Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

AMIGUINHA SAFADA

[Aten��o: Todos os nomes do conto, menos o meu, s�o fict�cios. A hist�ria � ver�dica, mas nem todas as falas realmente devem ter ocorrido como escrito, apenas me baseei no que lembrava]



Na �poca tinha 19 anos, alto, cabelos pretos e longos, estilo aqueles de rockeiro, alguns m�sculos definidos, devido ao exerc�cio, olhos castanhos bem claros. Este conto � ver�dico.



Minha irm�, Renata, tinha 18, e possu�a v�rias amigas bonitas. Mas, apenas uma me chamava a aten��o: Vanessa.

Vanessa era uma garota de 19 anos, com seios enormes e bem grandes pra sua idade (sou tarado por seios), uma bunda n�o t�o diferente de suas outras amigas, mas ainda sim, boa, e coxas grossas. Loira, com cabelos at� a cintura, olhos castanhos escuros e um pouquinho gordinha. Ela sempre usava aquelas camisetas de al�a, com decote, apertada, deixando os seios pressionados e saindo para fora da blusa. Pra mim, ela era muito gostosa. Eu j� havia batido algumas punhetas para ela, na maioria das vezes que a via. Ela demonstrava algum interesse em mim, mas era raro, me lan�ando alguns olhares e me encarando, com um sorriso bem doce. Tamb�m j� havia encoxado ela algumas vezes, mas bem r�pido.



Em uma sexta-feira, às 17:00, estava sem blusa, com uma bermuda de pano um pouco fino, at� os joelhos, vendo tv... quando ou�o a campainha do apartamento. Eu ficava bastante sozinho em casa, porque meus pais trabalhavam at� madrugada, e minha irm� tamb�m trabalhava, s� que de vez em quando dava uma fugidinha pra fazer besteiras. Enfim, fui at� a porta, atender, e quando abri... era Vanessa, usando um short de educa��o f�sica, uma daquelas blusas que citei acima, mas n�o t�o apertada. Dava para ver um pouco o biquinho de seus seios, o que me deixou excitado na hora, meu pau se endureceu dentro da bermuda, minha cueca era de pano fino. Ela observou bastante meu corpo e disse:



- Oi, Isaak, a Renata t� ai?

- Ah, n�o... - coloquei a m�o na frente da bermuda, tentando difar�ar - Ela deve estar no trabalho.

- Ahn, mas ser� que ela chega logo? Preciso falar com ela.



Tive uma id�ia.



- Hum, se quiser pode esperar ela aqui. Eu t� sozinho, e sabe, a gente podia conversar um pouco.



Ela assentiu, com aquele sorriso doce de l�bios carnudinhos.

Ela se sentou na poltrona, e eu no sof�. Come�amos à conversar. Eu comecei:



- E a�, como est� no col�gio?

- Tudo �timo. Voc� faz exerc�cios desde quando?

- Ah, �. � que eu tinha um pouco de vergonha de andar sem blusa, ent�o acho que voc� nunca tinha reparado. Fa�o exerc�cios sim, e vou a academia de vez em quando.

- Voc� j� era bonito, e agora, posso at� te chamar de gostoso. Seu gostoso!



Eu continuava tapando o pau duro com a m�o por cima da bermuda. Ent�o falei:



- Gostoso? Hahahaha, obrigado. Err... voc� tamb�m �...

- Sou o que?

- Gostosa.

- Acha mesmo?

- Acho, Van, principalmente com essas roupas a�. Voc� t� gostosa at� demais - comecei a me empolgar, enquanto n�o tirava os olhos de seus peit�es, ent�o, ela reparou:



- Voc� t� de olho nos meus peitos...

- E-eu?

- Voc� sim, seu safadinho. Acha que eu n�o percebo? Ali�s, eu adorava aquelas encoxadas que voc� me dava - ela disse entre dentes



Eu gelei. Tirei a m�o de cima da bermuda, deixando que ela visse meu pau, que tinha quase 19cm (ou menos), duro, bem destacado na bermuda.

Ela deu uma olhada r�pida, mas n�o resistiu, e ficou olhando. Ent�o ela perguntou:



- Voc� � virgem?

- Sou. Voc� �?

- Sim, sou tamb�m...



Comecei a alisar meu pr�prio pau, com o polegar, por cima da bermuda, a deixando vidrada naqueles movimentos. Enquanto isso, eu olhava seus peit�es, ah, que peit�es. Ent�o ela de repente parou, olhou pra parede e se levantou, foi at� a cozinha beber �gua. Eu estava meio tr�mulo, afinal, n�o era o garoto mais experiente, pegador, e ainda virgem. Ela voltou, e antes de se sentar, parou de costas, se inclinou, e alisou o assento, como se estivesse limpando. Aquele movimento mais se pareceu com um convite para esfregar meu pau naquela bunda gostosa. Ent�o me levantei, e com calma, a encoxei, fazendo press�o do meu pau em sua bunda, e abra�ando seu corpo, colocando as m�os em sua barriga. Ela tomou um susto, e se remexeu um pouco, dizendo:



- Isaak, para...

