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UMA NINFETA CHAMADA LEDA

Uma ninfeta chamada Leda



Durante muitos anos meu amigo Betinho me convidou para conhecer a fazenda dele, contava hist�rias incr�veis, que tinha cachoeiras, a�udes, um monte de mulheres, boa comida, ar puro, festivais diversos, sempre insistindo para que eu fosse com ele. Finalmente esse dia chegou e realmente, ele n�o estava mentindo. O lugar era maravilhoso, em todas as vezes que estivemos por l�, era uma festa, chopps, sinuca, futebol, garotas e bailes com m�sica ao vivo.

Os compromissos da vida fizeram com que a gente tomasse rumos diferentes, mas sem nunca perder o contato. Um dia, no centro da cidade, bati de frente com o meu amigo, era sempre uma alegria total, risadas e muito assunto, principalmente lembran�as do passado. N�o demorou e veio o convite para passarmos uns dias na fazenda, o casar�o velho continuava o mesmo, mas a luz el�trica era a grande novidade, os lampi�es estavam aposentados, para felicidade geral. Marcamos o dia da viagem, tirei licen�a do trabalho, malas prontas e rumamos, eu, o Betinho e a Gl�ucia, uma gostosura que o meu amigo estava comendo. Horas de viagem e logo est�vamos diante da casa do tio dele, todo alegre com a visita e louco por novas partidas de sinuca, o velho jogava muito, era uma fera. Como a casa estava cheia, pedi ao Betinho para ficar na casa da Dna. Ruth, uma senhora que tinha uma esp�cie de pens�o, todo mundo que chegava acabava parando por l�. Depois de anos no escuro, finalmente n�o ser�amos mais sacaneados por ningu�m, o casar�o n�o tinha mais fantasmas, o banho n�o era mais de cuia, etc. A velhinha se mantinha forte, ajudada por um garotinho que ela acolhera, o Tisiu, moleque alegre, uma espoleta, sempre sorrindo e prestativo, louco por futebol e flamenguista doente. S� n�o contava era com a neta dela, a Leda, eu mal me lembrava dela, era uma garotinha que brincava no quintal, correndo muito e fazendo a maior algazarra. Ela estava crescida, longos cabelos negros, um rostinho angelical com duas bilhas negras, um olhar e um sorriso muito bonito, o corpo de falsa magra, peitinhos bem fartos, uma bundinha linda, empinadinha e redondinha dentro do jeans. Fiquei meio perturbado com a vis�o, ela sorrindo muito em me ver, apesar de se lembrar pouco do passado. Pegou as minhas malas e seguiu para o quarto, eu olhando disfar�adamente aquele rebolado malicioso demais para ser indiferente. O tempo todo ela me olhava, era eu mudar de lugar e l� estava ela, me olhando e sorrindo. Enquanto o Tisiu n�o parava de perguntar sobre o Rio, o Maracan�, eu ainda tinha que responder as perguntas da Dna. Ruth. Enquanto o Betinho se instalava na casa do tio, tratei de tomar o meu banho e me recolher para um descanso, estava quadrado de tanta estrada. Depois de um bom sono, fui para a sala ver um pouco de televis�o. Como �amos para a fazenda s� no dia seguinte, fiquei vendo televis�o na sala, o Tisiu mais calmo, j� sonolento, a Dna. Ruth dormia cedo e se retirou logo, ficando a Leda sentada um pouco ao meu lado, j� pronta para se recolher mas puxando assunto, o que me fazia olhar ela inteira. Perguntei pela vida dela, o que fazia, ela sempre dizendo que a vida ali era simples, sem muito a fazer, namorados nem pensar, que os caras eram uma merda. Fiquei pensando naquela gra�a sem ter o que fazer, o tempo passando e ela ali, cheia de tes�o sem algu�m para aproveitar. Fui dormir el�trico, mas tentei desviar o meu pensamento, era uma situa��o complicada. Pela manh� seguimos para a fazenda, e para