Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DI�RIO DE AMANDA 19 � SEM NO��O E SEM CAMISINHA

Ol� pessoal, escrevi os outros contos dessa “s�rie” e prometi escreve mais contos. Gostei bastante das manifesta��es de apoio e os elogios que recebi atrav�s do meu e-mail e MSN e gostaria, se poss�vel, de continuar receb�-los, pois foram bastante motivadores para o que eu continuasse a escrever. Como falei nos outros contos eu sou a Amanda e estou aqui pra falar um pouco de minha vida sexual e de como me desenvolvi como mulher, gostaria de obter de voc�s leitores coment�rios, cr�ticas, sugest�es ou qualquer outro tipo de manifesta��o Para isso me mandem e-mails no endere�o: [email protected] Lhes desejo uma boa leitura e agradecia a sua coopera��o.



Come�amos a namorar logo ap�s o carnaval e na semana santa resolvemos viajar para uma casa de praia que o pai dele tinha aqui perto, fomos juntos com toda a turma de amigos do Allan e para ficarmos mais a vontade levamos uma barraca para acampar no jardim da casa. Quase todos os dias seguiram o mesmo roteiro, praia, bebidas entre outras coisas, agente transava sempre antes de dormir e logo depois de acordar e algumas vezes transamos no meio da madrugada, o que foi bastante gostoso. Teve outro casal que teve a mesma id�ia que a gente e levou sua barraca tamb�m e quando come�avam a transar nos incentivava a fazer o mesmo e vice-versa. Nessa localidade onde est�vamos acontecia o encontro de um rio com o mar, logo t�nhamos a op��o de tomar banho de rio ou de mar, eu que era uma pessoa totalmente urbana, nunca havia tomado banho de rio e os poucos que j� tinha visto eram os polu�dos de minha cidade. Fiquei apaixonada em tomar banho nas ba�as que se formavam ao longo do leito do rio, quase sempre acompanhada apenas de meu namorado.



Numa dessas vezes j� era final de tarde e est�vamos passeando pela beira do rio quando resolvemos tomar um banho, o local tinha poucas pessoas e nossa turma estava um pouco afastada de n�s. Entramos na �gua e ficamos abra�ados conversando e namorando, mas logo a coisa come�ou a ficar mais quente, rolando beijos mais gostosos e os abra�os sendo mais apertados. Allan come�ou a ro�ar sua rola em mim, agarrava minha bunda e retribu�a ro�ando minha bu�a naquele rola e cruzando minhas pernas em suas costas para sentir aquela rola com mais press�o na minha xana. Com o fim da tarde o sol n�o estava mais t�o quente, assim a �gua ficou um pouco fria, juntando a isso o tez�o que estava sentindo fez com que meu farol acendesse, vendo isso meu namorado j� botou o meu biqu�ni de lado e deu uma lambida bem gostosa no meu peito, arrancando de mim o primeiro gemido. Trepei em Allan, ficando com minha xana na altura de sua barriga e fui descendo meu esfregando no meu macho, ele meteu a m�o em minha buceta e come�ou a me massagear me deixando louca, botei sua rola pra fora e constatei sua total dureza, comecei uma punheta para ele.



Meu namorado d� mordidas em minha orelha e introduz sua l�ngua me fazendo ficar toda molhada, a essa altura ele n�o mais me acaricia atrav�s do biqu�ni, mas sim direto em minha carne. Perco a no��o e lhe pe�o que enfie a sua rola em mim, ele n�o perde tempo e me penetra deliciosamente, sinto sua carne em sua carne e uma corrente el�trica percorre meu corpo me dando muito prazer. Nos primeiros instantes ficamos quase que parados com a rola dentro de mim, depois de algum tempo come�amos a nos movimentar de forma bem gostosa. Estava bem abra�ada com meu homem e s� sentia sua rola entrar vigorosa em minhas entranhas, tirando de mim gemidos de prazer em seu ouvido. Ficamos assim por uns 19 minutos, sei l�, nos beijando e transando com bastante cumplicidade e amor, foi a primeira vez que curtir uma pica in natura na minha buceta, j� tinha acontecido com o J�lio, mas n�o tinha curtido tanto, at� por que foi sem querer. Na hora de gozar Allan teve o cuidado de tirar a rola de dentro de mim e gozar na �gua, ficamos mais um pouco, nos arrumamos e fomos para casa. � noite senti certa preocupa��o por parte de meu namorado e quis saber o porqu�, ele me relatou que n�s n�o dever�amos ter transado sem camisinha que era perigoso e tal e eu o tranquilizei lhe contando que tomava p�lula, o que fez com lhe acalmasse.



