Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TOPO TUDO POR UM HETERO PARTE 1

Topo tudo por um Hetero gostoso!



Ol�, pra quem ainda n�o me conhece sou Gabriel, paraense, branco de cabelos negros, olhos castanhos, 1,83m, n�o curto esportes, mas sou viciado em academia e assim mantenho meus 90 a 95 k bem distribu�dos num corpo sem barriga, costas largas, bra�os fortes, pernas grossas e bunda larga e roli�a. Este � meu segundo conto.



Sou Gay assumido, nada afeminado e chamo muita aten��o de homens e mulheres. Sempre namorei s�rio mas depois de anos comprometido resolvi que tava na hora de curtir a vida. O ano de 2006 tinha come�ado de uma forma maravilhosa... mas n�o � do Kadu que vou falar nesse relato... Mas calma! Vou falar muito dele ainda pois nossa est�ria at� hoje ganha novos cap�tulos.



Hoje falarei do meu segundo hetero. O meu xar� Gabriel.



Como j� havia dito, canto em uma banda e n�o fico levantando bandeira sobre minha sexualidade, mas n�o engano ningu�m. Se perguntarem, respondo sem pestanejar.



Era mais uma noitada de sexta e estava cantando em um bar local. Bar da moda com muita gente bonita bebendo e curtindo a vida. Reparei que numa mesa bem a minha frente haviam alguns casais e entre eles uma mo�a loira muito bonita que n�o parava de me olhar. Como sou cantor � normal que fiquem me olhando, mas percebo quando tem algo diferente no olhar. Quando acabou o guigue, desci do palco e ela prontamente se levantou pegando no meu bra�o falou:



_ Ta metido e nem lembra dos velhos amigos n�?



Nossa como odeio isso... Fico olhando pra pessoa tentando lembrar e nada... Que situa��o chata. Mas sempre ajo da mesma forma. Digo um: Nooooossa quanto tempo!!!! E dou um abra�o levando a situa��o para ganhar mais pistas e tentar matar a charada.

Convidou-me pra sentar um pouco e na mesma hora passei o pano na mesa e vi que seus amigos eram bem interessantes. Pedi s� um tempo para ir ao banheiro (duas horas cantando e bebendo cervejinha) e ir ao caixa receber meu cach�. Mijei botando a cabe�a pra funcionar e nada! No caixa olhava pra ela e nem tchum. N�o lembrava mesmo.



Juntei-me ao grupo e j� ia revelar minha mentira quando ela me apresenta:



_ Esse � o Gabriel gente, no prim�rio �ramos insepar�veis... Do meu irm�o Gabriel voc� lembra n�?



E apontando pra ele que logo me estendeu a m�o com um sorriso arrebatador.



Claaaaaaaaaaaro! Lembrei na hora. Era a Marcela. Como ela havia mudado. Tava uma gata. Bem diferente da gordinha com �culos fundos de garrafa e de aparelhos nos dentes. J� seu irm�o continuava bem gostoso, s� que mais homem, mais malhado, mais tesudo. Tremi na hora. Um filme do meu passado rodando na cabe�a. Fazia a quinta s�rie junto com Marcela e Gabriel a Oitava. Ele era o astro do futebol de sal�o e v�lei de quadra. Lembrei de como babava vendo suas coxas morenas naqueles shortes branco transparentes, curtos. (os shortes daquela �poca eram bem melhores que os folgad�es de hoje n� gente¿) E de quantas vezes fingia ir mijar para v�-lo tomando banho no vesti�rio do col�gio depois das partidas.



Marcela quebra meu transe falando das saudades e que sempre pensava em mim e que ficou surpresa quando viu que era eu quem estava cantando. Falei que ela estava linda e perguntei onde ela havia se metido por tanto tempo. Lembrou-me que a fam�lia dela tinha ido morar pra Salvador devido o pai que era m�dico da aeron�utica. E que s� agora estavam retornando pra Bel�m de vez. S� a� fui perceber um leve sotaque baiano nela. O que me fez brincar:



Mora uns aninhos na Bahia e j� chega falando arrastado... Depois o metido sou eu!



A brincadeira levou à turma as gargalhadas e pedi uma cerveja pra n�o perder o pique.



