Eles tinham sido criados juntos.
Lucas, o menino, filho de �rica e J�lio, era de pele bem clara, cabelos castanhos e, desde tenra idade, apresentou um corpo grande e com musculatura definida, o que sempre lhe facilitou a pr�tica de atividades esportivas.
Ela, por sua vez, era do tipo mignon, morena cor de canela, cabelos negros encaracolados e desde pequena denotava uma beleza delicada e seu rosto era iluminado por dois olhos grandes e uma boca carnuda e absolutamente perfeita. Chamava-se Ma�ra e havia sido adotada, ainda beb�, pela irm� de �rica e o marido que, logo ap�s a ado��o, vieram a falecer precocemente em um terr�vel acidente de tr�nsito. J�lio e �rica resolveram, ent�o, tomar a pequenina Ma�ra aos seus cuidados, tratando-a com muito amor e carinho, como se fosse sua pr�pria filha.
�rica e J�lio eram pessoas com excelente situa��o econ�mico-financeira, sendo ambos profissionais liberais, e tratavam as duas crian�as em perfeita igualdade, principalmente no caso de Ma�ra, que era tida como filha leg�tima, nada lhe faltando, tanto no campo material como no afetivo.
A fam�lia, por forma��o, sempre se comportou de uma maneira muito liberal, sem preconceitos e barreiras comportamentais r�gidas, rejeitando, com naturalidade, padr�es de falsa moralidade. Assim, as crian�as, desde tenra idade, conviveram num ambiente com a maior liberdade e interagiam sem as restri��es tradicionais de falsa pudicidade. Por exemplo, n�o foram ensinados a ter vergonha do nu, e andavam pela casa com roupas �ntimas de forma natural, sempre que assim o desejassem. Por esse motivo, acostumaram-se a tomar banho juntos e dormiam numa ampla e confort�vel su�te para, segundo �rica e J�lio, fazerem-se m�tua companhia, sem qualquer barreira.
Tal comportamento liberal tamb�m era seguido pelo casal, sem maiores constrangimentos, inclusive na frente das duas crian�as. A situa��o permaneceu sem qualquer altera��o, at� que Lucas atingisse os treze anos de idade, quando come�aram a aparecer os seus primeiros pelos pubianos, que, em Ma�ra, apesar de um ano mais mo�a, j� se revelavam, tamb�m, negros e abundantes, adornando esplendidamente aquela maravilhosa regi�o do seu corpo moreno de pr�-adolescente que come�ara a desabrochar em sua plenitude.
Num determinado dia, �rica chamou os dois e disse-lhes que, a partir daquele dia, deveriam evitar tomar banho juntos, haja vista que j� estavam crescidos e era normal que jovens daquela idade, tivessem a sua pr�pria privacidade.
A princ�pio Lucas e Ma�ra, que encaravam a intimidade sem restri��es, n�o entenderam bem as palavras de �rica, uma vez que, no relacionamento deles, nada havia mudado, a n�o ser o aspecto f�sico de cada um, principalmente em Ma�ra, cujos seios come�avam a definir-se. Lucas, por outro lado, sempre que a prima, na hora do banho, passava o sabonete ou as m�os em seu p�nis, come�ara a sentir uma sensa��o estranha, culminando numa ere��o incontrol�vel que, ao in�cio, tornou-se motivo de brincadeira e risos de ambos. Mas, perceberam que isso tamb�m acontecia quando Lucas procurava lavar as partes �ntimas da prima. Esta sentia, dentro de si, inexplic�vel sensa��o de prazer que vinha crescendo sempre que a m�o de Lucas percorria o seu corpo, principalmente nas regi�es do �nus e da vagina. Sempre que se sentida invadida pela estranha sensa��o que percorria o seu corpo e a sua mente, tinha ganas de abra�ar o primo, sem saber qual o real motivo, at� que, em determinado dia, n�o mais resistindo, envolveu Lucas com seus bra�os, colando o seu corpo no dele. Naquele momento, sentiu o volume do p�nis dele em seu ventre, entre as suas coxas, aumentando, ainda mais, a sensa��o de prazer que passara a tomar conta do seu ser.
