Fiquei em casa uma semana, numa tristeza s�. Fl�vio tentou me ver umas tr�s vezes, eu sempre pedia pra minha m�e dar uma desculpa. Quase nem brincava com meus carrinhos que tanto gostava. Ouvi conversa de minha m�e com o meu pai, sobre me levar a um m�dico. Fiquei assustado, e, se ele disse para eles que eu era bicha? Na manh� seguinte, acordei fingindo estar melhor, tomei caf� e sa�. Afinal, s� tinha mais uma semana de f�rias, eu s� tinha feito amizade com Fl�vio e Eduardo. E o meu cuzinho j� tava pedindo comida. Fui pra casa do Fl�vio. Passei por dois meninos que jogavam bolinha de gude. Carlos e Cl�udio. Eram irm�os e tinham mais ou menos a mesma idade que a minha. N�o me despertaram nada. Atravessei a rua e fui ter com o Fl�vio que estava, como sempre, sentado na cal�ada em frente ao port�o. Estava acompanhado de menino estranho para mim. Na verdade j� era um homem com seus 19 anos que aparentava ser menino por causa de uma doen�a que Fl�vio n�o soube dizer o que era. Chamava-se M�rio, era meio atrofiado de um bra�o, era corcunda, tinha os dentes todos tortos, estragados, alguns ficavam para fora da boca o tempo todo. N�o falava direito, e mal entendia o que se passava ao seu redor. Ele gostava de ficar na rua com o Fl�vio, vendo os outros meninos brincarem. Perguntei ao Fl�vio se ele estava s�, em casa. Respondeu afirmativamente e me perguntou o porqu� da pergunta. – � que tava querendo... – O que? Retrucou bem rudemente. – Voc� sabe... – Ah, chupar meu pau? – Isso tamb�m. Respondi. –Voc� n�o disse que seria nosso segredo? Fica falando assim na frente do Mario? – Ele n�o sabe do que estamos falando. E eu fui na sua casa te ver e voc� me esnobou, nem deu as caras na porta. Agora � o seguinte: Voc� vai ter passar por um castigo se quiser que ainda continue comer teu cu.
Nem esperou pela minha resposta, foi entrando em sua e chamou o Mario para entrar tamb�m e eu os segui. A casa era bem grande, entramos pelos fundos e fomos para a sala de TV onde havia dois sof�s enormes. – � o seguinte Caio, s� te desculpo pela sua esnobada se voc� fizer um boquete no M�rio. – Que � isso? Perguntei. – Chupar o pau dele. Olhei para o M�rio, era horroroso, coitado. Para piorar, estava comendo um p�ozinho que n�o acabava nunca. Estava com o cara toda suja. Respondi negativamente. – Bom, voc� quer que todo mundo aqui do bairro fique sabendo que � bichinha? Fui at� o M�rio que estava parado no meio da sala, saboreando aquele p�o. Puxei-o pelo bra�o at� o sof�, abaixei seus shorts e dei de cara com pinto maior, bem maior que o de Fl�vio. A pele ao redor da glande estava cheia de sebinhos, e fedia mijo. Olhei para cima para ver a cara dele, continuava comendo o p�o olhando para o nada. Realmente parecia n�o fazer ideia do que se passava. –Chupa logo, ordenou Fl�vio. Encostei minha boca naquela coisa nojenta e tive n�useas. – Vamos logo! Ordenou novamente o meu macho. Fechei os olhos, pensei no pinto do Eduardo, coloquei a cabe�a na minha pequena boca, que ficou menor ainda, pr�xima daquela coisa. Dei umas tr�s ou quatro chupadas. Tava dif�cil, o fedor era muito forte. De repente M�rio desandou a rir, ria, ria muito. Se afastou de mim subiu os shorts e saiu correndo. – Que aconteceu? Fl�vio que se masturbava loucamente, respondeu que ele deveria ter me achado engra�ado, ou sentiu c�cegas, riu e foi para sua casa. – Ningu�m entende ele. Vamos esquecer o M�rio agora, venha aqui me chupar. – Quero lavar minha boca, escovar meus dentes. – Vamos at� o banheiro. Segure meu pau, vou te levar at� l�, cuzinho gostoso. Sorri e obedeci. – Quer usar a minha escova de dente? –N�o, vou usar o meu dedo mesmo. Esfreguei os dentes desesperadamente. – Quer Cepacol? – Claro! Boca limpa, mas ainda sentia o fedor do M�rio. Peguei o sabonete da pia esfreguei em todo meu rosto. Que al�vio! – Estou pronto, Fl�vio.