Toda hora dava um jeito de observar meu xar�. Olhei logo pro dedo e n�o vi alian�a, era o �nico desacompanhado da turma e quando espregui�ou se alongando a blusa subiu e vi um pouco da sua barriga sarada e com p�los aparados. Do jeito que eu gosto. N�o me contive e fiquei vendo o espet�culo. Quando subi o olhar percebi que tinha sido flagrado por ele. Meu rosto esquentou na mesma hora mas ele n�o esbo�ou rea��o alguma. Me acalmei.



O papo tava bom, mas minha carona (O baixista da banda que morava longe que nem eu) me deu sinal para irmos. Comecei a me despedir dando a carona como desculpa de ir cedo e logo fui indagado por Marcela pra saber onde estava morando. Respondendo, descobrimos que mor�vamos relativamente perto e n�o me deixou ir, prometendo-me levar em casa. N�o tinha como recusar e fiquei. Deu-se in�cio o interrogat�rio e respondi que estava solteiro e n�o estava a procura, pois estava curtindo minha liberdade. Ganhando rapidamente o apoio dos homens da mesa e a cara feia das acompanhantes.



O rel�gio bateu 3 da manh� e est�vamos pagando a conta. Gabriel n�o deixou que pagasse minha parte pois eu era um convidado naquela noite. Fiz a cena padr�o de “N�o. De jeito nenhum.” Mas confesso que adoro essas gentilezas. No carro os dois casais se acomodaram no banco traseiro e banco do carona ficou a minha disposi��o, ao lado do meu futuro marido (Sonhar n�o custa nada).



Deixamos a fulana, que n�o guardei o nome, primeiro. Marcela decidiu dormir na casa do namorado e se despediu de mim com um convite para ir tomar um banho de piscina na casa deles no domingo seguinte. Convite aceito e ganho um pedido de desculpas por ela n�o me acompanhar at� minha casa...



_ ... Mas o mano te deixa l� s�o e salvo.



Mal sabia ela que com ele eu queria mais era me perder!



No carro 3 homens b�bados. Sem a presen�a feminina come�a o papo de macho. O rapaz alegrinho no banco de tr�s come�a a falar das gostosas que estavam no bar. Da fulana que tinha um peit�o e da ciclana que tinha um bucet�o que pulava na cal�a branca e tal... Na hora me veio a cabe�a “O que t� fazendo aqui” mas rapidamente tive a resposta ao olhar pro lado e ver meu Xar� sorrindo. Afogado nos meus pensamentos nem percebi que est�vamos entrando num inferninho chamado LOCOMOTIVA que ficava no nosso caminho.

Rapidamente perguntei:



_ O que estamos fazendo aqui?



Os dois rindo falaram juntos:



_ Relaxa



Gabriel continuou:



_ T� cedo pra irmos pra casa. Bora curtir um pouco.



Nunca havia entrada ali e fiquei meio assustado. No estacionamento j� dava pra ver um monte de puta seminua se oferecendo pros motoristas. Vi um taxista com a cal�a arriada recebendo um boquete de uma negona sem a maior cerim�nia. Um lugar meio sujo que me deu nojo mas curiosamente estava excitad�ssimo. Sexo pairava no ar.

Paramos o carro e fomos em dire��o a boate do lugar. O carinha que nos acompanhava j� tava entrando com a m�o dento da saia de uma puta. Comentei:



_ Nossa. Ele n�o perde tempo.



Gabriel soriu.



Fomos pra uma mesa e pedimos bebida. Olhava em volta e ainda n�o estava acreditando que estava ali. Mulheres nuas dan�avam no palco e os clientes batiam punheta em suas cadeiras. Uns recebiam uma boa chupada e quando percebi nosso “amiguinho” j� estava com o pau pra fora sendo muito bem tratado. Um pau grande e bonito mas naquele momento s� tinha olhos pro meu Xar�.

N�o demorou muito e duas putas j� estavam rondando nossa mesa querendo um programinha. Nunca que vou gastar meu suado dinheirinho com mulher n�! Recusei as investidas. Gabriel se inclinou pra perto do meu ouvido e perguntou:



_ Algum problema meu chapa? Nenhuma te agradou?



