Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MATANDO SAUDADES...

Cheguei na casa dele e sa�mos e para comer uma pizza n�o muito longe dali. Tomamos um vinho e muita �gua mineral. Conversamos um pouco sobre amenidades, trabalho, casamento, dinheiro, mais para passar o tempo do que para sabermos efetivamente da vida um do outro. Confesso que o papo continuou chocho, mas a id�ia era fazermos companhia um para o outro, pois nossas esposas estavam viajando, uma para cada lado do pa�s. A minha foi a trabalho para Acre., a dele para MG visitar parentes. Est�vamos “livres” por 2 semanas, mas depois de muito tempo de casados, ficar longe alguns dias � mais um transtorno que uma vantagem.... Voc� perde seu referencial de rotina, fica sem saber o que fazer com o tempo livre, � uma droga... Por isso resolvemos sair para tentar animar um ao outro. N�o estava dando muito certo...

Voltamos para sua casa e mudamos o rumo da conversa. Come�amos a falar do passado e de nossa adolesc�ncia. Lembramos da �poca em que ele foi morar comigo e com meus pais (t�nhamos 1314 anos) e falamos com saudades de nossas brincadeiras. Neste ponto a conversa come�ou a melhorar.

Perguntei se ele se lembrava das vezes em que aproveit�vamos que n�o tinha ningu�m em casa para nos masturbar e ele sorriu um pouco sem gra�a. Confesso que fiquei um pouco nervoso com a lembran�a e com a situa��o que acabei criando, mas continuei a falar e a perguntar sobre estas nossas “brincadeiras”...

Senti que ele n�o gostou muito do rumo da conversa, mas insisti. E depois de mais 2 copos de vinho ele se virou para mim e disse em tom de goza��o:

“Olha, eu n�o sei onde voc� quer chegar com este papo, mas acho melhor voc� parar pois estamos sozinhos e a �nica maneira de aplacar o Tes�o vai ser pagar uma puta. E como eu j� te disse, estou sem dinheiro...”

Me levantei da poltrona em que estava sentado e fui para o sof� ao lado dele. Passei as costas de minha m�o em seu rosto dizendo: “Podemos aproveitar que n�o tem ningu�m em casa e matar a saudade da nossa adolesc�ncia...” Ele afastou o rosto um pouco assustado e eu perguntei: “Voc� n�o lembra como era gostoso... N�o quer relembrar aqueles dias?” Ele me olhou nos olhos e disse: “Saudades eu sinto, mas n�o sei....” Me aproximei de seu rosto. Desta vez ele n�o se afastou. Dei um beijo em sua face, e fui descendo beijando-o at� chegar em sua boca. No in�cio foram beijos t�midos, mas depois se tornaram fortes e suculentos. Nossas l�nguas se encontravam e se exploravam, realmente querendo matar as saudades...

Afastei seu rosto um pouco e o olhei nos olhos, ele baixou-os, como se a culpa e a vergonha o dominasse, mas logo em seguida me encarou e sorriu. “Estou mesmo com saudades...” disse baixinho quase como uma confiss�o. Nos beijamos ent�o de forma violenta, quase animal...

A esta altura j� est�vamos duros feito pedra e nossas m�os come�aram a explorar os nossos corpos. Ele se levantou, me deu a m�o e me levou para o seu quarto.

A foto da esposa sobre a mesinha de cabeceira o fez olhar para mim como se fossemos cometer um assassinato. Eu olhei para ele firmemente e sorri, levando-o a sorrir tamb�m. Baixamos o porta retratos e nos despimos.

Nos deitamos na cama e fizemos como quando �ramos adolescentes, nos beij�vamos e nos masturb�vamos, cada um manipulando o seu pr�prio membro. At� gozarmos um na barriga do outro.

Ficamos abra�ados e trocando beijinhos por uns minutos, at� que ele me perguntou como eu estava me sentindo. Eu respondi que estava �timo e que n�o me arrependia de nada do que fiz em toda minha vida, incluindo estar na cama com meu primo... Ele sorriu e me beijou mais forte.

Fomos tomar um banho e ele me perguntou:

Voc� j� fez isto com outro cara?