a minha surpresa a Leda seguiu junto, a Dna. Ruth tinha mandado ela nos acompanhar para cuidar da casa e da nossa comida. Logo que chegamos, o Betinho nos levou para o a�ude, num calor tremendo. L� pelas tantas chega a Leda, avisando que se a gente quisesse almo�ar, ela podia por a mesa. De blusinha e shortinho, a Gl�ucia logo a convenceu a mergulhar e se juntar a n�s. N�o demorou muito para ela ficar sentada no meu ombro, enquanto tentava derrubar a Gl�ucia do ombro do Betinho. As pernas lisinhas, as coxas macias e quentes logo despertaram o meu tes�o e a vara ficou em ponto de bala. Entre brincadeiras na �gua, n�o resisti e agarrei a Leda de costas, puxando-a pela cintura. A brincadeira logo deu lugar ao tes�o, a vara dura espremendo a bunda dela, fez com que ela calasse, me olhando sorrindo, nitidamente se ajeitando toda, sentia mesmo ela ro�ar a bunda, fechando ainda mais o meu bra�o na cintura dela. Era imposs�vel n�o reparar que ela estava adorando a situa��o. O Betinho saiu da �gua com a Gl�ucia e foram trepar em algum canto e eu fiquei ali, com ela literalmente sentada no meu colo. Aos poucos ela foi amolecendo, sentia ela quase rebolando, at� que eu n�o resisti e pedi que ela abaixar o shortinho. O rosto dela estava no meu pesco�o, e sem ter uma resposta coloquei as m�os para descer quando senti ela se empinar permitindo o meu movimento. Desci tudo, inclusive a calcinha, colocando a vara coladinha na bocetinha dela, enterrada no meio das coxas. Logo ela come�ou a rebolar e eu pude enfiar as m�os por baixo da blusa, e que del�cia os peitos, os bicos entumecidos, fiquei apertando at� que ela estremeceu soltando um gemido baixinho, toda manhosa. Senti a minha vara ficar toda melada, deslizando deliciosamente entre as coxas apertadas. Sentindo que eles estavam voltando, deixei ela se ajeitar r�pido, rindo muito, me olhando com um ar de safadinha que me deu at� medo. A noite chegou, fiquei fora da fazenda sentado com ela me olhando, ansiosa, at� que o sil�ncio da noite foi quebrado pelos gemidos da Gl�ucia gozando. N�o aguentei e levei a Leda pela m�o para o quarto, sentando na cama e depois de um sil�ncio delicioso, comecei a tirar tudo, deixando-a s� de calcinha. Ela realmente era uma del�cia, e sem esperar mais fiquei n�, sentando-a na minha perna, enquanto sentia ela admirando o tamanho da minha vara. Chupei longamente os peitos, deixando-a quase louca, ela tinha um tes�o enorme nos peitos, at� que coloquei ela deitada na cama, tirei-lhe a calcinha e chupei aquela florzinha levando-a a quase loucura. Ela gozava seguidamente, apertando a minha cabe�a entre as coxas, gemendo e se contorcendo toda manhosa. Fui subindo at� que coloquei a cabe�a da vara na portinha, perguntando se ela realmente queria foder. A m�o no meu quadril me puxando para ela foi o suficiente para dar sinal verde e logo, com todo carinho do mundo, a virgindade dela foi trocada por uma foda sem pressa, saboreando tudo, prendendo o gozo e colocando-a em todas as posi��es, ora mamando, ora cavalgando, de quatro, com as coxas no meu peito, sentada no meu colo, deitandinha de costas, at� que n�o resisti, e deitadinha empinad�ssima, comi aquela maravilha de bundinha, ela choramingando baixinho, dizendo que estava delicioso. Gozei v�rias vezes at� ficar exausto. O len�ol manchado de sangue teve que ser retirado e escondido. Fui me lavar em sil�ncio e n�o demorou muito para ela voltar para o quarto e com calma e sem pressa reiniciamos uma longa foda, cuidando para n�o gozar dentro dela, mas enfiando tudo na bocetinha e no rabinho.

