Em 1986 eu estava com 19 anos, e como todos os garotos desta idade, o que mais me encantava seduzia e atraia era o sexo. Era virgem nesta �poca, e o assunto mostrava-se misterioso e m�gico. Vivia cheio de fantasias e desejos. Meus amigos, assim como eu, eram inexperientes e desejosos de conhecer esse mundo t�o fascinante. Bastava que tr�s ou quatro de n�s estivessemos juntos para que surgissem coment�rios sobre essa ou aquela menina, conhecidas nossas, que exibiam inocentemente seus corpinhos com sinais de amadurecimento pelos corredores da escola. Ou ent�o, falavasse das professorinhas do prim�rio, jovens e exuberantes ou alguma nova vizinha, mais experiente e com ares de lux�ria.
Grande foi minha surpresa, quando um dos meus companheiros, com um sorriso malandro na cara, comentou sobre os "atributos" de minha irm�, Cl�udia. Meus colegas sempre frequentaram minha casa, e eu j� havia notado que suas visitas haviam se tornado mais frequentes nos �ltimos tempos. De imediato, imaginei como eles deviam combinar essas visitas entre eles e, claro, seus coment�rios ao sa�rem de l�.
Cl�udia, na verdade, nunca foi muito chegada a mim, e muito menos aos meus amigos. Na �poca, contava com 22 anos e, de fato, era muito reservada e de um certo modo, esnobe e distante.
Algum tempo se passou, ouvia coment�rios, sussurrados pelos corredores da escola e outros mais atrevidos, ditos diretamente a mim, sobre a beleza de minha irm�. Isso me encabulava e despertava certa curiosidade. Passei a reparar quase que instintivamente aos movimentos de Cl�udia e muitas vezes me vi espantado ao notar como me encantavam seus cabelos negros, lisos e longos, que ela balan�ava suavemente. Sua boca era carnuda e vermelha, a pele era branca e os olhos de um verde escuro e profundo. Acompanhava seus passos dentro de casa, admirado com o modo que ela andava, balan�ando languidamente os quadris, e notando como eles harmoniosamente combinavam com a cinturinha fina e os seios empinados, que se denunciavam sobre suas blusinhas mais finas. Com o passar dos dias, essa admira��o tornou-se desejo e quase me p�s louco, obcecado por minha irm�.
Em um certo dia, quando voltei da aula, encontrei Cl�udia sozinha em casa, e ela me pediu, de uma forma bem seca, para atender a porta, caso uma de suas amigas a procurasse, e para avisar que ela estava no banho. Disse isso e foi para o quarto, eu acompanhei seu rebolado pelo corredor e quase dei com a cara na porta, quando ela a trancou ao entrar.
J� ia para a cozinha, quando uma compuls�o fez com que eu voltasse para frente da porta fechada e num impulso, me abaixasse e colocasse um olho na fechadura. No mesmo momento, me senti um idiota, mas o desejo era maior que a consci�ncia do ato ou o temor de ser apanhado. Num instante vi um vulto diante da porta, que foi se afastando, enquanto eu encontrava o melhor �ngulo de vis�o, ajustando meu olho ao buraco da fechadura. Logo a imagem de Cl�udia tornou-se n�tida para mim e pude acompanhar o pequeno espet�culo que seguiu-se. Ela tirou a camiseta e sua barriguinha lisa mostrava-se para mim, tirou o suti� e seus seios me pareceram muito maiores do que eu imaginava, durinhos e empinados. Depois foram os sapatos e ela, finalmente, abriu o bot�o do jeans, desceu o z�per e empinando um pouco o bumbum, desceu a cal�a, revelando suas curvas perfeitas. Seu bubum era grande e arrebitadinho, suas coxas grossas e musculosas. Com certeza, era a mais pr�xima imagem da perfei��o que eu j� havia encontrado. Ela se virou e a vis�o de sua calcinha entrando pelo bubum me fez engasgar. Senti um tremor convulsivo e para minha surpresa e vergonha, notei que tinha gozado ali mesmo, diante da porta e sem me tocar, com a simples vis�o da semi nudez de Cl�udia.
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J� passava da meia noite quando percebi uma movimenta��o pr�xima a entrada. Espiei pela janela do quarto e vi que Cl�udia estava chegando de carona com uma amiga. As duas riam muito, ainda no carro, ent�o Cl�udia desceu e por seu caminhar, pude perceber que estava um pouco embriagada. Fiquei ao lado da porta, do lado de dentro do meu quarto, ouvindo seus passos, vindos da sala, atrav�s do corredor e entrando em seu quarto. Me sentia tenso, suando. Minutos se passaram, o sil�ncio era total. Fui para a cozinha, voltei e parei diante da porta fechada de seu quarto, espiei pela fechadura. Tudo escuro. Fui para a sala, liguei a TV, uma hora se passou sem que eu tomasse conhecimento das imagens. Voltei para o corredor, colei os ouvidos no porta do quarto de meus pais. Sil�ncio. Me dirigi ao de Cl�udia. Idem. Estava confuso e ansioso. Precisava v�-la desesperadamente. Eu n�o sabia o que fazer.