N�o. Precisa ter muita confian�a numa pessoa para se permitir uma intimidade desta.

Voc� n�o sente vontade de ir mais longe, sei l�, chupar, penetrar, n�o sei...

Sem dizer nada, olhei para ele, o beijei e fui descendo at� seu membro, que a esta altura j� estava duro de novo. Comecei beijando a cabecinha, mas depois fui engolindo-o devagarinho, sentindo-o pulsar dentro da minha boca. Sugava forte e depois relaxava, deixando-o cada vez mais excitado. Ele estava encostado na parede do banheiro, e de olhos fechados arfava e gemia. Fiquei assim um bom tempo, at� que ele me pediu para parar... Me levantei devagar, pois minhas pernas do�am de estar agachado e fui surpreendido por sua l�ngua no meu mamilo. A� foi minha vez de suspirar. Ele continuou brincando com meus mamilos e de leve ro�ava seu dedos na minha bunda. Senti que ele queria mais e propus voltarmos para cama.

Ele se deitou e me puxou ao seu encontro para recome�armos a fazer exatamente o que faz�amos com 19 anos, mas eu rolei para cima dele e n�o o deixei pegar no pau. Segurei sua pica e a abocanhei vorazmente, exatamente como j� tinha feito no banheiro. Ele simplesmente relaxou e se deixou chupar... Fiquei excitando-o at� o extremo, sem deixa-lo gozar. Toda vez que eu sentia seu membro come�ar a pulsar, eu parava e ia beija-lo ou ent�o sugar seus mamilos. Depois de fazer isto umas tr�s vezes, me levantei e fui à cozinha. Voltei com o pote de margarina e besuntei seu pau. Ele me pediu para sentar em seu peito e ele come�ou a me chupar. Passou o dedo na margarina e me preparou para a penetra��o.

Eu simplesmente desci do seu peito at� a sua virilha, sentado do mesmo jeito que estava antes. Eu controlei a penetra��o, que foi um pouco dif�cil, mas aconteceu de forma bem gostosa. Pouco a pouco fui me acostumando e ele tamb�m. Comecei um movimento de vai e vem e ele come�ou a se mexer no mesmo ritmo. Logo ele estava todo dentro de mim. Sentia sua pica ro�ando na minha pr�stata e meu tes�o aumentava. N�o demorou muito, pois ele vinha de uma se��o “infernal” de chupetas, e ele gozou abundantemente dentro de mim. Fiz exatamente o que eu gosto que fa�am comigo, ou seja, deixei dar as primeiras golfadas paradinho, depois puxava at� a cabecinha com o cuzinho contra�do e sentava de novo, com ele bem relaxado...

Nos beijamos e fui ao banheiro deixar seu gozo sair de mim.

Esta sentado no vaso quando ele entrou e come�ou a se lavar na pia. Pelo espelho me olhou e deu uma piscadinha. N�o entendi a piscadinha, At� que ele veio, me levantou, me deu um beijo caprichado e disse: “N�o pense que eu vou te deixar sem gozar...”

Desceu at� os meus mamilos e come�ou a suga-los. No in�cio devagarinho, mas foi aumentando a intensidade e come�ou a mordisca-los. Me encostei contra a parede e deixei ele brincar à vontade... Quando fui pegar no meu pau para bater uma punheta ele me impediu e disse para eu ficar calmo, pois tudo ia ser muito bom...

Desceu dos meu peitos e abocanhou minha pica que j� estava toda babada...

Com a m�o esquerda continuou a estimular meus peitos e com a direita foi direto para meu cuzinho. Ele estava dilatado e lubrificado com o seu esperma. Colocou seu dedo anular l� dentro e come�ou a fazer um movimento de vai e vem. Isto me incomodou e eu pedi para ele parar pois estava um pouco ardido. Ele parou, mas n�o tirou o dedo. Ficou ro�ando a pontinha na minha pr�stata, me levando à loucura. N�o demorou muito e eu esporrei rios de gozo em sua boca. Ele n�o engoliu. Se levantou e cuspiu na pia. Mas antes de lavar a boca me pediu um beijo. Aceitei na hora e saboreamos o “nosso” gozo.