Ele se levantou do banquinho, despiu-se todo e veio at� mim. Seu pau tinha amolecido. Aproximou sua boca da minha e me beijou, enfiando sua l�ngua que percorria agilmente toda minha boca. Senti minhas pernas ficarem moles. Ele tamb�m percebeu, me ergueu em seus bra�os. Ele era muito forte e mais alto, bem mais alto que eu. Cerca de cinco anos mais velho, fazia muita diferen�a. Me carregou para seu quarto, me colocou sobre sua cama e me despiu, bem vagarosamente percorria cada pedacinho de meu corpo com sua l�ngua. Falou para que eu fizesse o mesmo com ele. Lambi-lhe todo o peito, pesco�o, chupei os mamilos, voltei para o pesco�o, orelhas e sussurrei: – chupa meu pintinho? Segurando em minhas pernas, me levantou at� que meu pinto chegasse em sua boca. Soltei aquela aguinha novamente, bem r�pido. – Gostou tanto assim? Vai gostar mais agora. Em seguida me deitou de bru�os na cama, abriu minhas pernas com as suas deitou-se sobre mim e ro�ando sua pica em minha bunda, perguntava: – T� bom s� assim ou quer ele l� dentro? –L� dentro, l� dentro, implorava eu. –Ent�o, chupa ele, pra ficar bem molhado, porque aqui em casa n�o tem vaselina. Lambuzei-o com minha saliva e voltei a ficar de bru�os. Ele cuspiu bastante em sua m�o e lubrificou bem meu cuzinho, enfiou um dedo, massageou bastante, um segundo dedo, continuou a massagear-me at� que me sentiu relaxado. Deitou-se novamente sobre mim, seu peso era muito para mim, me asfixiava um pouco, mas tava bom demais! Ele encostou a super cabe�a no meu rabinho e come�ou empurrar, eu at� tentava arrebitar um pouco a minha bunda para facilitar-lhe o trabalho. Quase n�o senti dor, estava sedento para ser enrabado mesmo! Neste exato momento ou�o meu pai assobiando, ele tinha este costume, e se eu n�o aparecesse logo, ele me dava algum castigo. – Preciso ir, Fl�vio, me pai t� me chamando, j� t� na hora do almo�o. – Agora?! �, se n�o for logo, pode ser que a gente n�o se veja mais nestas f�rias! –Vai l� em casa à tarde. Me cu est� louco por seu pau! Me vesti às pressas e fui ventando pra casa!
— Chegou mais cedo, pai? �, filho tenho que para a capital a trabalho, mas devo voltar at� as 19 da noite. Ia sozinho, mas como estou vendo que voc� est� bem agora, vou levar sua m�e comigo. Voc� quer ir tamb�m ou prefere ficar aqui com seus novos amigos aproveitando seu �ltimos dias de f�rias? — Quero ficar sim, pai. — Ent�o t�, vou falar com os pais do Fl�vio para deixarem ele ficar aqui com voc�, at� chegarmos. — Os pais dele s� chegam à noitinha, pai. Mas pode pedir para ele mesmo, os pais deles n�o v�o se importar, � s� ele avis�-los quando chegarem. — Ok, vamos comer, ent�o filho.
Almocei r�pido, repeti o prato. Estava faminto e ansioso. Queria logo encontrar com Fl�vio. — Me d�o licen�a? Vou ver um pouco de TV. No caminho para sala de TV ouvi minha m�e dizendo que achava desnecess�rio me levar ao m�dico. Senti grande al�vio. Liguei a TV, deitei no sof� e apaguei. Dormi pesado que nem ouvi meus pais sa�rem. Cheguei a sonhar com o Eduardo, eu deitado de bru�os, ele acariciando minhas n�degas e de vez em quando me enfiava um dedo. Que del�cia! — Acorda, Caio, vamos terminar aquele assunto de hoje de manh�! Acordei assim, com Fl�vio massageando meu rabinho, com seu dedo grosso e �spero. Me mexi para ele enfiar mais fundo, olhei para ele e me assustei porque tinha um homem em p�, atr�s dele. — Caio, este � Marcos, meu primo. Ele trabalha e estuda na capital, como ele t� indo ver meus tios, que moram bem longe, passou por aqui pra me visitar e descansar, para poder continuar sua viagem amanh�. N�s est�vamos vindo pra sua casa e encontramos com seus pais. Eles me falaram para ficar com voc� at� ele voltarem. Falei do Marcos e eles falaram que ele poderia ficar tamb�m, se ele quisesse. Claro que ele quis, porque eu contei pra ele, da gente. — Pera�, Fl�vio. E o segredo? — O segredo � para n�o contar pra ningu�m daqui, o Marcos mora bem longe, t� s� de passagem. Sacanagem em tr�s n�o mais legal? Lembra de n�s com o Eduardo? — Claro! Como esquecer? Voc�s me “inauguraram”.
