A M�E DO JB - 2
Hist�ria que me contaram, e repasso, no mesmo diapas�o.
Mercedes, a m�e de JB, depois de redescobrir a vida, na penumbra de seu quarto todas as noites, n�o queria perder a Nova Esperan�a de Vida, que descobrira numa noite de temporal.
Os dias no rancho, estavam sendo mais feliz, do que, quando o marido ainda vivia, pois aquele, andava de fazenda em fazenda, domando cavalos, e, dizem, acomodando “eguinhas de patr�o”, voltando pra casa, j� meio esgualepado, de tanta “montaria”.
JB era mais caseiro, acomodado, enraizado no rancho e sempre cheio de aten��o e carinho com a m�e. A noite, sempre disposto a tudo, numa harmonia, que poucas vezes tiveram, na intimidade do amor.
JB a fazia mais feliz, do que todos que cruzaram sua vida. Mesmo com pequenas escapadas, em divertidos banhos no riacho, com jovens das fazendas vizinhas, sempre voltava, novinho em folha, com uma energia de fazer inveja.
Por�m, n�o h� mal que n�o se acabe, nem bem que sempre dure. JB tinha que se apresentar para a presta��o do servi�o militar, e Mercedes sentiu a amea�a da perda, se abalou do rancho, rumo ao Quartel, para pleitear a dispensa do filho.
Quando Mercedes chegou ao Quartel acompanhado de JB, a cor morena da mulher, contrastava com o vestido simples mas que, real�ando sua formosura, que fez o Sargento da Guarda, logo encompridar o olhar, viajando na fantasia.
Quando soube do que se tratava, logo deixou JB na Guarda e levou Mercedes para dentro do PC da Guarda e o assedio correu de imediato.
Mercedes, por JB, faria qualquer coisa, como realmente fez.
O Sargento, prometendo tirar JB da lista dos aptos para o servi�o militar, j� veio chegando pra cima de Mercedes, que n�o recuou, pois sentiu simpatia pelo sargent�o.
Este carrego-a pro pequeno alojamento da guarda e, sem muita cerim�nia, foi tirando o vestido e se encantando com Mercedes que, usava apenas uma calcinha simples e nada mais.
Ele ajoelhou para cheirar o p�bis dela, enquanto ia tirando a calcinha que, antes de chegar aos joelhos, o sargento mergulhava num beijo profundo na buceta de Mercedes.
Esta se sentiu amolecida mas, sem perder o objetivo da ida, fez ele prometer tirar JB da listagem dos aptos. Depois que ele prometeu, ela se arriou na cama e o sargent�o sentiu todos os encantos de Mercedes.
Mercedes relaxou e gozou, sem se preocupar se era com o sargento ou com o coronel, pois, quando era sexo, o que importava mesmo era o gozo, n�o importando com quem. Sempre fora assim, desde a primeira vez, na casa grande do patr�o, depois no quarto do filho dele.
O sargent�o socou com for�a, embora grande, n�o era nada perto de JB, mas gozou feito um cavalo, inundando a buceta gostosa de Mercedes. Depois, ele indicou onde era o banheiro, que ela se limpou, vestiu e saiu com a promessa de que JB seria dispensado.
No entanto, no dia da inspe��o medica, embora o nome de JB j� estivesse marcado para dispensa, ao se perfilarem nus diante da comiss�o medica, tudo come�ou a mudar.
O pau de JB, mesmo adormecido, era maior e mais grosso, que a maioria dos paus dos homens que j� tinham sido vistos pelo M�dico Major que, examinando a lista de dispensa, riscou o nome de JB, para n�o perder a oportunidade de ter algo assim por perto.
E JB foi convocado, logo foi arregimentado para domar potros no quartel e nos finais de semana, na fazenda do Medico Major. L� sentiu que o m�dico queria. Como o atraso sexual de JB j� andava por mais de 19 dias, permitiu que o major mamasse no seu pau e se encantasse com seu membro avantajado.
JB se sentiu nas cocheiras da fazenda do Major, mais importante que general, pois o poderoso Major, estava ajoelhado e mamava no pau de JB, gemendo de prazer e felicidade.
Assim, JB virou ass�duo visitante da fazenda do Major, para dar um trato nos cavalos e no pr�prio major. De uma feita, o major quis que ele metesse na bunda dele. JB, pincelou o pau no rego do major, e mirou o bot�o e foi fazendo press�o, at� que a cabe�a entrou, n�o sem ouvir os ais do major. Neste momento, sentiu desejo de socar tudo, o que fez, empurrando at� parar contra a bunda do major, que desmaio com toda aquela pi�a enterrada no cu.
Depois disso, o tempo de servi�o militar, foi de muitas “montarias”, especialmente na fazenda do Major, onde, alem de atender o chefe, a mulher e a filha do major tamb�m conheceram os encantos de JB.
A mulher do Major, por desconfian�a, descobriu o major mamando no JB, antes de ficar com raiva, ficou curiosa com o bel�ssimo instrumento de prazer, que o marido havia descoberto, que logo deu um jeito de desfrutar daquilo tamb�m. Pouco se importava que o marido fosse homossexual, o importante que ela pudesse aproveitar aquilo tamb�m. E, logo aproveitou.
A filha, curiosa, acabou descobrindo os encantos de JB, como nunca imaginou que existisse encanto daquele tamanho. Mas, viu, amou e gozou muito.
Finalmente, depois de quase um ano, JB podia voltar pra casa, com suas obriga��es cumpridas com a M�e P�tria, agora, cuidaria de novo, s� da M�e Mercedes.