Parte I – A boinha
Nunca hav�amos feito nada t�o excitante e sexual em todas as nossas vidas. J� t�nhamos nos deliciados em beijos ardentes, m�os bobas em lugares privados, e outras coisas que nos tornavam seres libidinosos, como nunca hav�amos sido antes. E a boinha. Ah, a boinha...
Eu e Ângela hav�amos sido convidados para um churrasco com amigos. O roteiro era: Churrasco e Barco. Pegamos o barco, descemos o rio e fomos at� uma prainha deserta.
Logo que descemos do barco, pusemos as cadeiras na areia e passamos protetor solar, entramos na �gua. O casal de amigos se escondeu numa b�ia, grande, e ficou na �gua, onde era imposs�vel v�-los. N�s, dentro d’�gua, nos afastamos, e fomos para um canto mais remoto da praia.
Enquanto em cima d’�gua, nos comport�vamos e troc�vamos beijos e juras de amor, por baixo, nossas m�os, inquietas, nos condenavam à lux�ria. Um misto de amor e excita��o.
Minhas m�os acariciavam suas costas, e desciam lentamente at� suas n�degas, deslizando por todo seu volume (E que volume...), parando no meio, entre as duas bandas. Meu dedo, inquieto, acariciava o meio, indo fundo at� a parte interna de suas n�degas. Ela, me abra�ando, gemendo baixo no meu ouvido, dizia: “Eu te amo...”
Minhas m�os continuavam inquietas, e acariciando seus seios, passaram por baixo do biquini e massageavam lentamente os seios, num ritmo de vai e vem. Nossos corpos se tocavam, nossos desejos se cruzavam, quer�amos mais...
Voltamos à areia, e renovamos o protetor solar. Dessa vez, pegamos a b�ia e fomos para a �gua. A b�ia nos oferecia uma fortaleza, dentro dela �ramos s� eu e ela. Nosso forte do amor.
Dentro da b�ia, come�amos a nos afastar da margem, j� nos acariciando. Ela como sempre gostou, brincava com meu mamilo, e ocasionalmente, o mordiscava. Eu massageava os seios que estavam expostos debaixo d’�gua, fazendo-a ofegar.
Enquanto nos beij�vamos ternamente, uma de suas m�os desceu pelas minhas costas, e acariciou minhas n�degas, apertando-as e fazendo movimentos que me excitavam. Minhas pernas estavam entre as delas, ro�ando ao nosso ritmo, aumentando nosso contato. Uma de minhas m�os agarrava-a os cabelos; outra a massageava os seios.
Est�vamos ofegantes, no alto de nossa excita��o, beijando-nos selvagemmente e sempre dizendo ao p� do ouvido que nos am�vamos, com nossas vozes roucas, e entre os gemidos de prazer.
A boinha foi s� o in�cio...
Parte II – O jogo e o cinema
Meu amor, como parte de um jogo de sedu��o, me prop�s uma brincadeira: Eu deveria conquistar pontos pelos meus atos at� um prazo determinado por ela. Quando eu somasse dez pontos, eu conquistaria um pr�mio. Acarici�-la as partes intimas, sem olhar, misturando prazer e imagina��o.
Eu a propus o mesmo jogo, com o pr�mio, obviamente, sendo uma car�cia em mim.
N�o demorou a ganharmos o jogo. N�o que era dif�cil, mas nos excit�vamos com jogos libidinosos.
Para a comemora��o de nosso quinto m�s de namoro, fomos ao cinema. A sala n�o estava muito cheia, e sentamos em um lugar isolado dos demais, onde ter�amos privacidade para nos soltarmos no escuro.
Mal o filme tinha come�ado, est�vamos nos amando ferozmente. Beijos, mordidas, lambidas, car�cias.
Eu, pondo a m�o por baixo de sua camisa, levantei-a o suti�, e brinquei levemente com seus mamilos, fazendo movimentos lentos e circulares, enquanto mordia e lambia seu pesco�o e acariciava-a a nuca, emaranhando-a os cabelos entre meus dedos. Ela, excitada e arrepiada, se contorce, agarra meu bra�o e me puxa para mais perto do seu corpo.
Gemia baixo no meu ouvido, dizendo: “Eu te amo, muito.”. Eu, t�o excitado quando, respondia: “Eu tamb�m. T� gostando?”. Ela dizia que sim, fechava os olhos, e ao seu deleite, respirava fundo, de excita��o. Eu, entregue ao prazer, ofegava, com a certeza de que a amava, e que nada mais era mais excitante do que excit�-la.
Minhas m�os, que massageavam os seios, desceram lentamente sobre sua barriga, passaram pelo umbigo, e continuaram descendo. De saia, acariciei-a as pernas, subindo lentamente, e sempre descendo novamente quando a alcan�ava a virilha, fazendo-a rir. Subi novamente, pausando sobre sua virilha. Lambia e mordiscava seu pesco�o, lentamente, excitando-a com minha l�ngua. Subo o rosto e beijo-a profundamente, nossas l�nguas se cruzando, nossos olhos fechados. Levo minha boca at� sua orelha, dou uma pequena mordiscada no l�bulo e digo suavemente: “Te amo”. Avan�o minha m�o, tocando levemente, sobre sua calcinha, sentindo cada relevo de sua vulva.
Olho para seu rosto e vejo a express�o de excita��o, os l�bios presos sobre os dentes. Suas m�os passam sobre a minha, que acaricia seus l�bios externos, tocando toda a extens�o da vulva. Em movimentos circulares, estimulo seu clit�ris, agora sob a calcinha, tomando-a de prazer.
Ajeito-a sobre colo, deitando sua cabe�a em meu peito. Ela levanta minha camisa, e mordisca meu mamilo. Minha m�o esquerda, ajeitada, massageia-a o seio, enquanto minha m�o direita toca suavemente sua vulva. No p� de seu ouvido fa�o-a uma proposta: “Quer o seu pr�mio agora?”. Ela olha pra cima, d� uma risadinha. Eu inverto a posi��o das m�os. Minha m�o esquerda acaricia a sua vulva, enquanto minha m�o direita segura sua m�o e a conduz ao seu pr�mio.
Por ser nossa primeira vez, e ela ainda estar desajeitada, conduzo sua m�o por cima da minha parte �ntima, j� r�gida h� tempo, ela percorre toda a extens�o, da base à glande, sentindo, tocando. Ela pega pela base, segurando firmemente, por baixo da cueca, sobe at� o meio come�a a fazer movimentos repetitivos e lentos, acelerando em alguns momentos, e tornando a ficar lentos em outros.
Meu amor levanta o rosto e nos beijamos num ritmo lento, mas alucinante. Um beijo quente, molhado, ofegante, excitante...
As car�cias, excitantes, nos fazem gemer baixo, para n�o sermos percebidos. Nossos batimentos aceleram, num ritmo fren�tico, estamos no auge de nossa excita��o. Abra�amos-nos forte, nos beijamos, e terminamos com um doce “Eu te amo”