No caf� parecia que nada tinha acontecido, o Betinho ficava meio desconfiado, mas n�o tinha nem visto e nem ouvido a nossa festa. Os pe�es ficavam em outra sede, o Betinho sempre sa�a para andar a cavalo com a Gl�ucia, quando o Tisiu n�o vinha, passava boa parte da tarde comendo a Leda. Sen�o, durante a noite ela vinha toda assanhada, e como gostava de dar a bundinha. Os dias passaram e logo voltei para o Rio, com ela chorando, me pedindo para eu voltar logo. Logo a bomba estourou e a Dna. Ruth ficou sabendo de tudo, a menina acabou contando que eu tinha tirado a virgindade dela. Depois de muito tempo, voltei com o Betinho a fazenda, e n�o deu outra, tive que ter uma longa conversa com a av�, que me pediu para n�o magoar a neta, que j� tinha acontecido, n�o dava para voltar atr�s, que a Leda quis ser mulher comigo, que ela mandava na vida dela pois j� era uma mo�a. Fiquei desconcertado, at� que surgiu a Leda, estava uma del�cia, mais mulher, cheia de ansiedade. Como a av� tinha se omitido, entregando para a Leda a decis�o, acabei dormindo com ela e como fodeu a gulosa. Acordamos cedo e rumamos para a fazenda e dela para uma cidade vizinha, onde aluguei um quarto de hotel e durante duas semanas quase n�o vimos a rua, era cama o tempo todo. Foram dias que n�o d� para esquecer. Voltei para o Rio e tempos depois fiquei sabendo que ela tinha ido para S�o Paulo. Mais um bom tempo se passou, at� que um dia fui a casa do Betinho, ele estava morando novamente com a m�e, que naqueles dias tinha viajado para bem perto da fazenda. O Betinho me recebeu meio puto, dizendo para eu entrar logo e se encaminhou para o quarto dele. Fui atr�s e logo ele saiu, voltando n� puxando pela m�o a Leda s� de calcinha. Ela estava mais gordinha, mas continuava um tes�o. Tomei um choque e logo ela estava me olhando sentada na vara, dando a bocetinha para o Betinho. Cheio de tes�o, fiquei sabendo pelo Betinho que ele tinha encontrado com ela e que ela estava dando direto em uma termas de luxo. A taradinha rebolava e me olhava gulosa, sorrindo e mordendo os l�bios de me ver a minha vara dur�ssima dentro da cal�a. O Betinho logo perguntou se ela queria dar de novo para mim tamb�m. Ela nada respondeu, s� passou a l�ngua nos l�bios e sorrindo disse que se era comigo. Fiquei nu na hora e ela come�ou a chupar a minha vara, dizendo que estava com saudades. J� estava quase gozando na boquinha dela quando o Betinho a levantou e deitou na cama, com ela por cima, escancarando aquele rabinho delicioso. Meti a vara at� o talo no cuzinho dela, e pela primeira vez vi a Leda gemer alto, alucinada, rebolando feito uma louca, quase pulando na cama. Gozei muito, furiosamente, at� que ela quase matou a gente e foi para o banheiro toda rebolativa, alisando a boceta e a bunda toda melada, olhando a minha vara ainda dura. O Betinho logo disse que ia pedir a m�e para ela morar com eles, o que realmente aconteceu. Ele tinha que sair e me deixou com ela, pedindo para eu bater a porta quando sa�sse. Comi a Leda de tudo que foi jeito e a partir daquele dia, quando o Betinho estava ocupado, eu me arrasava com ela. Arrumamos um novo emprego para ela, e pelo menos duas vezes por semana a gente leva a Leda para a cama. Morando sozinho ent�o, ela j� tem at� gaveta para as calcinhas, baby doll, soutiens e biqu�nis. Cada vez que eu falo na virgindade dela � como se um raio cortasse o corpo dela, ela goza na hora!

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