Tomamos um banho e eu fui para casa, satisfeito e feliz.

Tornamos a nos encontrar e cada vez tem sido melhor, principalmente quando nossas esposas participam.....

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos gay primeiro encontroContos eroticos gay estuprado pelo paicontos eroticos comendo a sogra da minha irma e socando a banana no cu delacontos quando eu era criansinha meu pai e mh mae me obrigava a eu dar a mh xaninhasuco de uma magrela trepando em pornô famíliaconto erótico fui abusada pelos amigos do marido a forçacontos de sogra gravida transandocentro inesperado levantando a mini-saia delacontos eróticos com piveteContos de pintelhudas punheteirasconto erotico de uma casada no busao de s paulome chamou de puta em frente do meu marido conto erpornodoido mulher e estrupada aforca e amarada au sai. do banhocontos eroticos mim arreganhei pra papai e ele caiu de boca na minha bucetana praia com meu genro contosContos fui iniciado no orfanatoCONTO EROTICO VIAGEM COM MINHA MAE A AFRICAcontos estrupo d virgeConto erotico entaloucontos erotico meia calçacontos presenciei minha irmã fudendo com um dogcontos eróticos o menininho gritou na minha picaContos estrupado pelas bandidascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontoesposanuacontos erotticos irma mais velhaconto erotico a calcnha fedida da minha tiatia acediano sobrinho inocenteContos gays eu casado e rico de 59 anos dei a bunda a capataz negro coroa de jeba enorme.www.xcontos eroticos.com babá carnuda chupa pautransando com meu brothermeu pau de 26 cm e minha mae carente de rola no cu contos eroticoscontos eróticos com mulher baixinhacontos de coroa com novinhosentou no meu colo conto eroticocontos eróticos com fotos de casadas fazendo zóofiliaContos pornos-esporrei na comida da cegacomtos de travesty petdedo o cabasso do cuzinhoamigo de infancia negro e roludo dominou a minha esposa novinha e a mim...virei chifrudo e viado contosxvidio puta arreganha as perna p leva rola no.fundopapai me fudeuincesto contos minha,filinha meu pecado adorava chupar sua bucetinhaconto minha mae putaria com minha namoradaguado o cavalo tramza a rola dele fica detro da eguaconto erotico incesto eu e mamae na passagem de anoNegras malhadinhas com muinta vantade de dar a bucetafiquei espetada no cacete delecontos eroticos exendo a buceta da tia de poreaestrupadapormaniacotetudaCaidaContos eroticos mulher do pastoconto erotico real a casadinha santinhacontos eroticos estuprei um amiguinho no banhoContos eroticos com a gorda lavando roupame curraram no baile funkconto erotico gay casado calcinha putavesti as roupas da minha mulher por curiosidade fui flagrado pelo vizinho e virei sua putinha gaycomi minha tia na frente da minha mae na minha casa contos eroticocontos eroticoscalcinha algodaocasada na praia de nudismocontos erotico eu tava enloquecento meu filho e levei todos pra praiameu marido morreu e eu to com tesaoglory hole em sao paulocontos eroticos a coroa submissaNovinha Bebi porra do meu amigo conto/conto_12569_minha-mulher-sozinha-na-praia-.htmlContoseroticosdecaronaCONTO CRENTE DANDO A BUCETAconto mae divorciada dando cantada ao filhoa trois com minha cunhada contos de menina nova perdendo o cabaco/conto_14573_amiguinhos-do-meu-irmaozinho.htmlcontos safados minha esposa viajou sozinha e se hospedou na casa de um amigoConto erotico crentecontos eroticos sobre voyeur de esposaesposa e a cenoura contoabrindo a bunda em lugares deserto eu confessoConto erotico incesto japones, pais japoneses liberaisO amigo dele me comeu contosesposa fantasiandoconto garoto esperimentei dar cucrente traiu.contosme deu tapa na bundinha contofamília naturista contoscontos deixei meu aluninho mamar meus mamiloscontos eróticos meu amante meu marido viraram amigos