Tal comportamento tornou-se corriqueiro e sempre que se encontravam naquela situa��o, voltavam a repetir os mesmos gestos, at� um dia em que Lucas com o corpo tremendo de excita��o apertou Ma�ra em seus bra�os, como j� vir� em in�mero filmes, tanto no cinema como na televis�o, e procurou a boca da prima com os seus l�bios come�ando a beij�-la, todavia de uma maneira completamente diferente daquela que usualmente fazia. Ela, gostando, correspondeu o beijo, estreitando, ainda mais, o seu jovem corpo ao do primo, ao mesmo tempo em que passou a movimentar os seus quadris para melhor posicionar o p�nis de Lucas entre as suas coxas, porque adorava senti-lo ro�ando a sua pequena vagina. Permaneceram assim por um longo per�odo, esfregando os seus jovens corpos e se beijando com cada vez mais intensidade, a ponto de as l�nguas come�arem a se tocar e atreverem-se a explorar o universo das suas bocas, aumentando ao infinito a sensa��o de prazer que sentiram. As sensa��es, apesar de prazerosas e gratificantes os assustaram, uma vez que sentiam necessidade de tomar outras iniciativas, sem, contudo, saber quais seriam.
Assim, em determinado dia, quando �rica entrou no banheiro, deparou-se com os dois abra�ados, beijando-se, enquanto a �gua quente do chuveiro, desprendendo uma nuvem de vapor, escorria pelas costas de Ma�ra. Somente ap�s algum tempo � que perceberam a presen�a dela. �rica olhou para ambos em sil�ncio. Somente ent�o � que os primos separaram os seus corpos, permitindo com que ela constatasse a ere��o de Lucas.
Num primeiro momento, �rica, com o impacto da cena n�o teve nenhuma rea��o dram�tica, limitando-se a ordenar, com a voz calma, que os dois se secassem, se vestissem e fossem ter com ela, no seu quarto, onde os aguardaria.
Embora sem nenhum sentimento de culpa, pois consideravam absolutamente natural aquilo que j� vinham fazendo, h� algum tempo, e que se havia tornado um motivo de alegria, satisfa��o e prazer para ambos, seguiram a determina��o de �rica e, depois de se secarem um ao outro, como sempre faziam, vestiram-se e foram para o quarto dela.
L� chegando �rica pediu-lhes que se sentassem em sua frente e come�ou a falar-lhes calmamente, dizendo que, a partir daquele dia, estavam definitivamente proibidos de tomar banho juntos, porque aquilo que estavam fazendo, mesmo n�o sendo irm�os ou primos de sangue, haviam sido criados por ela e por J�lio como tal. Explicou-lhes tamb�m ser perfeitamente natural que, com a idade, come�assem a sentir desejo em rela��o ao sexo oposto, mas que o normal era dirigir esse sentimento para pessoas fora do c�rculo familiar. Al�m disso, a sociedade n�o aceitava e at� rejeitava tal tipo de comportamento entre pessoas da mesma fam�lia, mesmo sem consanguinidade, e que se continuassem a agir dessa maneira, tal fato poderia vir a causar graves dificuldades para eles, no futuro. Por outro lado, o excesso de intimidade entre pessoas da mesma fam�lia n�o era correto porque desestruturava o relacionamento e a hierarquia de valores que deveriam ser preservados e que era melhor para todos.
Depois das palavras de �rica, Lucas e Ma�ra perceberam que o que vinham fazendo e lhes dava tanto prazer n�o era certo e que, doravante, n�o deveriam mais compartilhar daquela intimidade e intera��o t�o incrivelmente agrad�vel para ambos. Ficaram tristes porque, na realidade, desejavam, no fundo, continuar agindo daquela maneira, repetindo-a sempre que desejassem, pois se tratava de uma sensa��o gostosa de cumplicidade que pertencia somente a eles e que ningu�m deveria impedi-la.
� noite, quando J�lio retornou para casa, e depois de ouvir o que �rica lhe relatou, considerou adequada a iniciativa da esposa e disse-lhe que ele pr�prio voltaria a conversar com Lucas e Ma�ra sobre o assunto.
