1988, ANO DE MUITAS TREPADAS - PARTE 1, MARTA.
BOM, JÁ PUBLIQUEI UM CONTO NO SITE, ARRUMANDO O DRIVER, E AGORA RESOLVI CONTA OUTRAS PASSAGENS DE MINHA VIDA DE AVENTURAS. COMO JÁ DISSE TENHO 43 ANOS, CABELOS GRISALHOS, 167 ALT. MUITO BEM, MINHA VIDA SEXUAL COME�OU AOS 6 ANOS, POIS, AINDA ME LEMBRO DE UMA VIZINHA QUE SEMPRE PEDIA MIHA MAE PRA ME DEIXAREU DORMIR NA CASA DELA, JÁ QUE ELA MORAVA SO. E MESMO QUE SEM MUITO DETALHES, LEMBRO COMO SEMPRE QUE IA PRA LA, NOS DORMIMOS PELADOS, E SEMPRE ELA ME CHUPAVA, EU NEM SABIA OQUE ESTAVA ACONTECENDO. MUDAMOS PRA UM BAIRRO PROXIMO, ONDE FUI CRIADO ATE ME CASAR E SAIR DE LA. MAS VAMOS DIRETO AO ANO DE 1988, UM ANO MARCADO PRA MIM POR MUITAS E BELAS TREPADAS.
ERA UM ANO DE POLITICA, SE N�O ME ENGANO, ACHO QUE A PRIMEIRA VOTA��O DIRETA AP�S A DITADURA. ONDE EU MORAVA, UM BAIRRO SUPER AGITADO, EU ERA MUITO CONHECIDO NESSA EPOCA, ESTAVA COM 19 ANOS E ERA UM CARA BEM MAIS SIMPATICO QUE HOJE, (kkkkkkkkkk). UM CANDIDATO A VEREADOR ME CONVIDOU PARA TRABALHAR PAR ELE NA CAMPANHA, ELE SE CANDIDATOU A VEREADOR. MEU SERVI�O SERIA MUITO FACIL, POIS, SERIA SOMENTE DIRIGIR MINHA KOMBONA DE CARROCERIA LEVANDO ALGUMAS LATAS DE TINTAS, ROLOS, PLANFETOS, CARTAZES, O PINTOR E UM AJUDANTE. RODAVAMOS POR VARIAS RUAS COLANDO CARTAZES E PINTANDO MUROS. ATE AI TUDO BEM, TUDO LEGAL, MAS O VEREADOR ME PEDIU PRA IR TRABALHAR NO BAIRRO QUE ELE MORAVA, POIS, A CAMPANHA LA ESTAVA MUITO FRACA. BELEZA, NO DIA SEGUINTE FUI PRA CASA DELE E PEGUEI AS COISAS E SAIMOS PRA TRABALHAR. MAS QUANDO CHEGUEI NA CASA DELE, CONHECI A TURMA QUE IA TRABALHAR COMIGO. O PINTOR E O AJUDANTE ERAM SO MESMOS, CONHECI TAMBEM, SIMONE, MULHER DO VEREADOR, ROBERTA, VIVIAN, RAQUEL E MARTA.