Respondi:



_ Isso tamb�m!



Ele franziu o rosto e disse:



_ Meu chapa, se for problema com grana n�o te preocupa que voc� ainda � meu convidado.



Me ofendi um pouco e respondi:



_ Meu chapa. N�o tenho problema com grana e sim com essa situa��o.



Ele me olhou sem entender e completei:



_ Mas relaxa. Curte a vontade com teu amigo que t� de boa! Vou fumar um cigarrinho l� fora e depois volto.



Levantei e fui em dire��o ao estacionamento catando meu ultimo Carlton red.

Na primeira tragada Gabriel que me seguiu veio perguntar se tava tudo bem:



_ Cara, desculpe qualquer coisa! Voc� ta ofendido? Nem perguntei se voc� queria vir e j� fui entrando aqui. Sei que tem gente que n�o curte esse lance de pagar puta e tal...



Cortei ele e disse:



_ Gabriel, relaxa que n�o tem nada disso. Eu n�o sou puritano, n�o vejo problema nisso. Achei at� excitante. Mas o que oferecem aqui n�o me interessa.



Ele desconfiado perguntou com um ar ir�nico:



_ T�... Voc� n�o curte sexo?



Respondi na lata:



_ O que n�o curto � mulher!



Desmontei o cara. Ele ficou sem palavras. Gaguejou e n�o saia nada. Eu ri da situa��o e o tranquilizei dizendo:



_ Cara, relaxa, n�o tenta dizer nada agora. N�o �s obrigado a me dizer nada. Volta l� curte tua noite e se quiseres posso at� pegar um t�xi e me mandar.



Ele fechou a cara e disse num tom mais grave pra provar que era macho:



_ Para com isso velho. Voc� � meu brother, veio comigo e eu vou deixa-lo em casa. E esse teu problema n�o afeta em nada...



O cortei perguntando:



_ Que problema? Se est� se referindo ao fato de ser gay garanto que isso n�o � problema nenhum pra mim. Pra voc� �?



Ele mais sem gra�a ainda disse uns n�os gaguejantes, baixou a cabe�a e disse que ia entrar.

Acabei meu cigarro e entrei. Ao chegar na mesa vi meu xar� de pau pra fora e uma sortuda atracada nele. Nossa... que pica! E pensar que no col�gio fiz de tudo pra ver de relance aquela jeba e ela ali, exposta a menos de um metro de mim. Em sua plenitude! Dura!

Percebi que ele ficava me olhando pelo cantos dos olhos. E eu fazia de tudo para n�o olhar fixamente para e dire��o dele. Para n�o deixa-lo sem gra�a. Mas era tenta��o demais pra mim. Disfar�ava e olhava aquela picona. Reta, grossa, com veias sem exagero, mais morena que sua pele, p�los aparados e um saco perfeito. Acho que media uns 20 cm. Um pouco maior que a minha. Quando ele estava prestes a gozar come�ou a gemer e me dei conta que ele estava me encarando. Gozou forte na boca da puta olhando em meus olhos. Aquela cara safada, os olhos piscando irregularmente, a boca entre aberta e a l�ngua no canto da boca. Nossa! Que inveja que me deu daquela puta escrota.



J� no carro Gabriel passou do meu destino dizendo que o rapaz morava bem mais longe e que me deixaria por ultimo pra ter compania pois tinha medo de dormir na dire��o. Concordei. Deixamos o safadinho e na volta sabia que seria sabatinado. N�o deu outra.



_ Nossa cara. N�o acredito que tu �s gay! Voc� � todo grand�o, forte, bonit�o. Vi as minas pagando maior pau pra voc� l� no bar. S� pode estar de sacanagem. Como foi pra tu virar isso? E at� desperd�cio!



Estranhei pois geralmente esse coment�rio infeliz de desperd�cio to acostumado a ouvir de bocas femininas.



_ Tua m�e sabe? Teu pai? A Marcela sabe?



