H� poucos dias recebi de uma “amiga”, umas fotos onde ela se masturbava com um consolo, fiquei logo acesso, e passamos conversando durante a semana a respeito. Eu e ela temos uma hist�ria longa, a mais de 19 anos que nos encontramos casualmente.
Surgiu uma oportunidade de nos encontrarmos no s�bado, ela sempre esteve dispon�vel todas as vezes que a chamo s� que como ela j� tinha compromisso, me perguntou se eu importava de levar um amigo dela. Disse que n�o, at� porque sei de seus desejos e fantasias, mas algo novo estava reservado para este dia. Ela curte um sado, mas comigo nunca funcionava, porque eu sempre a dominava e trans�vamos loucamente.
Quando eles chegaram por volta das 19 horas, me surpreendi, um homem de uns 40 anos, e ela como sempre exuberante. Com um sorriso maroto, j� foi me beijando e passando a m�o sobre minha cal�a. Os convidei a entrar, fomos para a sala de TV, tem dois sof�s grandes um de frente para o outro e no meio um tapete at� felpudo. O “Orlando”, perguntou-me se podia tomar banho, acenei afirmativamente e o mostrei. Quando ficamos sozinhos, ela me perguntou se eu ficaria chateado, respondi que n�o, que sabia que ela gostava. Ela ent�o j� foi me jogando no sof�, desceu minha cal�a e come�ou a me chupar como apenas ela faz, sugava com maestria passava a l�ngua de cima a baixo, e engoli tudo de uma vez, beijava minha virilha, come�ou a subir beijando minha barriga, meus peitos, at� chegar a minha boca, um beijo delicioso. Mordia minha orelha e dizia: Hoje voc� � meu, e n�o ter� escapat�ria. Ria e me beijava novamente.
Orlando saiu do banheiro, enrolado em uma toalha, sentou-se a nossa frente e ficou olhando ela sentada no meu colo me beijando. Ela se levantou e foi logo dizendo, hoje voc� obedece e eu mando, colocou seu pezinho na minha boca para eu chupar seus dedinhos, eu adoro isto, enquanto eu chupava seus dedinhos ela se masturbava. Ela parou, Orlando se levantou, a beijou, tirou seu vestido, e j� foi chupando seus seios, mordia com for�a, apertava sua bunda, puxava-a contra seu corpo com for�a, ela tran�ava suas pernas nas dele, estavam se esfregando sem parar, e eu apenas olhando, hiper excitado.Ela o sentou tirou sua toalha e come�ou a chup�-lo, ficando de quatro, e empinando a bunda, eu cheguei por tr�s e comecei a chupar seu cuzinho, e buceta, estava ensopado, muito bom, eu a sugava, enquanto ela fazia o mesmo no Osvaldo, j� est�vamos h� algum tempo assim, at� que o Osvaldo come�a a gemer mais alto, e goza na boca e cara dela, eu j� havia entrado embaixo dela, pra ficar mais confort�vel, e senti-a se contorcendo tamb�m gozando e enchendo minha boca de mel. Ela saiu e fez algo que em primeiro instante me deixou desconfort�vel, mas ela for�ou, e me beijou toda lambuzada, ficamos nos beijando aos p�s do Osvaldo, ela se esfregava em mim, e me lambuzou todo, ele s� olhava e ria.
Ela se se sentou no meu pau, rebolou um pouco e me deu um tapa no rosto.
_ Safado, voc� � muito gostoso, como te quero, adoro voc� fudendo minha buceta, continuava rebolando. Gostoso, pau como este eu nunca encontrei, � por isto que nunca te largo, mas hoje irei me vingar esta aus�ncia toda, e ria. Rebolou mais um pouco, gozou e se deitou sobre mim, apenas me beijando. Gostoso, voc� quer gozar? Eu disse que sim.