Acho que Allan estava preocupado com a possibilidade de me engravidar e agora o que lhe perturbava, acho eu, era outra possibilidade: a de estar namorando uma vagabunda que j� varreu a cidade. Na hora de dormir ele nem me procurou pra transar, o que j� era uma rotina e novamente o perguntei o que lhe afligia ele titubeou e disse que n�o era nada, dormimos sem sexo e eu preocupada com que ele estava pensando sobre mim. Logo quando o dia clareou, ele saiu da barraca pra ir ao banheiro e me acordou, quando ele voltou me viu acordada e come�ou a me beijar e a se ro�ar em mim. No mesmo instante um fogo me subiu e agarrei logo sua rola e comecei a punhet�-la, ficamos namorando e logo cai de boca em sua rola, chupando-a e massageando suas bolas, que logo pararam em minha boca tamb�m. Parei o boquete e subi nele como num coqueirinho e continuei a beij�-lo e a me ro�ar em sua pica, quando ele baixa a al�a da blusa do meu baby-doll chegando com a boca nos bicos de minhas tetas me enchendo de tez�o, me deixando pronta pra receber sua rola.



Digo a Allan que quero fuder e come�a a baixar meu short junto com minha calcinha, vai a sua mochila atr�s de uma camisinha, mas o seguro, olhos em seus olhos e lhe digo que quero sem camisinha. Vejo d�vida em seus olhos por causa de minha id�ia, fica hesitante e n�o me d� qualquer resposta, tomo a iniciativa e pego sua rola e guio a minha buceta, nos colocamos em uma posi��o mais confort�vel e sinto-o me penetra. Sinto seu ferro quente em minhas entranhas, ap�s algumas bombadas sinto seu pau deslizar deliciosamente com o aux�lio de meus l�quidos vaginais. Nesse momento meu namorado se empolga e come�a a dizer que minha buceta estava gostosa, o que tamb�m sinto sua rola bem melhor, entrando mais r�pida e gostosa em minha buceta. Num certo momento a rola escapou de minha buceta e fui trocar de posi��o, ficando no coqueirinho, quando peguei em sua rola percebi que ela estava toda melada com meu caldo, o colhi com o dedo, sentei em sua rola e levei o dedo a minha boca, me deliciando com meu gosto. Ele fica doido com essa cena e come�a a me fuder com for�a, me levando a gemer mais fortemente, tranco meus dentes para abafar os meus gemidos, mas o tez�o que estava sentindo era muito forte.



A essa altura j� tinha gozado e me aproximava do pr�ximo orgasmo quando ele anuncia o gozo e me pergunta aonde eu quero que eu goze, estava atordoada pelo tez�o e lhe digo que quero que ele goze tudo dentro de mim. Ele me coloca de 4 d� algumas estocadas e sinto sua gala preenchendo minha buceta, uma sensa��o deliciosa que me leva novamente a gozar e a quase desfalecer de prazer. Ficamos deitados nos amando, fazendo juras de amor e curtindo a nossa intimidade, logo ouvimos os nossos vizinhos transando com gemidos abafados, algo que n�o tomei o cuidado de manter. Meu namorado fica empolgado com a transa de seus amigos e seu pau d� sinais de vida, levo a minha cabe�a a sua p�lvis e come�o um novo boquete, dessa vez sinto um gosto diferente na rola de meu macho. Logo percebo que se tratada do gosto de sua rola misturada ao da minha buceta o que me enche de tez�o, bato um �timo boquete pra meu macho o gozo enchendo minha boquinha de gala, engoli tudo e ambos ficamos satisfeito. Saio da barraca e vou tomar banho, quando chego ao banheiro sinto minha calcinha molhada, era a gala de Allan que escorria de minha buceta, tomo bem meu banho e na sa�da do banheiro encontro com minha vizinha que tamb�m iria tomar banho, trocamos um sorriso de cumplicidade e tocamos nossas vidas.