Achei uma leve gra�a e disse:



_ Gabriel. Eu n�o virei isso! Sempre fui! Me aceitei com 19 anos. Voc�s j� n�o estavam morando aqui se n�o saberiam desde ent�o. Minha fam�lia toda sabe, meus amigos todos sabem, n�o escondo de ningu�m mas tamb�m n�o saio falando: Ol�, me chamo Gabriel e sou gay! E sobre o lance de desperd�cio, te garanto que aqui n�o ta estragando nem sobrando nada. Me aproveitam at� o caro�o.



Ele ficou meio vermelho e mudo por um tempo.



Abriu a boca pra falar mais besteira.



_ Mas voc� tentou ajuda? Conversou com algum psic�logo? Tentou com mullher? Talvez voc� n�o tenha pego uma porreta. Quando pegar “uma certa” ela faz voc� virar homen.



Ri meio irritado e disparei:



_ Olha Gabriel. Procurei ajuda sim, conversei com um monte de gente, mas apenas pra entender o que eu sentia, e n�o pra mudar algo pois n�o tinha e nem tem, nada de errado comigo. Quanto a mulher, fiquei e fico de vez em quando se me interessar, mas em nada muda. Tenho tes�o por algumas mas n�o seria capaz de ama-las entende? E isso que me faz Gay. Amar homens.



Ele despara:



_ Aposto contigo que se uma mulher te pegar de jeito voc� vira homem!



Respondi na mesma hora:



_ Aposto contigo que se eu te pegar de jeito voc� vira mulher!



Ele visivelmente irritado me diz para respeita-lo. E eu digo que ele n�o estava me respeitando.



_ N�o estou pedindo para voc� me aceitar, mas quero que ao menos me respeite. � o m�nimo pra qualquer ser humano.



Ele ficou calado e percebi um volume maior no meio de suas pernas.

Ele falou:



_ Vi voc� me respeitando n�o tirando o olho do meu pau enquanto eu gozava!



Sem gra�a respondi:



_ Se tivesse uma mulher gostosona com uma buceta linda aberta na tua frente o que irias fazer?



Ele respondeu:



_ Ia cair de boca com tudo!



Me dando a deixa falei:



_ Viu como te respeitei!



Ele ficou somando 2 + 2 e depois de um tempo em sil�ncio constatou:



_ Quer dizer ent�o que me achas gostos�o com um pauz�o lindo e tava se segurando pra n�o cair de boca?



Me assustei um pouco com a conclus�o (cert�ssima) que ele chegou e respondi com meu sil�ncio e um olhar que dizia: BRAVO!!!



Nem havia percebido que estava j� em frente de casa. Parou o carro e brincou:



_Quer que eu des�a e abra a porta do carro senhorita?



Respondi j� abrindo a porta:



_ Quem sabe um dia!



Entrei rapidamente e j� na minha sala n�o ouvi o caro arrancando. Olhei pelas cortinas e ele continuava l�. Fiquei pensando o que fazer e com a demora fui ver se estava tudo bem. Ele estava dormindo.



Fiquei observando ele por um tempo e tentei achar uma solu��o. Como n�o sei dirigir n�o dava pra leva-lo. Resolvi acorda-lo. Depois de muito esfor�o ele acordou como que voltando de uma sess�o de hipnose, meio assustado. Eu disse que ele n�o tinha condi��es de dirigir daquele jeito e pedi que ele entrasse e dormisse em casa. Depois de discutir e me fazer prometer que n�o ia atac�-lo, topou minha oferta e o levei praticamente carregado pra dentro de casa.



Subimos as escadas e o levei pro quarto. Peguei uma pijama e joguei no seu peito. Fui escovar meus dentes, e vi que precisava de um banho. J� limpo e de samba can��o o encontrei s� de cuecas com pijama em uma das m�os. O Cara tava t�o louco que n�o teve for�as pra vestir. N�o queria encostar nele para vesti-lo mas conclui que ia ser pior quando ele acordasse s� de cuecas. Comecei a vesti-lo e na hora de passar o shorte pela bunda o filho da puta se inclinou pra cima e deixou o pau quase na minha cara! Passei o shorte e ele relaxou novamente. Deviam me canonizar nesse momento. Deitei ao seu lado na cama (infelizmente uma King size) e capotei.