Ela ent�o se levantou, virou-se e j� foi sentando aquela bunda maravilhosa na minha cara, rebolou um pouquinho e se deitou, come�amos um 69 alucinante, ela ent�o come�ou a beijar minhas bolas, esticou-se mais um pouco e come�ou a lamber meu cuzinho, putz, eu gemia alto de tes�o, e mordia sua buceta. Quanto mais eu demonstrava prazer, mais ela se atrevia nas caricias, agora com o pau na boca e com o dedinho l�, eu at� havia esquecido do Orlando, s� percebi ele, quando ele se ajoelhou, levantou a bunda dela e j� foi metendo em sua buceta, com o pau na minha cara, ela ent�o meteu o dedo com for�a e fundo, eu n�o aguentei e gozei, mas n�o parava de chup�-la, ela sugou tudo. Mas n�o tirou o dedinho do meu cuzinho, ficava gemendo e olhando pra tr�s, falou algo que n�o entendi, e logo em seguida o Orlando tirou o pau da buceta dela e deixou cair na minha cara, eu n�o quis nem saber, e comecei a lamber ele, quando ele riu, ela se levantou, e ficou olhando, depois veio chupar comigo. Enfiava tudo na boca depois enfiava na minha, o safado do Orlando s� gemia e ria. Ela segurava o pau dele e batia na minha cara, eu estava muito excitado, ela ent�o pegou o pau dele s� pra ela, e come�ou a chupar com for�a at� ele gozar, s� que como eu estava em baixo, caiu tudo na minha cara, ela se deitou e come�ou a me lamber.
Paramos um pouco, ele foi novamente ao banheiro se lavar, e n�s dois ficamos conversando. Nossa amor, nunca imaginei que voc� se aceita t�o f�cil?
_ Oras, tive escolha?
_ N�o mas voc� est� realizando uma de minhas fantasias mais secretas, e me beijou com vol�pia. S� falta mais uma, ta bom? Eu s� ri.
Fomos tomar banho.
Descansamos um pouco, batemos papo, quando estava chegando por volta as 19 hrs, ela come�ou a me alisar de novo, foi se oferecendo, me beijando no pesco�o, tirou meu short, quando fiquei de pau duro, ela se levantou e foi sentar no colo do Osvaldo, rebolava sem parar e gemia alto, ele batia na sua bunda, segurava sua cintura, apertava forte, estava mesmo metendo fundo nela, subia e descia r�pido, eu s� assistindo, ela levantou, se sentou de costas para ele e de frente pra mim, e me chamou:
_ Gostoso chupa meu grelinho pra eu gozar gostoso?
Eu novamente cai de boca, sugando se grelo e dando umas lambidas no pau que entrava e saia dela, neste vai e vem ele gozou forte, ela segurou meu cabelo e esfregava minha cara na sua buceta toda lambuzada, e ela gozou como doida, e ainda por cima, puxando meu cabelo descontrolada, e esfregando contra sua bucetinha encharcada, e ainda me puxou e colocou-me para chupar mais uma vez o pau dele.
Ela deitou no ch�o e me chamou, eu meti com for�a e ritmado, socava com for�a, com raiva, a buceta dela estava muito molhada, gozamos juntos, um apertando o outro, foi muito gostoso, inacredit�vel a sensa��o. O clima de sexo que estava no ar, incendiava nossos instintos e n�o t�nhamos nenhum pudor. Foi muito intenso.
O Osvaldo disse que precisava ir embora, nos despedimos mas ela ficou. E j� foi logo dizendo, falta algo ainda para eu me realizar por completo. Seu sorriso era muito safado, como poderia recusar.
Me fez deitar de costas e disse que iria me fazer uma massagem, s� que ao me deitar, ela amarrou minhas m�os, e derramou um �leo nas minhas costas, come�ou a massagear, com as m�os e com seus seios, com a exaust�o do dia, eu relaxei de verdade, a ponto de chegar a sonol�ncia, ela percebeu, se levantou, e quando voltou, me deu um tapa na bunda, deu outro, e come�ou a massagear minhas n�degas, eu todo arrepiado j� empinei a bundinha, ela come�ou a derramar um creme no meu cuzinho, geladinho, quando olhei pra tr�s, ela estava com uma cinta e um pinto de borracha, ela balan�ou ele, e disse: Amorzinho, hoje eu vou ter minha vingan�a, se lembra, quando voc� me arrombou? Eu fiquei com muita dor, e voc� nem quis saber, hoje � minha vez.
Se deitou e j� foi metendo, eu vi estrelas, ela nem quis saber, metia sem parar, eu quando acostumei, at� rebolava, e pedia mais, e o incr�vel � que ela gozou, gozou feito louca, e chegou at� a me machucar de t�o descontrolada que ficou. Eu me soltei, virei e j� fui pegando ela tamb�m e socando mais uma vez na buceta, meti at� gozar. Foi intenso demais, nos viramos e apagamos.
Acordei j� amanhecendo com ela me chupando, chupou, sugava, mordia, enfiava tudo na boca, at� eu gozar de novo. Ela adora leite.
Ela goza bebendo leite, � muito safada. Do jeito que gosto.
Nos despedimos, ela se foi, mas conversamos todos os dias pelo msn, programando a pr�xima vez, s� que devido a situa��es nos vemos muito pouco, acho que � por isto que � t�o bom.