- N�o consigo, n�o posso.

- Ain, Isaak, quer que eu rebole?

- Sim, vai.



Ela come�ou a rebolar intensamente no meu pau, e eu seguia o ritmo, ela gemia baixinho. Eu senti meu pau se esfregar um pouco em sua buceta, quando ela empinou o bumbum. Eu acabei sentando no sof�, e ela sentou no meu colo, sem parar de rebolar. Ent�o a virei de frente, ela ficou de pernas abertas no meu colo, de frente pra mim e come�amos à nos beijar, era um beijo de l�ngua molhado, veloz, como se fossemos nos comer ali mesmo. Comecei a esfregar o pau em sua bucetinha, e ela fazia press�o, abra�ando meu corpo, sem parar de rebolar. Eu falei, em meio a respira��es r�pidas:



- Quero pegar nos seus peitos, Van.

- Pega, pode pegar neles. Aperta, chupa, faz o que voc� quiser.



Claro que eu n�o iria recusar, comecei a apertar seus peitos por cima da roupa um pouco, e ela come�ou a tirar a blusinha. Ent�o apertei seus peit�es por cima do suti�, e ela foi o tirando, eu realmente n�o sei como ainda n�o tinha gozado. Ela tirou o suti�, e aqueles peitos, por serem grandes, despencaram do suti�, suculentos, grandes, e com biquinhos marrons. Peguei um deles e comecei a apertar e xupar, lambendo o biquinho. Peguei o outro e comecei a mordiscar, enquanto o que eu acabara de largar estava tento seu biquinho pressionado pelos dedos. Eles endureceram. Ela gemia baixinho, e eu comecei a dar xup�es fortes naquelas del�cias. Ela disse:



- J� que voc� t� pegando nos meus peitos, quero pegar no seu pinto.



Ela nem esperou a resposta. Afastou-se um pouco, ainda no me colo, e come�ou a massagear meu pau, o apertando forte. Eu disse que ela podia abrir a bermuda, para ver, e foi exatamente o que ela fez. Quando ela o viu, ficou o olhando por algum tempo, e come�ou a massage�-lo novamente



- Ele � t�o quente, e t� t�o duro. � gostoso pegar.



Come�ou a me masturbar. Eu ainda n�o havia parado de me acabar naqueles peit�es.



- T� gostoso? - soltou um gemido, sentindo as mordidinhas, os xup�es e lambidas em seus peitos

- Hmmm...



A beijei novamente, por mais ou menos 1 minuto e poucos segundos, ent�o larguei seus seios, e ela olhou pro meu pau, com receio de dizer algo. Mesmo assim disse:



- Posso colocar a boca nele?

- Pode fazer o que quiser. Ele � seu.



Ela se ajoelhou a minha frente, e ficou olhando pro pau. Colocou a cabe�a dentro da boca meio sem jeito, e foi colocando at� onde dava. Nunca havia sentido meu pau dentro de uma boca. Sua l�ngua quente come�ou a envolver a cabe�a, e ela lambeu, lambeu muito. Come�ou a xupar todo o resto, sem por muito na boca, como se sua vida dependesse disso. Colocou dentro da boca, e come�ou a ir para frente e para tr�s, pagando o meu primeiro boquete. Foram 5 minutos de boquete, e eu estava quase gozando, mas me segurei bastante, tremendo as vezes. Ela tirou o short, e pra minha surpresa, estava sem calcinha.



- Eu n�o costumo usar calcinha aqui, era coisa r�pida, s� queria falar com a Renata - ela dizia, entre xupadas e lambidas - Que pau gostoso, � muito grande.



Eu gemia baixinho, ent�o ela parou e me mostrou a bucetinha. Era carnudinha, raspada, completamente molhada. Eu perguntei se poderia por a boca, e ela assentiu. Ficou de p� no sof�, se equilibrando na parede, enquanto eu lambia aquela xana deliciosa. O l�quido era bom, a bucetinha era carnuda, estava uma maravilha. Ela disse:



- Chega, ahhn, eu n�o aguento mais. Quero perder a virgindade com voc�. Quero que enfie seu pau em mim. Voc� � especial, Isaak, quer namorar?

- Quero, Van, quero!



Ela desceu, e sentou no meu colo, come�ou a esfregar a cabecinha do meu pau na entrada da buceta, gemendo. Decidimos ali, perder a virgindade juntos. N�o usei camisinha (o que n�o � aconselh�vel). Ela sentou em cima do pau, pulsante, e eu fui enfiando devagar. Ela disse que j� havia visto v�rios filmes porn�s e que essa posi��o ela adorava. Continuei enfiando devagar, at� entrar. N�o enfiei totalmente, porque ela disse que doia. Eu disse:



- Vamos agora.