Acordei com o rel�gio marcando 14h. Nem sinal dele. Desci com uma fome e pego um susto quando chego à cozinha e vejo Gabriel sentado na mesa com meus pais na maior gargalhada tra�ando um peixe de forno com alcaparras (receita do meu pai). Ao perceber minha presen�a Gabriel abre um enorme sorriso e diz:



_ At� que enfim Bela adormecida!



S� meu pai pra rir de uma gra�a t�o sem gra�a.

Minha m�e j� arruma um prato ao lado dele e come�a a me servir. Sento desconfiado e recebo um beijo na bochecha do filho da m�e.

Minha m�e toda feliz (h� tempos que n�o aparecia com namorado fixo o que a deixava nervosa pois n�o gostava de me ver galinhando) come�a a elogiar Gabriel.



_ Adorei seu amigo...



Gabriel come�a a falar que foi interrogado sobre onde morava, o que fazia, de onde nos conheciamos... Fiquei pensando em que parte do filme eu havia dormido e perdido o enredo! Mam�e finaliza:



_ Passou no teste!



Risos. Menos meus!



Comi bem r�pido e subi pro quarto puto da vida. Quando ele entrou estava rindo se divertindo com tudo.

Olhei pra ele e falei num tom baixo:



_ Estais se divertindo? Eu abro a porta da minha casa pra te ajudar e voc� faz isso?



Ele ficou espantado e n�o dei chance de falar nada. Continuei.



_ A minha vida n�o � piada cara! Meus pais, como voc� percebeu, s�o maravilhosos e me ap�iam em tudo na vida. S�o raros. E n�o � um playboyzinho mimado que nem voc� que vai chegar aqui e tirar onda com a cara deles! Por favor troque de roupa e v� embora.



Elese trocou ali mesmo na minha frente e falou:



_ N�o fiz isso pra tirar onda com a cara de ningu�m. Acordei morrendo de sede, desci pra beber �gua e fui surpreendido por sua m�e j� me oferecendo caf�. Fiquei nervoso, sem jeito e ela me acalmou dizendo pra n�o me preocupar dando uma piscadela como que dizendo “sabemos de tudo”... Fiquei sem gra�a... E como eu ia explicar toda a est�ria de ontem. Fiquei calado pra ver no que ia dar esperando voc� aparecer. Depois relaxei e pensei: To na bosta mesmo ent�o vou me sujar!



Falei:



_ Nossa que express�o perfeita pra definir a situa��o.



Ele se tocando da merda que havia dito pediu desculpas mas uma vez. Nervoso. Percebi que tinha o dom de desconcerta-lo.

Pedi desculpas pela raiva e o aconselhei a ir.

Ele ficou me olhando e disse:



_ Cara, sorte do cara que namorar voc�. Al�m de voc� ser uma pessoa bacana e bonit�o, o sortudo vai ter uma sogra e um sogro maneiros!



Ri do coment�rio e descemos. Ele partiu!



Sentei na sala e contei uma vers�o light da est�ria pra minha m�e afim de explicar que ele n�o era meu namorado. Claramente desapontada minha velha revela algo que me deixou encucado: De manh� ela entrou no meu quarto pra me acordar e tomar caf� e se deparou com ele sentado na minha cama j� acordado e eu dormindo fazendo as pernas dele de travesseiro. Ele fazia carinho nas minhas costas e cabelos. Quando a viu se espantou e ela rapidamente o acalmou e se retirou. Mais tarde entrou de novo para chamar para o almo�o e ele estava na mesma posi��o s� que dormindo. Mas acabou despertando com o barulho e desceu para almo�ar.



Ent�o ele mentiu... me animei!



Por volta das 20h recebo o telefonema de Marcela confirmando o churrasco e piscina de domingo em sua casa. Topei na hora. Confesso que nem dormi direito com pensamentos bem excitantes sobre meu xar�.

Acordei cedo, escolhi minhas armas de sedu��o. Uma sunga branca bem reveladora de um palmo que deixa um pouco a papinha da minha bunda e parte da minha tatoo de fora (adoro essa sunga), bermud�o rosa com flores brancas, uma regata branca pu�da com uns furos (parecendo que � velha mas n�o �... Acreditem, essa regata fica muito sexy), �culos escuros, cal�ando um sandalh�o de couro branco e bon� bege. Peguei o t�xi e fui rumo ao condom�nio deles.