No final do jantar, quando ainda estavam à mesa, J�lio disse aos dois que �rica havia lhe contado sobre os acontecimentos daquela tarde e que ele concordava integralmente com as coloca��es que haviam sido feitas. Refor�ou, assim, as palavras da mulher dizendo que aquilo, realmente, n�o se constitu�a em comportamento toler�vel entre primos, reconhecendo que eles haviam sido criados sem a imposi��o de qualquer tipo de barreira, quanto ao comportamento moral dentro de casa, sempre desfrutando da maior liberdade. Mas isso n�o significava que poderiam partir para os contatos sexuais �ntimos e que eles, J�lio e �rica, como respons�veis, n�o poderiam tolerar, inclusive visando a defesa dos interesses dos pr�prios jovens. E, caso n�o fossem interrompidas aquelas intimidades, eles seriam obrigados a separar os dois primos, mandando, pelo menos um deles, estudar em um internato em lugar distante dali.
Ditas essas palavras, Lucas e Ma�ra, esta com os olhos marejados de l�grimas prometeram que tal fato n�o tornaria a acontecer e, levantando-se todos, dirigiram-se à sala para assistir televis�o. Depois de ver o que queriam, Lucas e Ma�ra deram boa-noite aos pais e recolheram-se ao quarto para dormir.
Escovaram os dentes e foram deitar em suas camas, n�o conseguindo, no entanto, conciliar o sono, pois estavam tomados por uma sensa��o de arrependimento pelo que haviam feito sem saber das repercuss�es morais, �ticas e sociais, conforme lhes fora dito, mas tamb�m tomados por uma sensa��o de perda e frustra��o, pois desejavam ardentemente continuar a desfrutar aqueles momentos t�o agrad�veis e que tanto prazer davam para os dois, como nunca haviam experimentado em suas exist�ncias. Mas, terminaram por adormecer, tendo o sono vencido finalmente o turbilh�o de pensamentos e emo��es que revolviam as suas jovens cabe�as.
A madrugada j� ia avan�ada, quando Lucas foi despertado pelo movimento do corpo de Ma�ra deitando-se em sua cama. Perguntou à prima o que acontecia e ela respondeu-lhe que estava triste e que n�o queria ficar sozinha. Intimamente Lucas adorou a iniciativa da prima, lamentando que ela n�o tivesse partido dele, pois sentia o mesmo.
Ma�ra colou-se ao corpo do primo, que estendeu o bra�o, permitindo com que ela repousasse a cabe�a sobre o seu ombro. Lucas vestia apenas a cal�a curta de pijama, enquanto Ma�ra estava com uma camisola bem curtinha, que deixava as suas coxas morenas completamente descobertas.
Ao sentir o corpo quente de Ma�ra, a respira��o e o contato com a sua pele, uma onda irrefre�vel de excita��o, como j� acontecera antes, tomou conta dos seus pensamentos e, n�o podendo resistir, come�ou a beij�-la, como j� havia feito outras vezes e sentiu com os l�bios as l�grimas que umedeciam o rosto da prima. Retribuindo a iniciativa de Lucas, Ma�ra passou a beij�-lo tamb�m, at� que, novamente, os l�bios de ambos se encontraram irresistivelmente e recome�aram a agitar as l�nguas um dentro da boca do outro. Com o aumento da excita��o, eles se abra�aram encostando seus corpos completamente, um de frente para o outro, e come�aram a acariciar-se, fazendo com que suas m�os percorressem toda a sua extens�o. Lucas segurou a bunda de Ma�ra, fazendo com que ela aproximasse ainda mais o ventre do seu p�nis, que j� se encontrava completamente ereto e latejante. Ma�ra, ao sentir aquela protuber�ncia encostada em seu corpo, levantou a camisola e, com a m�o, procurou o membro do primo para livr�-lo do obst�culo que representava a cal�a do pijama, pois queria senti-lo, como no banho, diretamente em sua pele. Lucas ao sentir a m�o de Ma�ra segurando o seu p�nis para, em seguida, coloc�-lo entre as suas coxas, apertando-o, come�ou, instintivamente, um movimento de vai-e-vem, que por ela foi correspondido. Al�m daquelas car�cias extremamente er�ticas, os beijos continuaram com intensidade, at� que, em determinado momento, Lucas come�ou a sentir uma sensa��o estranha, como nunca havia sentido, uma esp�cie de tontura, at� que, de repente, completamente fora do seu controle, sentiu um espasmo em seu p�nis que lhe produziu uma onda de intenso prazer. Lucas, sem saber, tivera, assim, o seu primeiro orgasmo, com uma mulher. Ma�ra n�o entendeu a rea��o do primo e menos ainda quando sentiu o l�quido quente e viscoso que inundara as suas coxas, junto à vagina.