Ela levantou, e desceu de vez, arrebentando sua cabacinha e jorrando um filete de sangue. Tamb�m senti algum inc�modo na hora, mas foi passageiro. Comecei penetrar mais r�pido, e mais r�pido. Quando nos vimos, eu estava abra�ado a ela, bem agarrado, xupando seus peitos e ela gemia alto, o que me dava mais anima��o. Fiquei em transe de tes�o. Ela saiu de cima do pau ap�s MUITO tempo, eu disse que j� ia gozar, que n�o aguentava mais segurar. Ela deitou no sof�, e eu fui por cima, e comecei a enfiar em sua buceta, via seu rostinho, expressando prazer, falando meu nome, gemendo. Senti que ia gozar, e por pouco n�o foi dentro, gozei nos seus peitos, e ela come�ou a lamb�-los.



Desde aquele dia, trans�vamos duas vezes por semana, e quase todo dia havia um oral. Era um v�cio. Quando ela completou 19 anos, as transar come�aram a ficar raras, namoramos por um ano inteiro, e mesmo ela ficando com alguns outros caras (e eu com algumas outras garotas), s� transava comigo. Nos meados do ano em que ela completou 17, soube por sua m�e que ela iria viajar, foi morar em Florian�polis. Eu fiquei triste, e fizemos uma �ltima transa. At� hoje, Vanessa se mostra pra mim na webcam, e fazemos mesmo virtualmente.



Uma garota e um garoto que pareciam experientes, era apenas dois adolescentes que tinham taras bobas, dando in�cio à uma transa maravilhosa que selou para sempre a minha vida.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



namorada sem calcinha no sofá mostrando a b***** para o namorado e f****** com eleContos erocticos aaaai papaiPortão tem puta fodedeiracalma aí bota devagarmeus tios comeram as camareiras do hotel conto eroticoolhava meu tio tomar banho no buraco da fechadura, meu cuzinho piscava, videoscontos de estupro na praiacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos das periferiascontos eroticos filho fez chantagem e comeu a maevideo de jovens travesti praticando incesto com padrastomorena cabelos pretos seios durunhos e aureulas escuras deliciaconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeu/conto_19408_pqp-que-neguinho-gostoso.htmlContos er�ticos gordonas de 200 kl/conto_24507_praia-com--a-titia.htmlsou louca por anal sou evangelica conto pornocontos eroticos minha mae coroaconto traição com irmã da igreja minha tesudinhaContos Comendo A filha da amigamarido de marleni vendo ela transarcontos eroticos foi so minha namorada pra eu come amiga biscate delacontos eroticos a1. vez da bichinhacontos eróticos homem maduro gostoso da pica grande f******contos eroticos. gay. meu sobrinho pequeno xorou em meu pauzaoconts eróticos peguei ela de jeito na comtosdesexo com vovozinhasCaiu de boca na xana contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos já desde muito pequenino gostava de roçar e ser roçadoContos enteada acampandoconto erotico metendo na cunhadacontos eroticos minha mulher e uma potranca/conto_4435_minha-noivinha-timida--bh-mg.htmlgostosa fastando pratras pra ser encoxada rabetaofodacommeucunhadoxzoofilia animal casaro casadacontos eróticos gay primeiro encontrocontos de mulher de 60 anoscontos eroticos lesbica chineladassegurei a pica estranhocontos eróticos o menino e o negao velhowww.xconto.com/encestoconto erotico eu e sil sua mae viu tudoComtos filha fodida pelo pai e amigos deleA coroa gostosa deu para o catador contos eroticosmulatas do bundao e pitos caido gostosa.contoseroticoprimeiroanal/conto_28762_no-dia-que-me-vesti-de-mulher.htmldoutoras bundudas sem calcinha de mini saia dando a xaninha no contos eroticos Comeram meu cu na frente dos meus filhos contospapai Me. comeu Contosmeninas com bucetinhas piticas pornoconto erotico sogro ahh uhh mete metecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico fodendo o cu da amiga no seu carroconto erotico incesto eu e mamae na passagem de ano/mobile/css/animate.cssContos erodicos fiz meu irmao vesti calcinha,e ser minga putinhacontos sexo estorando cu virgemscontos eroticos seiosbuceta pro maninho separado contoscontos eroticos minha mulher eh safadacontos gay travesti apostafiquei com um maloqueiro conto contos mae pedinte e sua filhinhaconto lais deu o cu pro tiocontos de incesto dez anosmeu irmão gostoso, conto gaycontos ditanto meu noivo bater punheta dei o rabo pra outrocontos filha peituda provoca seu pai de baby doll ele fudeu elaGozando na boca Abrantes dela chuparContos eróticos pesadacurra contocontos eroticos mamae comeu meu cuzinhocontos eroticos cunhado gaycontos de cú de irmà da igrejaconto erotico inserto po acasocontos comendocorno dominacao dedos no cu conto eroticocontos eroticos fudi todas as minhas filhasvi a xoxota da minha prima raspadinha bebada conto eroticoporno contos fui estuprada pelo amigo do meu filhocontos eroticos de sobrinho roludocontos eróticos caminhoneiros animaisesposa liberando para amigos no acampamento contoencoxando negrinha casada contos eróticosporno gey contos eroticos