— Ent�o, vamos logo, to vendo que o menino a� � muito bom de cama! Disse Marcos. — Quantos anos voc� tem? Voc� j� � bem barbudo... — 19, quase 20, Caio. Sou barbudo mas tenho o corpo todo liso, por causa do meu trabalho. Voc� vai gostar. Vamos fique peladinho pra n�s! Me despi e voltei para o sof�. Aguardando a pr�xima ordem. — O dono da casa escolhe: pr� quem voc� quer dar primeiro? — Hoje acordei pensando no pint�o do Fl�vio, queria muito que ele me comesse, mas agora estou curioso pra ver voc� pelado, Marcos. Mas a “brincadeira” n�o era pra n�s tr�s? — Ok, disse Marcos, como sou o mais velho, eu escolho: eu quero te comer primeiro, depois vou dormir e deixo voc�s à vontade. Venha aqui, Caio, abaixe a minha cal�a, que ter apresentar minha pica!
Fl�vio, que j� tava pelado e de pau duro, se sentou na ponta do sof�. Eu me levantei para obedecer o Marcos, soltei o cinto e abaixei sua cal�a. Me deparei com pinto bem grande, uns 19cm, um pouco maior que do Fl�vio que tinha 18cm, mas mais fino. J� fui abocanhando aquela cobra. Chupava com for�a e o masturbava. Ele falou para eu me levantar, me segurou de ponta cabe�a e mandou eu continuar chupando. Com sua cara entre minhas pernas, passou a lamber toda minha bunda e enfiar a l�ngua no meu cu. Muito gostoso isso! Me p�s em p�, mandou me ajoelhar no sof� com a cabe�a apoiada no encosto. Obedeci correndo. Ele abriu minhas n�degas e num s� golpe, enfiou seu pau inteiro. Soltei um gemido de prazer. Marcos passou a se movimentar, me comia gostoso, n�o senti dor nenhuma. O Fl�vio subiu no sof�, segurou minha cabe�a e foi enfiando seu pint�o na minha boca. O pinto dele me asfixiava, mas n�o podia desapontar meu macho, chupava com certa dificuldade, tamb�m pela posi��o que eu estava. — To gozando! Exclamou Marcos. Sai, primo, deixa eu gozar na boca do menino! Fl�vio se sentou no bra�o do sof�, eu me virei para chupar o pau do Marcos mas n�o deu tempo. E gozou na minha cara e por todo meu corpinho. Era muita porra! — Venha, pode chupar o restinho aqui do tio, vamos chupa e engula tudo. Sua porra era saborosa! Com seu pau, ele puxava para minha boca toda a porra espalhada na minha cara. Tomei tudinho! Ele se vestiu e se despediu: — Voc� � realmente uma del�cia, menino. Vai fazer muitos homens se apaixonarem por voc� quando crescer. Me deu um selinho e foi embora. Nunca mais ouvi falar dele.
— Vai tomar banho e volte aqui para eu te comer, Caio, Corre! Voei pro banheiro! Voltei todo cheirosinho pro meu macho. Ele repetiu a cena da manh�, encheu sua m�o com saliva e lubrificou me rabo com ela. S� n�o me mandou chupar seu pau. Em p� no ch�o, com as m�os apoiadas no assento do sof�, recebi seu membro por inteiro, doeu um pouquinho, porque seu pau era bem grosso, mas aguentei firme. Fizemos sexo at� de noitinha, n�o sei dizer quantas vezes ele gozou. Bebi seu leite pelo menos duas vezes. Meu cu estava insaci�vel! Entre uma e outra enrabada, ele quis chupar meu pinto. Fl�vio, tosco, sabia chupar! Era at� melhor que Eduardo. Gozei, ejaculei! Foi a primeira vez! — Minha primeira porra, Fl�vio! — Engoli tudo em sua homenagem, respondeu. — Agora eu mere�o seu cuzinho, senta aqui no meu pau. Claro, que merece. Sempre que quiser! E ele � s� seu, n�o vou dar ele pra mais ningu�m.
Fui pra cama e satisfeit�ssimo, desmaiei, nem vi meus pais chegarem.