Enchi o pulm�o de ar e lentamente abri a porta, pronto para disparar de volta para a sala ao m�nimo sinal de perigo. Nada. P� ante p� avancei e, mais confiante, fechei a porta nas minhas costas. Me aproximei da cama. Passos duros como o de um rob�. Cl�udia estava deitada de bru�os, aproximei-me. E que vis�o eu tive. Usava uma camisola que cobria metade de suas coxas e se prendia por uma alcinha nos ombros. Minha irm� dormia pesadamente, respiando com profundidade. Ajoelhei-me ao lado de sua cama, e ali fiquei por alguns instantes, ainda aturdido com meu pr�prio comportamento. Senti um impulso irresist�vel e cedi a ele por completo.
Cuidadosamente, segurei sua camisola pelas extremidades e a puxei vagarosamente para cima, desnudando aquelas pernas maravilhosas, duras e roli�as. O impulso aumentou e eu continuei puxando, surgiu a polpa do bumbum e todo seu relevo mostrou-se aos poucos. Quase engasguei. Cl�udia estava completamente nua por baixo da camisola, tive que me conter, pois minhas m�os tremiam e minha garganta estava seca. Passei longos minutos admirando aquela bunda grande e empinadinha. Cl�udia virou-se lentamente, ficando de ladinho, com as costas voltadas para mim. Fiquei est�tico, apavorado com a id�ia dela acordar, no entanto, n�o pretendia me afastar t�o rapidamente daquela vis�o. Me aproximei o mais que pude, senti o cheiro de sua pele, o aroma que exalava por entre suas pernas. Estava monstruosamente excitado, sentia um desconforto incr�vel. Novamente cedi aos meus impulsos e comecei a me masturbar bem ali, ao lado da cama de minha irm� adormecida. Conforme crecia minha excita��o, minha ousadia tamb�m aumentava. Me aproximei ainda mais e, confiante de sua embriaguez, toquei em sua bunda, com suavidade e delicadeza, com a ponta dos dedos e logo a acariciava com a palma de minha m�o. Era durinha e quente, extremamente macia e aveludada. Minha cabe�a rodava em �xtase.
Afastei suas n�degas meticulosamente, o mais que pude, at� poder ver seu lindo rabinho, rosado e lisinho, me controlei para n�o gozar ali mesmo. Coloquei a l�ngua para fora e me aproximei cautelosamente, at� que senti o contato quente de seu cuzinho. Num primeiro instante ela se retesou ao toque �mido e eu me assustei. Depois ela pareceu relaxar e minha l�ngua deslizava por ele. N�o queria que meu rosto tocasse em sua bunda, apesar da vontade que sentia de chup�-la e mord�-la.
De s�bito ela se moveu, soltando um gemidinho. Quase fui para baixo da cama. Demorei mais uns bons 19 minutos para me aproximar novamente. Ela continuava de bru�os, as pernas estavam dobradas e bem separadas, tive a impress�o que sua bunda estava mais empinada. Reiniciei meu ritual de car�cias, me atrevi a percorrer toda sua bunda com minha l�ngua. A respira��o de Cl�udia era mais pausada e carregada, por vezes um gemidinho lhe escapava da garganta, o que me deixava ainda mais louco.
Acariciando seu cuzinho com um dedo, percebi o quanto era fechadinho, deslizei o dedo sobre ele e lentamente fui descendo, procurando encaix�-lo entre suas pernas. Encontrei sua xotinha muito molhada, a acariciei por alguns instantes e senti o corpo de Cl�udia mais tr�mulo e seus gemidos mais constantes.
Estava repleto de confian�a e com muito cuidado, a penetrei. Meu dedo deslizou por sua xaninha �mida, at� se perder dentro dela. Como era apertadinha! E quente! Iniciei um vai e vem lento, quase impercept�vel, que ia aumentando gradualmente. Cl�udia, totalmente adormecida, gemia entre os l�biose mexia os quadris, num rebolar lento e sensual que me deixou maluco. Continuei a enfiar por alguns instantes e ent�o n�o resisti, me levantei e encostei meu pau em seu cuzinho, gozando em jatos fortes sobre ele. Minhas pernas tremiam e por um instante achei que fosse desmaiar.
A porra deslizava por sua bunda e escorria pela xotinha, os quadris de minha irm� ainda se movimentavam o que dava a cena um ar ainda mais profano.
Me sentia realizado, invenc�vel em meu deleite. Indiferente as consequ�ncias do que se passou. Assim como havia entrado, eu sai. Fui para o meu quarto e demorei muito para dormir, repleto da minha conquista.
Continua...