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A GATA DA FACULDADE PAGOU A AJUDA

Fa�o faculdade de administra��o à noite, e confesso que estudar muito n�o � o meu forte. Fa�o porque preciso, e a �nica coisa que quero � me formar o mais r�pido poss�vel, pegar meu canudo e dar o fora. Em fun��o disso, para n�o sofrer muito nas provas, tenho sempre um esquema de colas no jeito para n�o passar aperto.



Eu e meu amigo (vamos cham�-lo de Marcos) estamos sempre juntos, e essa aventura rolou com os dois. T�nhamos acabado de fazer uma prova de Estat�stica muito enroscada, e nosso eficiente sistema de cola havia livrado a nossa cara e tamb�m a de uma gatinha da classe chamada Monica.



Monica era uma loirinha com jeito de patricinha com quem eu j� sabia que o Marcos havia ficado, e era um tes�o de garota. Corpinho em cima, pernas roli�as, e uma boca carnuda que devia ser uma loucura chupando um cacete.



No caminho para casa come�amos a brincar com ela, dizendo que ela nos devia pelo menos um boquete cada um pela ajuda na prova. Fomos andando pela rua e continuamos com a brincadeira de ass�dio, cada vez mais apimentada. Aos poucos a Monica foi entrando no jogo. De repente ela soltou:



- “Ok, eu at� topo pagar voc�s, mas ent�o voc�s v�o ter que realizar uma fantasia minha tamb�m.”. Ficamos um olhando para a cara do outro, surpresos, enquanto ela continuava:



- “Eu pago para os dois juntos. Voc�s topam? E tem mais, tem que ser hoje.”



Quase n�o acreditamos. Est�vamos s� zoando com ela, e ela havia ca�do e queria levar a coisa a s�rio. Na hora resolvemos parar no pr�dio onde eu moro, que era o primeiro no nosso caminho. Naquele momento, ao menos, me pareceu uma boa id�ia.



Entramos no pr�dio, ainda sem acreditar que aquilo estava acontecendo, e subimos at� o meu andar. Descemos uns lances, at� um andar em que s� tinha pessoas de idade, que com certeza j� estariam dormindo aquela hora. Chegamos no andar planejado e ela falou:



- “E ai, quem vai ser o primeiro?”



Marcos, muito mais desinibido do que eu, j� abriu sua cal�a e colocou o pau para fora. Estava mucho, e n�s n�o par�vamos de rir da situa��o. Cheguei a duvidar que a coisa fosse adiante, mas ela ficou uns degraus para baixo e pondo o pau dele na boca come�ou realmente a chup�-lo.



Comecei a me excitar tamb�m com a situa��o, sentindo um certo orgulho em ver meu pau duro e maior do que o do Marcos. Nunca havia me imaginado numa cena como aquela, assim perto de outro homem. Mas meu orgulho durou pouco. Logo ele foi ficando excitado, e quando ela parou de chup�-lo para vir para o meu lado, levei um susto. O pau dele era enorme, e estava dur�ssimo. Ela falou:



- “Agora e a sua vez. Deixe eu ver o que vou ganhar.”



Procurei me concentrar na chupeta dela e n�o olhar para o lado, e realmente ela chupava muito gostoso. Mantinha a cabe�a dentro da boca o tempo todo, e batia uma punhetinha muito gostosa. Logo meu pau estava dur�ssimo e fui me acostumado com a situa��o.



Sentamos os dois na escada, esquecidos um pouco do lugar e da situa��o, e ela ajoelhada mamava ora na vara de um, ora na do outro. Aquilo estava ficando bom, e de repente o Marcos falou:



- “Deixa a gente ver os seus peitos.”



- “Voc� est� louco?”, falei. “Pode aparecer algu�m.”



A Monica estava vestindo um macac�o, e sem dar bola para n�s abriu o mesmo, abaixou-o at� a cintura e tirou o suti�, guardando-o na bolsa. Marcos caiu de boca nos peitos dela, enquanto ela ficava mexendo no meu pau. Comecei a alisar o corpo dela, passando a m�o da bunda dela, que ali�s, era uma del�cia. De repente veio a id�ia, da parte dela.



- “Algum de voc�s tem camisinha? Se tiverem eu dou um pagamento ‘extra’ para voc�s. Uma rapidinha, um pouquinho com cada um, que tal?”



- “Aqui n�o... Se aparecer algu�m eu to fudido.”



- “Larga m�o de ser bobo... Ela quer dar para gente e voc� fica ai de bobeira? Arruma logo a porra das camisinhas.”



Sem acreditar que eu estava fazendo aquilo, subi at� meu apartamento, e desci com as benditas. Quando cheguei l� quase n�o acreditei. A Monica j� havia acabado de tirar o macac�o, e estava peladinha, sentada na escada de pernas abertas, com o Marcos chupando a sua buceta.



- “Voc�s est�o loucos? Voc�s v�o me fuder...”



- “Fica quieto... D� logo essa camisinha.”, disse o Marcos. E j� foi encapotando o pau.



Sentei na escada, ao lado da Monica, e ela abriu minha cal�a e recome�ou a chupar meu pau, que j� havia baixado, claro. Marcos partiu para cima dela e come�ou a com�-la. Eu nunca havia visto uma transa assim de perto, mas a sensa��o era muito boa. Logo eu estava em ponto de bala novamente. Ela pos a camisinha no meu pau, e continuou me chupando. Mudamos de posi��o.



O Marcos sentou na escada, ela foi por cima dele, ficando com a bunda para cima. A vis�o era linda. Ficou mexendo o quadril, fazendo ele entrar e sair dela. Logo parou e veio para cima de mim. Quando ela desceu sobre mim foi uma del�cia. Ela ficou um tempo revezando entre n�s, at� que o Marcos disse para mudar:



- “Fica de quatro, eu quero ver essa bunda gostosa.”