UMA SEMANA TRABALHANDO LA E SE ENTURMANDO COM AS PESSOAS, O VEREADOR ME INCUBIU DE CHEFIAR A TURMA E FAZER UMAS COLAGENS A NOITE. EXCELENTE IDEIA, CHAMEI MARTA PARA IR COM A GENTE FAZER AS COLAGENS. ERA UMA TER�A-FEIRA, DE NOITE FRESCA E CEU ESTRELADO. EU IA COM O CARRO E O AJUDANTE IA PASSANDO COLA NOS POSTE, MARTA E OUTRO RAPAZ IAM COLANDO, MAS DEPOIS DE UMA HORA FAZENDO ESSE TRABALHO, UM CARRO DO TER NOS PAROU E APREENDEU NOSSO MATERIAL. SORTE MINHA, PORQUE TIVE QUE DISPENSAR TODOS, E COMO TODOS MORAVAM PERTO DALI, N�O FOI PROBLEMA, MAS MARTA QUE MORAVA UM POUCO MAIS RETIRADO ME PEDIU PRA DEIXÁ-LA EM SUA CASA. MARTA ERA UMA MULATA, CORPO MAGRO, 160 ALT. CABELOS CURTOS, SEIOS PEGUENOS, MAS UMA BUNDA DELICIOSA E TENTADORA. ELA ENTROU NA KOMBONA E FUI ATE PROXIMO A CASA DELA, PAREI A UMAS DUAS QUADRAS DA CASA DELA, NUMA RUA ONDE SO HAVIA UM POSTE ILUMINANDO. COME�AMOS A CONVERSAR E LOGO MARTA CONFESSOU QUE EU ERA MUITO ATRAENTE, MARTA TINHA 22 ANOS, EU A ABRACEI E JÁ FUI BEIJANDO SUA BOCA, SEU PESCO�O E QUANDO VI, MARTA ESTAVA COM A BLUSA SOLTA. ABOCANHEI SEUS PEITINHOS E CHUPEI COM VONTADE. MARTA GEMIA E DIZIA COISAS COMO VOCE E DOIDO, ALGUEM PODE NOS VER. N�O ME IMPORTEI E CONTINUEI A MAMAR AQUELES BIQUINHOS NEGROS. MINHAS M�OS JÁ ARRIAVAM A CALCINHA DE MARTA E PROCURAVAM SUA XOTA. OS GEMIDOS AUMENTAVAM, OS SUSPIROS DE MARTA ERAM DESCOMPASSADOS. LEVANTEI A SAIA DELA E FAZENDO-A VIRAR NO BANCO PASSEI A CHUPAR AQUELA BUCETINHA MOLHADINHA. MARTA ME AGARRAVA PELOS CABELOS E GEMIA CADA VES MAIS. DEPOIS DE CHUPAR BEM SUA BUCETA, ELA ME FEZ ENCOSTAR NO BANCO E TIROU MEU PAU PRA FORA DA CAL�A E METEU A BOCA ENGOLINDO TUDO. CHUPAVA COM VONTADE, ALISAVA MINHAS BOLAS E EU COM A M�O IA DESFRUTANDO DE SUA BUNDA QUE ESTAVA INDEFESA. MARTA MAMOU TANTO MEU CACETE QUE QUASE GOZEI NA SUA BOCA. MAS DOIDOS PRA TREPAR, SENTEI NO BANCO MAIOR DA KOMBONA E PUXEI MARTA PRA CIMA DE MIM. MARTA PEGOU MEU PAU E FOI GUIANDO ELE ATE SUA BUCETA, E QUE BUCETA QUENTE, MARTA IA DESLIZANDO MEU PAU PRA DENTRO DE SUA XOTA. COM O PAU TODO EM SUA BUCETA, MARTA PASSOU A CAVALGAR LOUCAMENTE. REBOLAVA E GEMIA, ESFREGAVA SEUS PEITOS EM MINHA CARA E EU CHUPAVA-OS COM VONTADE. MEUS DEDOS N�O FICARAM QUIETOS E SEGURANDO SUA BUNDA IAM RO�ANDO O CUZINHO DAQUELA MULATA QUE GEMIA MAIS FORTE QUANDO OS DEDOS RO�AVAM SEU CU. MAS PELO DESCONFORTO QUE ESTAVA, RESOLVI DEITAR MARTA NO BANCO, E ME ENFIEI ENTRE SUAS PERNAS E METI SEM DO EM SUA BUCETA. MARTA FOI AO DELIRO, GEMIA E DIZIA, QUE AQUILO