Cheguei na casa por volta das 11h e o pagode (que odeio!) rolava solto. A porta estava aberta (Vantagem de morar em cond�mino fechado) e fui entrando seguindo o som. A casa era enorme, muito bem decorada e a �rea de lazer que ficava nos fundos tinha uma �rea de churrasqueira, forno de pizza a lenha, um mes�o de madeira com v�rias cadeiras e uma piscina grande com direito a sauna. Linda casa.

Marcela fez um esc�ndalo quando me viu gritando:



_ Lindo, gostos�o... At� que enfim chegou! Ah se eu fosse solteira e se n�o fosses meu amigo!



Ri da palha�ada e fui abra�a-la.

Tinha uma turma nova e rapidamente fui apresentado. E infelizmente eram mais mulheres. De homem s� o namorado da minha amiga, o rapaz que gozou com o boquete da puta e eu. Exato! Meu amiguinho n�o estava l�.

Tentando disfar�ar meu olhar, que percorria por toda a �rea afim de encontra-lo, perguntei por ele.



_ Foi apanhar a namorada.



Respondeu Marcela sem saber a dor que me causara rsrsrsrsrs.



J� tava na quarta latinha de cerveja quando Gabriel chega com a vil� da est�ria. Uma loira bunduda de gosto duvidoso. Tipo “Mulher Melancia”, carnes at� demais. Quando me viu ficou meio sem gra�a e me deu um simples: “Fale!” e me apresentou a “gata”. Me senti meio deslocado na mesa pois as meninas fizeram um clube da Luluzinha e no meu canto s� se falava de futebol. Assunto que s� me interessa na Copa e olha l�... Gabriel nem olhava na minha cara e ficava sempre agarrando a “melancia”. Levantei me oferecendo pra comandar o churrasco junto com Marcela.

Come�ou o maior tititi, lembrando dos tempos de col�gio e logo fiquei sabendo que as “mo�as” presentes estavam na maior disputa pra ficar comigo.



_ At� a Ana ta te dando umas secadas!



_Quem?



_ A nova bisca do meu irm�o!



Foi a minha deixa...



_ Por que bisca¿ Voc� n�o gosta dela¿



A� fiquei sabendo que n�o era nada s�rio, que ele trocava de mulher que nem roupa e que ela nem fazia mais quest�o de ficar intima, pois quando come�ava a se apegar com uma “cunhada” essa era substitu�da.



Almo�amos e fiquei espantado com a quantidade de gordura que minha rival consumia. J� eu comi bem pouco, pois n�o queria que o bucho cheio atrapalhasse meu tanquinho na hora de me exibir.



Passou uma meia hora e a Melancia foi ao Banheiro (Talvez eliminar toda aquela gordura) e vi que era o momento certo pro meu show. Munido dos �culos escuros, que n�o deixavam ver para onde eu olhava, levantei e tirei minha blusa. De frente pro meu alvo desabotoei a bermuda e a tirei. Percebi que meu show tava longe de ser exclusivo, pois ganhara a aten��o dele e de todas as meninas da mesa. Pra provocar mais comecei a me espregui�ar alongando os bra�os e contraindo bem a barriga, fazendo meus gominhos aparecerem. Fui tomar uma chuveirada com movimentos friamente calculados para seduzi-lo. Tirei os �culos e pulei na piscina.



Meu Xar� resolveu me acompanhar e me presenteou com uma vis�o maravilhosa de seu corpo em uma sunga com manchas verdes e um colar em a�o. Nadou em minha dire��o, afastado do povo, e emergiu na minha frente. J� me deixando excitad�ssimo.



_ E a�, explicou tudo pros teus pais?



_ S� pra minha m�e. Meu pai n�o se interessa muito na minha vida.



_ Ent�o ela j� sabe que n�o sou fruta?



_ Hum... ela acha que voc� � uma interroga��o! Afinal macho que � macho n�o fica fazendo cafun� no outro enquanto dorme.



(Continua na parte 2!)