Apartir desse dia n�o mais utilizamos camisinha em nossas transas, devo admitir que no primeiro m�s a espera pela menstrua��o foi bastante tensa, mas nunca tivemos nenhum problema, nem maiores preocupa��es. S� voltamos a usar camisinha um tempo depois quando continuei a transar mesmo eu estando menstruada, nesse come�o, isso era coisa que s� fazia por muita insist�ncia de meu namorado, pois al�m de achar pouco higi�nico n�o propiciava muito prazer, pois dava a impress�o da buceta n�o ser preenchida. Um pouco depois, no S�o Jo�o, fui iniciada em outra coisa il�cita: o baseado. Sempre gostei do cheiro, achava muito interessante, por�m n�o queria experimentar, pois tinha muito medo de ficar viciada, burra, minha fam�lia saber e outras coisas (como ficar com o cabelo fedendo...) que foram superadas pela grande curiosidade. No in�cio n�o sentia nada, apenas puxava e soltava fuma�a sem ter qualquer tipo das consequ�ncias relacionadas ao uso desse entorpecente. At� um dia em que dei uma tragada de jeito e me senti estranha, incrivelmente s� tive uma rea��o: ir dormir.... rsrsrs, mas gostei e fa�o uso socialmente e esporadicamente at� hoje.



Nosso namoro seguiu, nossas transas continuaram e o nosso sentimento um pelo outro cresceu e se tornou muito forte, era uma esp�cie de amizade onde ambos tinham muito desejo sexual pelo outro. Nossas transas no sof� permaneceram at� o dia onde est�vamos transando no maior tez�o, Allan se aproximando do gozo e eu, pra variar, gemendo insanamente quando de repente a porta da rua se abre e minha sogra entra e nos encontra: eu nua com as pernas abertas e Allan todo enfiado em minha buceta. Curiosamente no momento em que est�vamos estupefatos pelo flagra que acabamos de receber, sinto meu namorado gozando dentro de minha buceta, essa sensa��o me fez senti c�cegas e quase cai na gargalhada, mas me segurei, peguei minha coisas que estavam ao lado e corri pro banheiro. De l� de dentro s� ouvia meu namorado pedindo desculpas à m�e, depois de um tempo sai e fui fazer o mesmo, por�m a preocupa��o de minha sogra era apenas pelo fato da gente estar transando sem camisinha. Contei pra ela que tomava p�lula, o que n�o tranquilizou a velha, mas encerrou o assunto por hora, depois desse epis�dio ganhei outra velha preocupada com a minha menstrua��o.



Certa vez fomos ao um show, como o local era perto de minha casa decidimos que ap�s o show dormir�amos em minha casa, para economizar no taxi. Essa n�o foi a primeira vez que Allan dormiria em minha casa, logo n�o houve problemas quanto a isso, fomos ao show e l� encontramos v�rios amigos. Depois do show resolvemos esticar para um bar e ficamos por l� at� umas 3 horas da manh� quando resolvemos que seria melhor irmos pra casa de Allan do que para minha, por ocasi�o da carona que rolaria. Liguei pra minha m�e e relatei a mudan�a de planos, algo que n�o teria problema, pois na casa de meu namorado j� tinha meio que um “enxoval” meu l�, assim como em minha casa tinha um “enxoval” do Allan. Chegamos à casa do meu namorado e ouvimos alguns barulhos vindos dos quartos, quando chegamos mais perto percebemos que se tratava de gemidos... hehehehe, a safadinha da minha sogra estava dando uma com seu namoradinho pensando que ningu�m chegaria. O interessante foi que nem meu namorado sabia da exist�ncia desse namorado, s� sei que ele ficou uma fera, eu como n�o poderia perder a piada dei muita risada da situa��o e ainda falei que ele estava me comendo por que ningu�m poderia comer a sua m�e.