TUDO N�O ESTAVA ACONTECENDO. EU METIA FUNDO NELA, FAZIA MEU PAU IR ATE AS BOLAS. MARTA JÁ HAVIA GOZADO UMAS 3 VESES E EU N�O DEMORARIA MAIS, PASSEI A METER MAIS FORTE E RAPIDO NA BABADA BUCETA E SEM PREOCUPAR COM NADA, EMPURREI TUDO QUE PUDE E GOZEI FARTAMENTE. NAQUELA EPOCA N�O PREOCUPAVAMOS MUITO, POIS, N�O HAVIA ESSE TANTO DE DOEN�A QUE EXISTE HOJE. TERMINAMOS DE GOZAR E FICAMOS DEITADOS POR UNS 19 MINUTOS ATE A SUA BUCETA EXPULSAR MEU PAU DE DENTRO DELA. LIMPAMOS-NOS COMO DEU E NOS VESTIMOS. ELA DESCEU DA KOMBONA E FOI EMBORA. FIQUEI OLHANDO AQUELA MULATA DESFILAR PELA CAL�ADA ATE ENTRAR EM SEU PORT�O. FUI EMBORA SACIADO E TODO MELADO. NO DIA SEGUINTE, QUANDO CHEGUEI NA CASA DO VEREADOR, MARTA JÁ ESTAVA LA COM A CARINHA MAIS DE ANJO DO MUNDO. CUMPRIMENTAMOS-NOS E N�O DEIXAMOS NINGUEM PERCEBER, PORQUE APESAR DELA SO TER 22 ANOS, MARTA ERA CASADA E RAQUEL MORAVA PERTO DELA. BOM, SAI PRA FAZER A ROTA DOS MUROS, MAS JÁ DEIXEI AVISADO QUE A NOITE IAMOS FAZER NOVAS COLAGENS. MARTA SORRIU E SE OFERECEU PARA IR. TRABALHEI O DIA TODO PENSANDO NAQUELA MULATA TESUDA, TARADA E PELO JEITO MUITO MAL AMADA. A TARDE FUI EM CASA E TOMEI UM BANHO, SEMPRE PENSANDO EM MARTA, QUE TESAO DE MULHER. LA PELAS OITO DA NOITE PEGUEI A GALERA E FOMOS FAZER AS COLAGENS. TERMINAMOS POR VOLTA DAS ONZE, E DISPENSEI A TURMA, FICANDO MARTA PARA EU LEVAR EM CASA, MAS EU QUERIA MAIS COM ELA E FOMOS ATE UM DRIVE-IN. LA DENTRO COME�AMOS NOSSO SARRO, MARTA FOI TIRANDO MINHAS ROUPAS E AVAN�OU PRA CIMA DE MEU POBRE CACETE. MAMOU FEITO UMA BEZERRINHA. DEPOIS DISSO MARTA SE DESPIU E DEITOU NO BANCO DA KOMBONA, EU FUI POR FORA E ABRINDO SUAS PERNAS CAI DE LINGUA NAQUELA XOTINHA DESLUBRANTE, ERA COMO SE EU ESTIVESSE LAMBENDO UMA MA�A DO AMOR COM BASTANTE CALDO. MARTA TINHA GOZOS UM AP�S OUTRO, PARECIA QUE H� TEMPOS N�O ERA TRATADA ASSIM. RESOLVI ENT�O ENTRAR DE VES NAQUELA GRUTINHA, PEGUEI MEU CACETE E FUI ENFIANDO COM VONTADE. ERA SO GEMIDOS E REBOLADOS QUE SAIAM DE MARTA. METEMOS SELVAGEMENTE, IA FUNDO NELA. ELA GEMIA E PEDIA PRA ACABAR COM ELA. EU IA FUNDO, COM FOR�A SEM PARAR, ALIAS SO PARAMOS PRA MUDAR DE POSI��O, MARTA DESCEU DO BANCO E COLOCOU UMA PERNA NO CH�O E A OUTRA NO PNEU, EU ENTREI NAQUELA XOTINHA EM PE E METENDO COM VONTADE, APROVEITEI PRA CHUPAR E MORDER SEUS MAMILOS. NAQUELA POSI��O, N�O RESISITIMOS E EXPLODIMOS EM GOZO. GOZAMOS COM VONTADE. ABRACEI MARTA E FICAMOS ALI ATE MEU PAU DEIXAR SUA BUCETA PINGANDO. PARA RECUPERARMOS, PEDI UMA BEBIDA E BRINDAMOS AO NOSSO