Levou a m�o ao local e sentiu entre os dedos a espessura daquele estranho l�quido, que nunca vira e n�o sabia de onde tinha vindo. Notou, tamb�m, que o pau de Lucas j� n�o estava mais t�o duro como antes. Ficou intrigada com o que tinha acontecido, o que a levou a perguntar ao primo se ele deixara de gostar daquilo que estavam fazendo e que ela gostava cada vez mais.
Lucas procurou traduzir para a prima a sensa��o inusitada que, segundo ele, fora fant�stica. Nunca, em nenhum momento da sua vida, sentira uma sensa��o t�o intensa, como se um choque el�trico atingisse o seu corpo. Mas ela ouviu a explica��o e n�o entendeu, demonstrando estar decepcionada por n�o ter sentido a mesma coisa. Levantou-se da cama e foi at� o banheiro do quarto para lavar-se daquele l�quido gozado que havia sujado as suas coxas, segundo a sua avalia��o.
Lucas aguardou a volta da prima, tomado de uma sensa��o de relaxamento nunca antes experimentada. Ma�ra voltou do banheiro, deu-lhe boa-noite e foi deitar-se em sua cama. Em seguida, dormiram. Ele sentindo uma sensa��o diferente, mas ao mesmo tempo gostosa, e ela contrafeita.
Ao despertarem Lucas notou que Ma�ra estava aborrecida, mas ele n�o sabia a que atribuir aquele comportamento da prima. Ali�s, nem ela mesma sabia, porque se encontrava naquele estado. No fundo sentia-se lesada, pois seu primo havia sentido uma coisa que ele disse gostosa e ela n�o havia sentido achando que a culpa do epis�dio era exclusivamente dele. Fora enganada e buscava saber a raz�o, pois antes, a sensa��o e o prazer tinham sido sempre t�o bons para ambos.
Ma�ra foi tomar o desjejum e no conv�vio dos demais membros da fam�lia resolveu encerrar aquele epis�dio aborrecido e voltou ao seu estado normal.
J�lio pediu-lhes que se apressassem, pois j� estava em cima da hora de lev�-los à escola. Despediram-se de �rica e dirigiram-se ao autom�vel, onde J�lio j� os esperava, ouvindo o notici�rio.
Tanto Lucas como Ma�ra, durante todo o dia, no col�gio, n�o conseguiam esquecer o acontecido na noite anterior, sendo que ele, principalmente, procurava saber o real motivo daquela explos�o t�o formid�vel que havia acontecido dentro da sua cabe�a e no seu corpo e da qual se lembraria por toda a vida. Sentia a irreprim�vel necessidade de repeti-la, mas, ao mesmo tempo, alimentava a frustra��o porque Ma�ra n�o a sentira e que, por esse motivo, poderia n�o querer mais. Gostaria que ela tamb�m tivesse desfrutado daquele momento �mpar.
