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TIRANDO O CABA�O DA GOSTOSA DA ESCOLA

Ol�, pessoal, meu nome � Jo�o e eu tenho 19 anos, vou contar uma hist�ria que ocorreu quando eu tinha 14.



Eu estudava num col�gio particular de Florian�polis, minha cidade natal. 1ª ano, jovens com nervos à flor da pele, todos pensando em apenas uma coisa: sexo. Na minha sala tinha uma menina chamada Dani, a gostosa, por assim dizer. Ela tinha o costume de seduzir todos os garotos da classe e depois contar para as amigas. Enquanto isso, eu era o t�pico garoto centrado, estudioso. N�o CDF, nem Nerd, mas estudioso. N�s viajamos no meio do ano para uma praia nas proximidades da cidade, chamada de Ribeir�o da Ilha. Como a mar� por l� � muito calma, os professores e inspetores foram jogar bola e deixaram os alunos à vontade para ficar no hotel ou ir para a praia. Eu, como quase toda a classe, foi para o mar. Foi ent�o que eu percebi que seria a v�tima de Dani naquele dia.



N�o � preciso acrescentar que, como qualquer adolescente, eu morria de tes�o por Dani. Ela tinha uma estatura m�dia, pele branquinha e peitos de tirar o f�lego. O sonho de consumo de todo mundo. Eu sabia, por�m, por fontes confi�veis, que ela era virgem. Sabia tamb�m que seria, sempre, areia demais para o meu caminh�ozinho, uma pica em forma��o na �poca com seus 19 ou 15cm, mas grossa.



Pois bem, n�s fomos para o mar e Dani come�ou a me provocar. Notei que ela ficava o tempo todo do meu lado e em volta de mim. Depois, come�ou uma guerra de areia com uma amiga e se voltou para mim. Perguntou se tinha areia no seu rosto. Eu respondi que n�o. Perguntou se tinha areia nos peitos, passando a m�o provocativamente por l�. Eu achei estranho, mas respondi que n�o. Ela ent�o virou a bunda e perguntou se tinha areia l�. Eu na hora percebi quais eram suas inten��es... e meu c�rebro explodiu em nervosismo. Caramba, o que eu deveria falar? Se eu desse uma errada, eu perderia a minha �nica chance... mas eu tive uma boa ideia. Sabendo qual seria o pr�ximo passo, eu disse que n�o. Invariavelmente, ela virou de frente e encostou sua buceta a alguns cent�metros do meu rosto. Perguntou se tinha areia por l�. Com o pau j� estourando (e o cora��o tamb�m), eu falei:



"Ah, acho que tem sim. Quer que eu tire pra voc�?", com a cara mais sacana poss�vel.



Ela retribuiu com um sorriso safado, que eu entendi como um sim. Eu vi um barco ancorado, sem ningu�m, uns cinquenta metros al�m, bem distante do resto do grupo. Chamei-a e ela foi prontamente. Quando chegamos, nem deu tempo de eu falar o que estava pensando (se bem que nem importava). Ela me agarrou e come�ou a me chupar, num beijo que demorou uns bons 20 segundos. N�o precisa nem dizer que eu fui no c�u e voltei. Ela espremia seu corpo contra o meu, ro�ava sua bucetinha no meu pau e fazia movimentos deliciosos. Sua m�o guiou a minha at� a entrada da sua xaninha virgem. Eu, sem nenhuma experi�ncia em siririca, comecei meio desajeitado, mas vi que ela estava amando. Neste momento, ela estava de costas para mim e ro�ava sua bunda no meu pau latejante de tes�o. Se contorcia. Em determinado momento, cheguei no cabacinho dela, mas n�o rompi. Deixaria aquilo para outro momento...



Ela conseguiu desabotoar a minha bermuda com uma m�o e come�ou um vai-e-vem delicioso, por vezes apalpando meu saco. Eu percebi que, numa altura daquelas, se alguem nos visse ali estar�amos seriamente encrencados. Por outro lado, n�o tinha mais volta: era fuder ou fuder. Eu sugeri a ela que n�s f�ssemos para o banheiro do meu quarto da pousada. O quarto em si n�o seria poss�vel, pois eram oito pessoas. Ent�o fomos. Eu sa� correndo da �gua e coloquei a toalha na frente da bermuda, para disfar�ar minha rola dura como pedra. Durante o caminho, meu cora��o parecia sair pela boca. Ela, para n�o levantar suspeitas, veio dois minutos depois. Eu entrei no banheiro. Era bem pequeno. Liguei o chuveiro para tirar o sal quando ela bateu. Eu abri. N�s dois ficamos sem falar nada, apenas nos olhando, por alguns segundos. Apesar de ser quase uma puta da sala, ela estava nervosa. Mas de repente pareceu esquecer tudo e pulou em cima de mim, n�o mais me beijando, e sim me lambendo. Eu retribui e ficamos assim por algum tempo. Ela tirou minha bermuda, me deixando apenas de cueca. Eu percebi que era o sinal para arrancar seu biquini tambem. Ainda com as l�nguas coladas, tirei lentamente a parte de cima. Revelaram-se dois peitos magn�ficos, nem pequenos nem enormes. Sem muito jeito, eu os apalpei e apertei. Tudo o que eu fazia era com base no que eu via nos v�deos que eu assistia sempre. Desencostamos nossas bocas e eu comecei a chupar seus mamilos. Enquanto isso, ela tirava minha cueca, libertando finalmente meu pau, que j� estava rasgando a roupa. Come�ou a me masturbar novamente. Eu desci pela sua barriguinha e cheguei na buceta. Tirei o mais devagar poss�vel a parte de baixo do biquini. Sua xaninha era rosadinha, pequena e quase totalmente raspada. Eu fui a loucura. Pedi que ela se sentasse e abrisse as pernas, ao que ela prontamente atendeu. Eu estava indeciso quanto a cair de boca naquela maravilha, mas fui. Comecei encostando a l�ngua. Que del�cia. Desajeitadamente, lambi sua xaninha. Fui pegando o jeito e logo ela estava se contorcendo e gemendo baixo, para que ningu�m ouvisse. Ela dizia para eu n�o parar, que era muito bom. Acrescentei meus dedos por ali e masturbei-a enquanto lambia e chupava sua buceta. Ela abria as pernas cada vez mais. Ela j� implorava para que eu fudesse com ela, ent�o eu cedi.