EXTASE, MAS AINDA FALTAVA UMA COISA COBI�ADA, E LOGO QUE NOS RECUPERAMOS, SENTEI NO BANCO E MARTA EM PE FORA DA KOMBONA, PASSOU A ACARICIAR E CHUPAR MEU PAU QUE RAPIDAMENTE ENDURECEU EM SUA BOCA. MARTA CHUPOU TUDO QUE PODIA, ENT�O TROCAMOS DE LUGAR E COLOQUEI MARTA DEBRU�ADA NO BANCO E ME ABAIXEI POR TRAZ DELA E ABRINDO SUA MAGNIFICA BUNDA, COMECEI A LAMBER SEU CUZINHO. MARTA ARREPIOU-SE TODA, CONTINUEI EXPLORANDO AQUELE BOT�OZINHO, POIS, MARTA DELIRAVA COM MINHA LINGUA TOCANDO SEU CUZINHO E LOGO GOZAVA NOVAMENTE. JÁ PREPARADA, ME PUS ATRAZ DELA E ABRINDO SUA BUNDA ENCOSTEI MEU PAU NAQUELE CUZINHO, MAS MARTA ME PEDE PARA IR DEVAGAR, POIS, N�O TINHA COSTUME DE DAR SEU RABINHO. COMECEI A EMPURRAR, MARTA EMPURRAVA O CORPO PARA TRAZ PARA AJUDAR A PENETRA��O. ABRI SUA BUNDA E MEU PAU FOI ENTRANDO, PASSOU A CABE�A E MARTA SOLTOU UM AIIII TIMIDO. EMPURREI MAIS FORTE E SEGURANDO SUA CINTURA PUXEI CONTRA MIM E MEU PAU ENTROU TODO FAZENDO MARTA GRITAR. PAREI POR UM MOMENTO PARA ELA ACOSTUMAR, MARTA DEBRU�OU MAIS NO BANCO E AI METI SEM DO. ENFIAVA E TIRAVA DO SEU CUZINHO SEM PARAR, ERA DIVINO ESTAR ALI METENDO NAQUELE BURAQUINHO NEGRO, MARTA REBOLAVA E GEMIA, PEDIA MAIS E MAIS ELA RECEBIA. METEMOS NAQUELA POSI��O POR UNS MINUTOS E TIREI DE SEU RABINHO, MARTA ME OLHOU COM UMA CARINHA DE QUERO MAIS, E EU A PUXEI PRA CIMA DA CARROCERIA DA KOMBONA. LA COLOQUEI MARTA DE 4 E METI NOVAMENTE, AGORA SEM DOR PARA ELA. MEU PAU DESLIZAVA FACIL, ENTRNADO E SAINDO MAIS VELOZ. ERA MARAVILHOSO VER MARTA REBOLANDO AQUELA BUNDA TODA INVADIDA COM MEU PAU. METIA CADA VES MAIS FORTE E RAPIDO, MARTA JÁ CHEGAVA A MAIS UM GOZO E SENTINDO SEU CUZINHO CONTRAINDO PELA SUA GOZADA, N�O RESISTI E EMPURREI TUDO QUE PUDE E SOLTEI MEU GOZO COM AMBUNDANCIA IMUNDANDO AQUELE CUZINHO. MARTA SUSPIRAVA SATISFEITA PELO PRAZER, SUAS M�OS ALISAVAM SUA BUCETA MELADA POR VARIOS GOZOS, A ALEGRIA SOLTAVA EM SEU ROSTO COM UM SORRISO DE CRIAN�A. TIREI MEU PAU MELADO DAQUELE CUZINHO E SENTAMOS NA CARROCERIA SACIADOS, ABRA�AMOS E FICAMOS ALI POR UM TEMPO ATE QUE MARTA, PARECENDO QUE ESTAVA SAINDO DE UM TRANSE, LEMBROU DAS HORAS. OLHAMOS NO RELOGIO E JÁ ESTAVA CHEGANDO AS DUAS DA MANHA. MARTA SE LEVANTOU E SE VESTIU ME PEDINDO PARA LEVÁ-LA EMBORA. ACERTEI A CONTA E FOMOS EMBORA. LOGO PERTO DA CASA DELA, AVISTAMOS SUA MAE NO PORT�O, PAREI O CARRO E DEMOS A DESCULPA QUE ESTAVAMOS COM MUITO SERVI�O. DESPEDIMOS-NOS E FUI EMBORA. E AO LONGO DA CAMPANHA, SEMPRE QUE PODIA IAMOS PRA ALGUM LUGAR GOZAR MUITO.