descoordenada, ele dizia “nunca vi isso que tes�o, vou querer gozar de novo na sua boca agora”, nem dei aten��o e continuei, at� que senti que iria gozar, contraria minha vagina, esfregava com for�a minhas coxas, o pau de Dario j� estava duro de novo, e ai comecei a tremer e gozar, Dario percebeu que meu gozo era tanto que pingava no ch�o e foi ai que ele n�o aguentou e come�ou a gozar na minha boca, eu estava meio sem f�lego por conta do orgasmo, mas sei que engoli tudo. Os dois ficaram acabados. Dario n�o parava de me elogiar e eu apena sorri. Levantei, arrumei a cal�a, fui at� o banheiro lavar o rosto, voltei e Dario j� estava arrumado, foi s� at� o banheiro lavar o rosto tamb�m. Ap�s isso servi-lhe um peda�o de bolo e um pouco de suco. Fui com ele at� a porta. Ele perguntou se eu e meu namorado ir�amos viajar com eles no dia seguinte, disse que n�o tinha certeza mas que provavelmente sim. Demos um beijo no rosto,ele foi embora e eu fui pra academia.

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