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UMA MULHER QUANDO QUER FUDER...

Minha cunhada mais nova � uma gata. Casou ano passado, s�ria, advogada, 23 anos. Confesso que a do meio era a que me deixava louco, mas nesse carnaval a coisa mudou. Ela � um tes�o.



N�s est�vamos tirando fotos, muitas fotos, c�meras de todos os lados, at� embaixo d�gua. E uma combina��o que d� samba agora pra mim �: piscina, cerveja e c�mera que tira foto embaixo d�gua.



Eu tenho uma c�mera profissional, adoro fotos, este � o motivo que todos pedem pra eu tirar fotos. Assim aconteceu tamb�m com a c�mera subaqu�tica, come�aram a me pedir e eu comecei a fotografar. Primeiro as crian�as, j� estava enchendo o saco, depois os adultos, a� come�ou a melhorar.



Colocava a m�scara para melhorar minha vis�o e que colosso. As gatas ficavam mais lindas dentro d�gua, pele arrepiadinha, peitinho com os biquinhos duros, bocetas, bundas... Fiquei de pau duro logo. A brincadeira come�ou a ficar legal, pois elas mergulhavam juntas, faziam bolhinhas, passavam na minha frente, que del�cia. At� a primeira encostada. Comecei a ficar muito louco com tudo aquilo.



Minha cunnhada assistia de cima tudo o que estava acontecendo. A namorada do Carlinhos falou que j� estava bom, que eu devia estar cansado, falou isso me olhando s�ria. Pensei que tinha feito merda. Logo veio a voz de minha cunhada que ficou o tempo todo no deck bebericando cervejinha e caipirinha: n�o, agora � minha vez, deixa ele tirar foto da cunhada dele.



Falou isso e j� foi descendo a escada da piscina. As meninas sa�ram, ficamos eu, ela e as crian�as. Os caras estavam batendo bola, o marido dela na rede. Eu perguntei como ela queria as fotos. Ela me disse que de qualquer jeito, era pra colocar no orkut. Eu disse que era melhor tirar comportadas, pois ali a �gua aumentava tudo e ficava muito sensual, porque a pele ficava arrepiada, os peitos, etc. Ela riu e disse: ent�o fechou, � isso que eu quero.



O pau subiu de novo. Coloquei a m�scara e come�amos as fotos. Tirei logo de cara uma foto dos peitos dela, o biquine amarelo, com os bicos arrepiados, outra da boceta, que xereca linda, divididinha, pedi que ela ficasse de costas e tirei uma da bunda. Levantei, respirei e falei pra ela, olha aqui como fica. Ela jogou os cabelos pra tr�s, secou os olhos e olhos, com o corpo colado no meu. Mostrei a dos peitinhos e dei um zoom, mostrei a da boceta ela sorriu e eu disse: t� vendo como fica. Ela balan�ou a cabe�a e eu mostrei a da bunda: Ela disse, noooossa, minha bunda ficou enorme, linda. Eu disse: enorme e linda t� minha pica, voc� t� demais. Ela sem mais nem menos, segurou minha pica e apertou, largou e disse, vamos continuar.



Eu coloquei a m�scara novamente e desci, comecei a tirar fotos, virava ela de costas, muitas fotos. Fiz sinal pra subir e disse pra ela ajeitar o biquine. Ela disse pra eu ajeitar. M�scara de novo, ajeitei primeiro o suti�, coloquei dois dedos por dentro do suti� e apertei o biquinho como um alicate, fiz o mesmo na calcinha, s� que fui ajeitar a parte da frente, puxei, vi uma boceta linda e loucamente enfiei um dedo naquela xota quente e muito melada. Tentei dar uma chupada, mas ela puxou minha cabe�a. Subi e ela disse: quer me fuder porra???



Fiquei meio sem entender. Ela falou: vamos continuar as fotos. Novamente com a m�scara desci e ela come�ou a se tocar dentro d�gua. Botou um peitinho pra fora, fiquei doido, baixou a calcinha, mostrou a boceta, se virou de costas e mostrou o cuzinho pra mim. Levantei sem tirar uma foto sequer. Ela me olhou e falou: pode tocar, se eu te empurrar � porque est� vindo algu�m. Desci sem m�scara mesmo e fui direto naquela boceta, s� eu e ela na �gua, que grelinho gostoso, que xota quente e melada, lembi como podia e o que eu podia. Segurando sua bunda eu apoiei a m�o e enfiei um dedo no seu rabinho, que rabinho apertado. Subi quase me afogando, ela deixou eu respirar e me afundou de novo, chupei mais, enfiava a l�ngua com vontade, ela se tremeu toda e gozou. Eu fiquei doido. ela se ajeitou e saiu da piscina, sem dizer uma palavra.