Sendo mais objetivo do que a prima, Lucas resolveu ent�o procurar um amigo mais velho, de dezesseis anos, chamado Roberto, que, apesar da diferen�a de idade, sempre o tratara com grande amizade. Indagado a respeito, Roberto, a princ�pio, achou gra�a da curiosidade daquele menino de treze anos, mas numa demonstra��o clara de superioridade, t�o caracter�stica nos jovens da sua idade, depois de brincar com Lucas, passou, dentro daquilo que a sua modesta cultura sexual lhe permitia, a discorrer sobre o que consistia uma trepada - que era como ele chamava o ato sexual - que se d� numa garota. Falou, assim, do pau, da sua fun��o, al�m de urinar, e da boceta, que corresponde, na mulher, ao �rg�o sexual masculino e, principalmente, o que mais interessava a Lucas, como se fazia para trepar. Roberto esclareceu-lhe que a boceta tinha um buraquinho, dentro do qual o homem devia colocar o seu pau, fazendo um movimento de vai-e-vem que acabava em gozo, ou seja, uma sensa��o que parecia um choque el�trico e que o jato de porra que saia de dentro do pau era respons�vel pelo nen� que se formava dentro da barriga das mulheres. Explicou a Lucas que elas tamb�m gozavam, s� que de uma forma diferente, pois levavam mais tempo do que os homens, por isso quanto mais demorada fosse a foda mais satisfeita ficaria a mulher, porque teria tempo suficiente para gozar. Lucas prestou grande aten��o às palavras do amigo, armazenando dentro da sua mem�ria todos os ensinamentos recebidos que certamente lhe seriam �teis no futuro, passando a desejar que fosse pr�ximo.
Quando voltou para casa, quase no final da tarde, Ma�ra j� havia chegado, pois sa�ra mais cedo da escola. Beijaram-se no rosto, como de costume, e Lucas segredou-lhe que havia aprendido umas coisas, na escola, que permitiriam com que ela tamb�m sentisse o mesmo prazer que ele sentira na noite anterior e que, mais tarde, queria experimentar com ela. Ma�ra sorriu e arregalou seus lindos olhos, denotando felicidade e respondeu-lhe que estava curiosa e que, se fosse assim, tamb�m queria experimentar.
Na hora costumeira do banho, �rica, sutilmente, mandou que Ma�ra fosse tomar banho em primeiro lugar, dando, assim, por encerrado o h�bito dos primos de fazerem isso juntos. Lucas ficou assistindo televis�o, enquanto a prima banhava-se. Rememorou cada detalhe da conversa que havia tido com Roberto e, ao mesmo tempo, tudo que havia acontecido, na noite anterior, em sua cama. E, enquanto pensava, sentiu novamente um crescente tes�o, que fez seu pau crescer dentro da bermuda.
Pouco tempo depois, �rica avisou que o banheiro estava liberado e que ele poderia subir para tomar o seu banho. Ele atendeu prontamente ao convite, na expectativa de ainda sentir, no banheiro, por pouco que fosse, a presen�a de Ma�ra, sem a qual, aquela simples atividade higi�nica perdera a gra�a.
Jantaram todos juntos e, depois de assistir televis�o, Lucas avisou que iria deitar-se, porque estava com sono. Deu boa-noite para todos e subiu as escadas, indo para o quarto, ansioso pela presen�a da prima. Pouco depois ela chegou, fechou a porta atr�s de si e, sorrindo, disse a Lucas que estava louca de curiosidade para saber o que ele havia aprendido no col�gio. Ele respondeu-lhe que deveriam esperar que J�lio e �rica fossem dormir. Lucas ligara a televis�o do quarto, deixando o volume bem baixo, sintonizando-a numa s�rie que costumava assistir no canal a cabo.
A excita��o de Lucas era crescente e ele, por baixo do len�ol, come�ou a manipular o seu pau, j� completamente ereto. Ma�ra, como sempre fazia, ficou de costas para o primo e tirou a roupa, ficando apenas de calcinha e, em seguida, vestiu uma camisola curta como gostava de usar. Ela percebera os movimentos da m�o de Lucas, por baixo do len�ol, e perguntou o que ele estava fazendo. Apanhado de surpresa, respondeu que n�o era nada demais. Ela, duvidando da afirmativa, pediu-lhe que levantasse o len�ol para que ela pudesse constatar. Ele suspendeu o len�ol e exibiu o p�nis completamente ereto, que saia pela braguilha da cal�a do pijama. Ma�ra riu e perguntou-lhe se aquele fora o aprendizado na escola. Ele respondeu que aquilo era apenas o come�o de tudo. Ela deu de ombros e dirigiu-se ao banheiro, deixando a porta aberta como ambos costumavam fazer. Lucas ouviu claramente o ru�do do jato de urina dentro do vaso sanit�rio, o barulho da descarga e a �gua correndo da torneira da pia, onde Ma�ra escovava os dentes. Logo ap�s, ela apagou a luz do banheiro e dirigiu-se para a sua cama, tendo antes se ido at� a cama do primo e deu-lhe um suave beijo nos l�bios, desejando-lhe, com um sorriso, uma boa-noite. Ma�ra deitou-se e pegou um livro para ler. Lucas continuava muito excitado, pensando nos fatos recentes, na conversa com Roberto e no que poderia acontecer aquela noite, permanecendo com os olhos voltados para a televis�o sem, contudo, nada ver.