Sa� fu�ando nas necess�ires dos meus colegas de quarto. Sabia que todos eles levavam camisinha para essas viagens. At� que achei uma. Dani continuava no ch�o, com as pernas abertas, se tocando enquanto me assistia colocar a camisinha. Felizmente, foi bem f�cil. Ela me perguntou se iria doer. Naquele momento, toda a cara de safada sumiu. Eu n�o sabia, mas afirmei que talvez um pouco, mas iria ser muito bom. Pensei e cheguei a conclus�o que era melhor com�-la no papai e mam�e mesmo. Mandei-a ficar naquela mesma posi��o e abrir sua bucetinha o m�ximo poss�vel. Posicionei meu pau na entrada de seu buraquinho rosado. Encostei a cabecinha. Ela fechou os olhos e deu um suspiro. Esfreguei meu pau algumas vezes, ao que ela deu um gemido talvez um pouco alto demais. Eu me sentia no para�so, mas meu pau gritava para que eu enfiasse tudo de uma vez, impiedosamente. Eu respirei fundo e meti a cabecinha. Ela gemeu outra vez, eu n�o poderia imped�-la. Ent�o aquela era a sensa��o de comer uma menina. Era um milh�o de vezes melhor do que eu pensava. Enquanto eu enfiava mais, eu sentia sua bucetinha por dentro, pulsando levemente, apertando meu pau. Ela j� gemia ainda mais alto e respirava fundo e r�pido. Conforme minha pica adentrava seu buraquinho, eu me deitava mais em cima dela. Senti seu cabacinho e fiz for�a, rompendo-o completamente. Naquele momento ela gritou e fez um movimento. Eu tive a impress�o de algu�m ter ouvido.



Algumas gotas de sangue escorreram da sua xaninha. Dani ofegava. Alguns cent�metros ainda estavam faltando. Eu n�o resisti e enfiei de uma vez, sem pena. Me deixei cair por cima dela e fiquei com minha pica totalmente dentro dela por alguns segundos. Aproveitei o momento. Come�amos a nos linguar de novo. Apoiei meu corpo com as m�os e comecei um suave vai e vem. Ela ainda gemia baixinho e se contorcia. Fui gradualmente aumentando a velocidade. Suas pernas estavam t�o abertas que uma j� se apoiava na parede do banheiro e outra na do box. Logo, eu j� estava a mil por hora e ela praticamente gritava no banheiro. Eu tinha certeza que uma multid�o se formava na porta do c�modo e ouvia nossos gemidos. Senti um princ�pio de gozo, mas ela parecia querer tomar o controle da situa��o e me virou de barriga para cima, com minha pica totalmente enfiada. Agora, eu estava deitado e ela em cima de mim, ajoelhada, as m�os apoiando o corpo. Continuou o vai e vem. Eu agora assistia a meu pau adentrando naquele buraquinho delicioso e j� estava quase gozando. Ela tamb�m dava sinais de querer gozar. Come�ou a cavalgar no meu pau. Eu estava louco. N�s dois gem�amos, ela rebolava em cima de mim como uma puta profissional e ora me olhava fixamente, ora olhava para o teto. A velocidade j� estava fren�tica e n�s dois bastante suados. Sua buceta parecia querer engolir minha pica. Eu ia gozar. Ela tamb�m. Ela parecia uma louca, pulando em cima do meu pau. Eu e ela grit�vamos. At� que n�s gozamos, quase juntos, Foi o melhor da minha vida. Ela pareceu estar sendo possu�da. Come�ou a ofegar e fechou os olhos, ainda cavalgando em mim. Alguns segundos depois, chegou a desfalecer e deixou-se cair por cima de mim.



Ficamos assim por alguns momentos. Nos demoramos num longo beijo. Meu pau saiu de sua bucetinha vermelho de sangue e tes�o. Fomos nos lavar no chuveiro. Eu, como pod�latra de carteirinha, chupei seus pezinhos, branquinhos e pequenos, dos quais tinha fixa��o desde o dia que a conheci. Ela me bateu um boquete e me fez gozar de novo. Nos enxugamos um ao outro e nos vestimos. Sa�mos disfar�adamente do banheiro. Inacreditavelmente, ningu�m pareceu ter nos ouvido.



N�s trepamos outras vezes depois. Um dia comi seu cuzinho, mas isso fica para outra hist�ria.

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