Minha pica n�o descia por nada, eu n�o ia tocar uma punheta na piscina, ia jorrar leite ali. Fiquei nadando e tentei me acalmar. Quando sa� ela disse pra eu ir ver as fotos como ficaram. Fui ver com todo mundo em volta. Vimos as fotos de todo mundo e todas estavam parecidas, � que a situa��o foi diferente mesmo. Da� ela disse: eu pedi ao Rick que tirasse umas fotos daqui a pouco com a piscina iluminada, quem vai? A crian�ada se manifestou logo. Mas as m�es logo disseram n�o, j� estava ventando e a mulherada j� havia tomada banho, homens tomando os seus. Bem, j� que ningu�m vai, vamos s� n�s mesmos. Minha esposa ficou meio puta, mas ficou l� conversando. Mau caiu a noite e ela disse: vamos?



Na hora. Fui pra piscina, acendi a luz e ca�mos, assim que ca�mos ela j� chegou perto e disse: tem que ser r�pido e sem tirar a calcinha, coloca ela pro lado. Tira logo uma fotos. Tirei algumas, encostei ela no cantinho, dei uma beijo de olho aberto mesmo e coloquei o pau pra fora, botei a calcinha dela de lado e enfiei a vara, que del�cia, foi sem camisinha mesmo. A pica entrava e sa�a e ela se esticando toda, eu percebi que ela queria a canga. A mulher gemia como louca e ficava mordendo a canga. Acelerei o m�ximo que podia e ela revirou os olhos e quase desmaiou. Ficou toda mole. Fiquei meio parado com o pau dentro dela. Mas aquela quentura contrastava com o frio e meu pau tava ali, fazendo presen�a. Comecei de novo, bem devagarinho, entrava e sa�a. Ela disse: me come no deck. Eu perguntei se ela estava maluca. Ela disse: eu t� maluca por essa pica gostosa, seu filho da puta, me come gostoso nesse deck, me enche de porra.



Eu empurrei ela pra beira da piscina, ela rolou pro deck, eu peguei ela de bru�o e ela novamente se esticou pra pegar a canga. Puxei a calcinha pra baixo e ela disse: n�o, bota ela de ladinho. Eu mandei ela calar a boca. Desci, com a boca cheia de saliva e com o pau duro como um concreto, enchi o cuzinho dela de saliva enfiei um dedo e ela gritou abafado pela canga. Ela disse: no cu n�o, no cu n�o por favor. Posicionei a cabe�a da minha pica no cuzinho dela e forcei, que dificuldade de entrar. Melequei o pau todo de saliva enquanto ela falava: no cu n�o filho da puta gostoso, no cu n�o... encostei, massageei com a cabe�a do pau, ela empinou a bundinha e eu empurrei. Um grito abafado: pau gostoooooooooooooso, filho da puta, come�ou a mexer de um lado pro outro, rebolava, pulava, olhava pra tr�s com l�grimas nos olhos e dizia gemendo: no cu n�o que eu grito, que eu ficou louca. Eu n�o aguentei e gozei muita porra naquele cu apertado. Ela estava meio desmaiada, meu pau ficou l� dentro e eu debru�ado sobre ela, sai com o pau todo melado, ela pegou a canga, molhou, limpou meu pau todinho e falou: voc� consegue gozar de novo? Eu disse que sim.



Ela falou: senta na borda da piscina. Sentei com as pernas pra dentro e ela abocanhou meu pau e me deu uma chupada deliciosa, botava o pau inteiro na boca, gemia com meu pau todo na boca, deu um sorriso e falou, quero tomar esse leitinho. N�o aguentei e gozei, ela bebeu tudo e ainda deu uma mordida no corpo do mue p�nis, bem do lado. Saiu da piscina como se nada tivesse acontecido e falou que ia entrar pois estava muito frio. Que gatinha deliciosa. Marcamos um motel aqui no Rio. Vou fuder com ela a noite toda e depois eu conto aqui.

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