Meia hora depois, Ma�ra disse-lhe que ia dormir e largou o livro sobre a mesa de cabeceira e apagou o abajur, virando-se de lado, por�m voltando o rosto para o primo com um sorriso em seus grossos l�bios e simulando um beijo.
Lucas continuou acordado e ouviu perfeitamente quando os seus pais se recolheram para o quarto. Aguardou, ainda, um tempo razo�vel, ap�s o qual, para ter certeza de que ele e a prima n�o seriam surpreendidos com uma visita inesperada, dirigiu-se at� o quarto do casal para verificar se eles estavam realmente dormindo. � medida que se aproximou da porta do quarto, no corredor escuro, come�ou a ouvir uns gemidos estranhos e perfeitamente aud�veis pela porta que se encontrava entreaberta. Chegando junto a ela, ouviu claramente os sons de prazer emitidos por J�lio e �rica e, n�o resistindo à curiosidade, afastou a porta vagarosamente, de maneira que pudesse olhar para dentro do quarto. Vislumbrou, ent�o, uma cena muito estranha, a tal ponto que resolveu retroceder e chamar Ma�ra para, junto com ele, tamb�m olhar. Acordou suavemente a prima e pediu-lhe que o acompanhasse silenciosamente. Ela, apesar de n�o entender o que estava acontecendo, obedeceu e foram ambos olhar o que acontecia no quarto do casal.
Lucas posicionou-se mais alto na fresta da porta e Ma�ra agachou-se, mais em baixo. Viram, ent�o, pelo que a luz de cabeceira permitia, que J�lio encontrava-se deitado de costas na cama, enquanto �rica estava debru�ada sobre ele em sentido inverso, com as m�os segurando o pau do marido, ao mesmo tempo em que o colocava e retirava da boca em movimentos ritmados, parando, de vez em quando, para lamb�-lo em toda a sua extens�o, voltando a engoli-lo logo ap�s. Tudo levava a crer que aquilo estava dando intenso prazer a ambos, apesar de n�o poderem ver o que J�lio, por sua vez, fazia em �rica. Pela posi��o em que se encontravam, Lucas e Ma�ra s� puderam imaginar que ele estivesse beijando a boceta da esposa.
Os primos ficaram fascinados diante do que estavam presenciando, paralisados diante aquela cena nunca vista e sequer imaginada por ambos. O grau de excita��o dos primos, com aquela vis�o surpreendente foi se intensificando, a ponto de Lucas pedir a m�o de Ma�ra conduzindo-a at� o seu pau totalmente duro. Ela sorriu e, aceitando a insinua��o, segurou-o, come�ando a apert�-lo.
Subitamente, �rica saiu de cima do corpo de J�lio deitou-se na cama abrindo bem as coxas e flexionando os joelhos. Ele colocou-se sobre ela e imediatamente o seu enorme pau dirigiu-se para a vagina de �rica e come�ou a penetr�-la, a princ�pio lentamente e depois aumentando a velocidade, at� o momento em que �rica pediu ao marido que n�o parasse de meter e que colocasse tudo dentro dela porque iria gozar. Em seguida gozou, emitindo um gemido alto, expelindo um suspiro sibilante. Ele, tamb�m, logo ap�s, gozou. Deitaram-se, lado a lado e, abra�ados, come�aram a se beijar.