- “Nem vem... Isso n�o est� no ‘pre�o’.”, ela disse, mas pelo tom me pareceu mais charme do que outra coisa.



N�o liguei muito porque n�o sou chegado em sexo anal, embora a bundinha dela fosse realmente tentadora. De qualquer jeito, o Marcos n�o se deu por vencido.



- “Ora, o Rub�o (professor de Estat�stica) ia mesmo por na sua bunda com aquela prova... Nada mais justo do que n�s desfrutarmos disso no lugar dele.”



N�o sei se ele estava falando s�rio, mas eu tamb�m queria pegar ela de quatro. Come�amos a nos revezar na foda, como antes, e ela parecia estar adorando. A bundinha dela era muito gostosa, durinha. Marcos deu uma cuspida na bunda dela, e come�ou a lubrificar o bot�o dela. Duvidei que ele fosse conseguir enfiar aquilo tudo ali. Mas ele tentou,



Tirou o pau de dentro dela, que estava dur�ssimo, encostou a cabe�orra no buraquinho e come�ou a empurrar. Ela gemeu mais alto do que devia, e ouvimos barulho. Paramos os tr�s, at� de respirar, por um tempo que pareceu uma eternidade. Marcos recome�ou. Ela reclamou de novo. Ela resolveu mudar as coisas. Falou para ele ficar por baixo, sentado, e foi sentando no colo dele. Logo, por incr�vel que parecesse, ele estava todo dentro dela. Ela me chamou:



- “Vem, eu quero dar para os dois ao mesmo tempo...”



A id�ia de ficar ro�ando meu saco com outro homem n�o me agradou nem um pouco, mas eu encarei. Entrei nela, em uma situa��o que me pareceu super esquisita. Ficamos um pouco assim, mas n�o estava legal. Marcos reclamou que n�o conseguia se mexer, ent�o mudamos. Eu fiquei embaixo, ela no meio de n�s dois, de frente para mim e com a bunda para cima, e o Marcos por cima dela, enrabando-a. Ele parecia ser o que estava se divertindo mais, quando ouvimos uma porta abrir .



- “Agora fudeu tudo, pensei...”



N�o t�nhamos como nos mexer, para n�o fazer barulho. Ficamos ali, os tr�s engatados, ouvindo algu�m falar sobre barulho nas escadas. Senti que o Marcos recome�ou a se mexer. Ele punha e tirava quase nada, parecia um cent�metro s�, mas aquilo foi excitando a Monica. Ele continuava empurrando na bunda dela e tirando, quase nada, inteiro ali, e ela ficando cada vez mais arrepiada. Fechou os olhos, mordeu os l�bios e, quando, quase por m�gica, ouvimos a porta acima de n�s fechar.



N�o sei se foi por tes�o ou por al�vio, mas a Monica gozou naquela hora. Marcos falou que tamb�m queria gozar e falou para ela virar. Ela ficou de barriga para cima, com as pernas abertas. Ele deitou no meio, deu uma bombadas vigorosas por uns dois minutos e saindo de dentro dela, arrancou a camisinha e deu um verdadeiro banho de porra nela, nos seios e barriga, e acertando at� o rosto dela.



Rindo, ela virou para mim e disse que iria me chupar at� eu gozar. Fiquei sentado na escada, e ela meio de quatro me chupando. E como chupava a menina. Mas, de repente, vendo ela ali de quatro, com a bunda para cima, me deu uma s�bita vontade.de estrear na arte do sexo anal.



- “Vou comer seu cuzinho.”



- “Hummmm... demorou... Mas vai com calma, garanh�o.“



Ela ficou como estava, de quatro na escada, e eu fui atr�s dela, com o pau dur�ssimo. Aquela vis�o era demais. Ela ainda brincava, passando o dedo no buraquinho, me provocando.



Encostei e entrei f�cil. O Marcos j� havia aberto o caminho, mas ainda assim era muito gostoso. Segurei-a pela cintura e comecei a bombar e enfiar sem d�. Que tes�o. Nossos corpos batiam, fazendo um barulhoso perigosamente alto, mas j� n�o lig�vamos. Finalmente senti que iria gozar, e falei para ela virar. Arranquei a camisinha e indo por cima dela coloquei meu pau na sua boca. Ela mordeu-o e eu, em segundos, explodi em sua boca.



Cai prostrado para o lado, ofegante, mas a �ltima surpresa da noite ainda estava por vir. De p�, ao p� do lance da escada onde est�vamos, o zelador do pr�dio olhava para n�s impass�vel. Ficamos paralisados, sem saber o que fazer. Obedecendo a ele, nos vestimos e descemos com ele. Ele amea�ava me dedurar para meus pais, com direito a multa a esculacho p�blico.



Come�amos a negociar com ele, e acabamos conseguindo compr�-lo por uma boa grana minha e do Marcos. Mas, e ai veio a surpresa, da Monica ele disse que n�o queria grana... Descemos os quatro para a garagem, para um canto afastado e longe da vis�o de quem pudesse entrar. Ali ele disse que iria cobrar a ‘multa’ dela.



- “Puta que pariu, essa prova me saiu caro, hoje.”, disse ela sorrindo.



Com os olhos brilhando de tes�o, ela olhou para o zelador e disparou:



-“ Tudo bem, eu pago... Mas vai ter que ser do meu jeito. Se voc� quiser, vai ter que ser com voc�s tr�s ao mesmo tempo.”



S� sei que aquela noite demorou para acabar...

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