Fomos muitas vezes para a casa do pai de Allan, inclusive algumas vezes sozinhos, era uma �tima oportunidade de transar bastante, especialmente na �gua e fumar v�rios baseados, coisa que s� fazia quando n�o tinha a menor possibilidade de encontrar algu�m conhecido ou familiares. Rolavam tamb�m as festinhas da turma do Allan, bem como as do pessoa do meu col�gio, fui fiel ao meu namorado at� um pouco depois do r�veillon, quando comecei a trocar uns beijinhos com um garoto da escola em que estudava, nessa etapa o meu relacionamento extraconjugal parou por ai. Nesse per�odo tamb�m acho que ele cansou do nosso namoro, n�o de mim, mas do namoro por que sempre me fudeu com muito desejo e tez�o me dando muito prazer e sendo retribu�do, mas a nossa rela��o passou a se resumir a isso. Nunca vi, percebi e nem ele me confirmou, mas � bem prov�vel que ele tamb�m tenha se envolvido com alguma vagabunda por ai, mas n�o guardo rancores. Logo ap�s a p�scoa (teve a imoralidade de n�o dar-me um ovo da p�scoa) terminamos nosso namoro de mais de um ano, mas foi algo de forma consensual e amig�vel, condi��o que mais adiante possibilitou v�rios flashbacks.



No vestibular fui razo�vel, escolhi fazer Direito na federal e Ci�ncias Cont�beis numa estadual, por ocasi�o de n�o haver o curso de Direito na segunda universidade. Tive bom desempenho em ambas, na federal passei pra segunda fase, mas n�o consegui passar ficando com uma coloca��o bem pr�xima ao numero de vagas ofertadas e na estadual tive um desempenho apenas mediano, o que n�o me levou a aprova��o. Por�m na outra institui��o que prestei vestibular logrei �xito para o curso de minha vontade, Direito. Por�m como diz a m�sica de Martinho da Vila: “Que felicidade, passei no vestibular; Mas a faculdade, ela � particular...”. Isso causou um dilema em minha casa, pois todos os meus irm�os tinham se formado em universidades p�blicas e isso causava um mal-estar at� em mim, mas tamb�m n�o estava a fim de ficar mais um ano no cursinho. A situa��o a �poca de meus irm�os era outra, meu pai n�o teria condi��es de custear nosso estudo, por�m agora meu pai estava numa condi��o financeira favor�vel e ainda por cima n�o tinha mais despesas com meus irm�os.