Lucas, como o pau latejando com a vis�o e as car�cias de Ma�ra olhou para baixo e percebeu que ela estava com os olhos arregalados, extasiada. Ambos tinham aprendido, juntos, como � que transcorria o intercurso sexual entre adultos.
Em sil�ncio, voltaram para o quarto deles, agora, no entanto, vendo a vida sob um novo prisma e com conhecimento direto sobre a maneira de praticar um dos atos mais misteriosos e espetaculares da exist�ncia humana que � sempre escondido dos bem jovens como eles.
Evidentemente, o estado de excita��o tanto de Ma�ra como de Lucas era intenso. Os seus jovens corpos estavam inundados de horm�nios, o que os fazia tremer de tes�o. Lucas segurou Ma�ra pela m�o e conduziu-a para a sua cama. Come�aram a beijar-se j� antes de deitar e Lucas come�ou a tirar a camisola da prima, enquanto ela ajudou-o a baixar a cal�a do pijama. Com os corpos nus, comprimidos um contra o outro, deram in�cio aos jogos amorosos. Os beijos tornaram-se mais s�fregos, as l�nguas c�leres percorriam, com a sabedoria que j� haviam adquirido, as bocas de um e de outro, enquanto com a m�o, Lucas acariciava a bunda desnuda de Ma�ra, enquanto esta procurava introduzir a sua entre os dois para sentir novamente o calor do pau de Lucas, que passara a adorar. Segurou-o com firmeza, por�m sem saber o que fazer com ele limitou-se a segur�-lo apertando e soltando.
Deitaram-se e, seguindo o mesmo exemplo de �rica e J�lio, ela deitou-se sobre ele, com o corpo em sentido inverso e, da mesma forma que a sua tia, come�ou a chupar o p�nis do primo, a princ�pio desajeitadamente, mas logo ap�s aprimorando a t�cnica, na medida em que sentia aquele cilindro quente e palpitante dentro da sua boca. Lucas, por sua vez, constatou que a boceta de Ma�ra, naquela posi��o, ficava bem à altura da sua boca, permitindo-lhe que facilmente a beijasse e come�asse a lamb�-la e, em seguida, a chup�-la, detendo-se especialmente em uma pequena bolinha dura que ficava na parte de baixo. Lucas notou que sempre que lambia ou colocava aquela bolinha dentro da boca, o corpo de Ma�ra tremia de prazer, o que fez com que ele intensificasse as car�cias naquele local. Come�ou, tamb�m, a passar a l�ngua no buraquinho quente que estava diante do seu rosto e tentou, inclusive, penetr�-lo com a l�ngua. Notou que aquilo tamb�m fazia com que ela gemesse. A sensa��o que estava sentindo era absolutamente fant�stica, a ponto de n�o querer parar nunca mais aquilo que estava fazendo. Sentia tamb�m que sua prima estava adorando as car�cias, pois a press�o dos l�bios dela em seu pau era cada vez mais forte, enquanto que, com a l�ngua, o lambia seguidamente. Lucas come�ou a sentir um gosto diferente em sua boca e percebeu que ele saia de dentro do buraquinho de Ma�ra. Ele adorou o gosto e come�ou a chupar com mais for�a para aumentar a sa�da daquele l�quido, o que, realmente, aconteceu. Diante de todo aquele prazer ele percebeu que come�ava a sentir aquela mesma tontura da noite anterior e lembrou-se que, depois daquela sensa��o, o seu pau amolecia. Se isso acontecesse novamente, naquele instante, ele n�o conseguiria entrar dentro do buraquinho de Ma�ra. Interrompendo as car�cias, ele pediu para a prima que mudasse de posi��o. Ela entendeu perfeitamente o que ele pretendia fazer e rolou para o lado, repetindo, com perfei��o a posi��o em que vira a sua tia ficar. Abriu as coxas e flexionou os joelhos, preparando-se para receber Lucas dentro de si. Lucas tentou colocar o seu pau na posi��o de penetra��o, mas n�o conseguiu, visto que ele escorregava pela vagina sem entrar. Pediu ent�o para que sua prima o conduzisse, uma vez que para ela seria mais f�cil. Ma�ra