[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto erotico casei com uma puta deliciosameu esposo comeu meu cu contoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de amigas dormindo econto erotico com homem velho coroa grisalho peludo do trabalhocontos eróticos aposta infeliz diretor da empresacontos sexo cabaso samgrandocontos erotico comido a forcaviajando pra casa de minha tia fude minha mae com chantagem casa dos contosporno zoo insesto e dominacao en contos eroticosminha prima e uma jebaminha filha piranha foi me visitar contocdzinha contos troca trocaMeu compadre arrombou minha bucetaContos eróticos: meu primeiro pau gigantexvidio minha mina sai para tranpa e eu como Minha sogra xvidioContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorContos.eroticos.crentizinha.abusada.no.cuzinhocontos dopei minha namorada novinha e arrombei com consoloeu minha mae e meu amigo contosrelatos reais eróticos - saciada em casaRelatos eroticos de professoras casadas brancas que foram usadas por alunos negroschupei minha filha eu confessoContos de casadas peidando na pica do vizinho e gostandocontos comi meu primo virgemconto marido com consolo da esposasou homem quero dar o cu para uma putacontos eroticos sogra de 65anosdomando mulher conto eroticoCasa dos contos eroticos fabiana minha esposaconto erotico gay: meu amigo japa dotado rasgou meu cucontos eróticos gay lambendo rabo peludo de machoconto erotico fazia tudoque meu tio mandavacasa dos contos sogras e cunhadascontos eróticos meninas de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhocontos eróticos vi ele com pau inchado falou que tinha machucado Contos eroticos traiçao meu marido nao quiz o pedinte comeuprofessor de artes marciais me fudeu contos gayfortisinhoconto erotico velho praia nudismocrossdresser.tanguinhas.de.lycra.no.sitio.da.titia.contoscontos eroticos gays zoofiliameu cachorro mecomeu a forcanegao e o seu caralhoglore hole casado pegando gay contosContos eroticos fui fodida feito puta e chingada de vadia pelo meu sogrocontos meus mamilos e sou do meu primoconto humilhando cornoEle gozou em mim e no meu marido bebado contosconto eróticos minha patroa mim paga so pra chupar a xana delaconto erotico fudendo a velhaCOMENDO BEBADA COM O SOBRINHO CONTO ESOTICOMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contosconto erótico comendo crente viagemfiz dupla penetração com colegas pois meu marido não quiz contos eroticos comi a casada carentecontos eroticos comi a motorista da van escolarconto de transa com o amigo do meu paivídeo pornô dois cara comendo a mulher do cara do homem assaltando a por lágrima é como o c* do homemorando outros peitões da bundona gostosacontos eróticos porno primeira vez com a namoradalambendo a calcinha da esposa safada contosconto me comeram no trabalhoconto erotico incesto sonifero filhacontos eroticospais e filhas novinhasBrincadeira com amigo conto gaymulher dando a buceta no salao da foliameu pai é tárado veio bebado e me comeuconto erotico gay comeu minha namorada e me comeu/conto_17998_minha-esposa-contando-como-me-corneou.htmlcontos eroticos pai filha e genroContos eróticos dotadoscontos di mulheris que ralaram pela primeira vezpornô meu padrasto me conhece Quando estou dormindo e eu gosteiContos dei para meu filho roludoTennis zelenogradConto puta fode com o vizinhoconto erotico fudendo no ônibus leitoFui Comida pelos colegas do colegios contosconto erotico estuprado pelo vizinhoconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeucoroas safadas depilando as axilasContos filho deixa mae so de calcinhaesposa novinha gostosa dominada por velho roludo contos eroticos/conto_6779_usei-e-abusei-da-ninfeta-casada.htmlContos eroticos pai q criou a filha sozinha trepando cm a filinha virgemfui arrombadaos meninos ficaram loucos contocontos eroticos papai chupava minha xaninhacontos/dp na esposinha na lua de mel/conto_13180_esposa-e-dois-amigos-em-nossa-chacara---veridico.htmlzoofilia conto como treinar sua cadelalésbicas esfregando pernas de rã veridicocontos heroticos meu genro sádico arrombousempre dou uma escapadinha contosESCRAVO DO MACONHEIRO contocontodeputasou casada meu visinho novinho e. Lindo contos