Baseei-me bastante nesses motivos e fiz bastante press�o para que meus pais pagassem meus estudos, minha m�e, ent�o, tomou a seguinte decis�o: pagaria minha faculdade, mas n�o me daria mais nenhum auxilio financeiro, tendo eu que arranjar um emprego para custear minhas despesas. Mas isso pra mim e nem pros meus pais foi um problema (o emprego que arrumaria poderia ser de garota de programa, como muitas que t�m por ai), pois atrav�s de meu irm�o e de minha “experi�ncia” no Banco do Brasil consegui um emprego de auxiliar administrativa na Braskem. O emprego era bem legal, o ambiente era bom, ganhava o suficiente para manter meu padr�o de vida, por�m tomava todo o meu tempo, todos os dias pela manh� um �nibus vinha me pegar e levava-me at� o escrit�rio, onde trabalhava das 8 horas at� as 19 horas. Pegava novamente o �nibus e chegava a casa por volta das 19 horas onde tinha tempo de tomar um banho e seguir para a faculdade, aproveitava os intervalos do trabalho e os fins de semana para estudar, tendo que abdicar de minha vida social. Acho que isso tamb�m influenciou o fim de meu namoro, pois como nossa rela��o estava apenas baseada no sexo e eu estava sem tempo para satisfazer meu homem a coisa se deteriorou.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos erotico comeram meu cu ate eu desmaiarcontos eroticos meu tio me embebedou e me chupou eu dormimdoCornos by contosminha namorada disse que vai me trair conto eroticoconto erotico velha so trepa com novinhomulher da academia profissão encostando o pau nela contos eróticosDesvirginando a sobrinha de 18 anosxcontos eroticos.com casada gostosona deficienteesposa relato veridicoContos eróticos de incesto mamae quantas picas gtandes voce quer na bucetona hojesendo chatagiada a fufer contos por amigoEu quero filme pornô de uma dentista de saia jeans com avental bem peitudaContos eroticos meu filha de seis anos chupa endidaminha diretora me seduziu contoso cavalo hunano, contos erótico reaisConto erotico sou madura e vadiaconto erotico/viadinho da mamãeconto eroticos gay .saunmeu pai me fudeu gayconto gozei dentro da novinha de presentecrossdresser.irma.lingeries.madrinha.epadrinho.contoscontos velho fode filho d visinho meu namorado me fez de putacontos safados sogra transa com genro filhacontos erotico dei o meu cu a forca pro caminhoneirocontos porno crente lesbicacontoseroticos comeu a namorada de calcinha fio dentalFotos de mulher mexendi na buceta na cissacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos porno faxineira doidasContos gay carnaval em Veneza a minha mulher Ela foi arrombada pelo negão como chega eu sentir coisa diferente dentro delapercebi que meu irmao gemia mais quandosaia conto erotico gayporno fodi minha meninhaconto eróticos professor de biologiacontos eroticos meu irmao tirou mais vekho tirou meu ca bacinhoContos ero velhopouquinho carnuda contosConto erotico virgem florzinhacontos minha filha novinha deitou com eu e a sua mae...e a pica comeubucetas carnudas grandes beicos casadas cornoscontos eroticos de tetonasconto erotico as pregas da empregadacontos heroticos com pedreiros em Belémconto gay bebado fui fodidocontos eróticos evangelicascontos eroticos de um adolecente gaymostrei meu sobrinho contosO amigo do meu namorado me comeuContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas novinhas lindas provocandoMeu marido bebeu demais e meu Filho se aproveitou contos EróticosRelatos eroticos de professoras casadas brancas que foram usadas por alunos negroscontos eroticos meu amiguinho me encoxouokinawa-ufa.ru chantageadatia de saia safada contoporno club contos eroticos de meninos gaystravesti chupando na ruaconto do velho negaoCONTO FODÍ ELA SEM PÍEDADEConto erotico enfermeiro taradoContos eroticos danadinha colo do vvelhoContos enganei minha esposa vendei ele eo meu amigo comeu elao pai da minha amiga é um tesão contos eróticosemsinei minha conto eroticorelatos eróticos Enteados Negros mais lidos zoofilia comendo galinhacontos eróticos comendo a minha filha caçula na viacõto erotico enteada adolecenteSou casada fodida contoconto real espiando no buraco casal sexo chacaratirei a virgindade das priminhas inocenti contos eroticosConto erotico filhinha de niquinicontos de cú de irmà da igrejaconto vendo minha tia se depilando/conto_22003_minha-esposa-santinha-me-traia-.htmlContos eroticos fui comido na locadora d videos pela travesti pauzuda/conto_7013_cunhadinha-entalada-no-pau.htmlfui comer acabei dandonovinha trepranndo com namoradoConto erotico-negao transformou meu maridinho numa putinha, rebola viadotravesti linda barriga de tanquinho gostosa metendo vídeo liberado metendo gostoso peitudacontos eroticos de novinhas dando p cacetudoscomi o cuzinho da menininha vendida pela tia contosconto comendo colega de trabalho casadas baxias di calsias na zoofiliaContos heroticos esposa quer muitas picasNo motel os dois cabaços das duas amigas da minha filha conto erotico