imediatamente colocou o pau do primo exatamente no local em que ele deveria penetr�-la e perguntou-lhe o que mais deveria fazer. Ele limitou-se a pressionar o seu pau em dire��o ao buraquinho com um movimento de quadris. No come�o foi dif�cil, pois era muito apertado, mas, pouco depois, com a insist�ncia e tamb�m pelo fato de que o local encontrava-se encharcado n�o s� pela sua saliva, mas tamb�m pelos flu�dos �ntimos da Ma�ra, o p�nis come�ou a entrar. A glande entrou toda e, logo ap�s, quando Lucas come�ou a for�ar para uma penetra��o maior, ele sentiu uma certa resist�ncia e, ao mesmo tempo, um movimento brusco nos quadris da sua prima Ela lhe disse que estava sentindo dor naquele local. Lucas ficou sem saber o que fazer, pois tinha convic��o de que deveria entrar todo dentro dela, mas se estava doendo, ela n�o permitiria que ele continuasse. Ficaram, assim, imobilizados, e Lucas, para acalmar sua prima, come�ou a beij�-la, podendo sentir o calor dos seus l�bios e, ao mesmo tempo, o cheiro dos flu�dos �ntimos de ambos, que se concentravam em suas bocas. Aquilo deixou Ma�ra ainda mais excitada e ela mesma, subitamente fez um movimento de quadris, na dire��o do p�nis de Lucas, numa tentativa involunt�ria, por�m instintiva, de receb�-lo todo dentro do seu corpo. E assim aconteceu, houve um cl�max de dor, quando o h�men se rompeu, mas, logo ap�s, todo o membro de Lucas estava dentro dela. A vagina de Ma�ra pulsava de prazer e ele sentia, no pr�prio pau, cada movimento interno. Ainda lembrando-se do que presenciara no quarto dos pais, Lucas come�ou suavemente, a princ�pio, o movimento de sair e entrar de dentro do corpo de Ma�ra. Ela tamb�m, gostando daquela nova e indescrit�vel sensa��o que tomava conta de todo o seu corpo come�ou a movimentar-se, afastando e aproximando os seus quadris em perfeita sincronia com os dele. Ambos deram in�cio, dessa maneira, à primeira rela��o sexual adulta completa, que tanto gratifica os homens e as mulheres, como a m�xima express�o do prazer humano.
Lucas, em determinado momento, percebeu que a respira��o de Ma�ra se intensificava, assim como os seus gemidos, ao mesmo tempo em que ela lhe dizia que estava sentindo uma pequena dor que era, por�m, muito gostosa e que ele n�o deveria parar de entrar e sair de dentro dela. Ele atendeu ao pedido da prima e, pouco tempo depois, ela lan�ou um gemido mais forte atingindo o seu primeiro orgasmo e come�ou a chorar, n�o de dor, mas do prazer que ela nunca antes havia sentido. A vagina de Ma�ra pulsava incessantemente e, sentindo aquela press�o em torno do seu pau, Lucas tamb�m gozou. Tendo os dois ficados satisfeitos, permaneceram naquela mesma posi��o ainda por um per�odo, pois ela queria continuar sentindo o membro dele dentro do seu corpo.
Ele sentindo que o seu pau estava encolhendo e ele mesmo saindo de dentro do corpo da sua prima. Saiu de cima da prima e agora amante e quando olhou para o len�ol viu que no mesmo havia uma mancha de sangue. A princ�pio ficaram preocupados, mas logo perceberam que aquilo era resultado da dor que ela havia sentido momentos antes, mas que o sangue n�o estava mais saindo de dentro dela. Ma�ra abra�ou fortemente o primo e, beijando-o, disse-lhe que nunca havia sentido maior prazer do que aquele em toda a sua vida, apesar da ard�ncia dentro do seu buraquinho. Lucas correspondendo ao gesto de amor de Ma�ra, tamb�m a beijou carinhosamente, assegurando-lhe que aquele desconforto iria passar em seguida, que ela n�o deveria se preocupar.
Em seguida dormiram abra�ados e com os corpos completamente nus e com as pernas entrela�adas, encerrando aquela primeira e inesquec�vel noite de amor para ambos.