No momento eu, Andr� que morava no interior onde mora quase toda a minha familia, era tido peles demais muleques, por ser maior da mulecada, que me chamavam de pica de jumrento, por ser grossa e grande, haja visto que hoje ela mede 23x7,5 cm, sempre gostei de andar s�, quando ia oas cercados, e, porx�mo de uma deles marava um tio que tinha diversos filhos , entre eles havia um menina de seus 19 anos bem desenvolvida. agalegada, quem n�o sobesse, n�o dava 19 anos,alta,bumbum aribitado e redondinho que eu era tarado por ela, sempre ia lavar roupa na cacimba, que era dentro do plantio de cana, vou relatar mais um conto que aconteceu com mais uma prima, que vou lhe chamar de Dalva,eu estava na �poca com meu 1214 anos, fudendo o que aparecesse e nesse dia resolvo passar na cacimba j� na inter��o de encontra-la, n�o deu outra, Ela estava de costa lavando roupa, v�do os seus olhos e pergunto advinhas quem �? S� pode ser o meu primo, qual?aquele que eu sonho toda noite com ele, a pica j� estava dura, deu sinal,� dia que vou furar carne nova! Viro-a e colo- a no meu corpo, deito-a na trocha da roupa que est� no ch�o, fico por cima, comer�o os amossos, ela estava sem cal�a, quando ela disse, calma primo sou virgem, minha cabe�a foi a mil, a pica, laterjava, ponho para fora do cal��o, encosto no meio das pernas dela e fui descesdo e comecei a chupar os peitinhos e ela foi relaxando, as pernas se abrindo, passo a m�o na bucetinha estava toda melada, encosto e cabe�a da pica na xoxota, com uma m�o dela fiquei passando no cacete de cima para baixo, chegou uma hora que ela se esticou toda e comecou a tremer,tomi sarro, chupando os peitinhos, desso, a barriginha dura, vou lambendo at� chegar na buceetinha que escorria suco vaginal com nunca visto, ela dizendo esta do jeito do sonho, ai foi que a terz�o aumentou, me sento coloco ela encaxada com as p�rnas por cima das minhas, e cacete para cima entre nos, pego a m�o dela e coloco na minha pica, ela disse primo ela � grende e gorssa, eu n�o vou aguentar, comercei a punhetar com a m�o dela, ela me aperta, outra gozada, coisa que ela nunca tinha pego, a minha terz�o estava a mil, pensei tiro o cabacinho da bucetinha ou coloco na bundinha, passando o dedo no furico, ela num ai, coloquei um dedo no cuzinho,deu outra apertada e comecou a tremer de novo, n�o aguentei mais o c� j� estava relaxado, fasto-a um pouco, ai fiquei pincelando da buceta para o cu, quando chegava na furico parava e empurrava uns tr�s vezes, primo o cu estar doendo, digo � melhor no cuzinho , pq vc � virgem, mas a buceta na estar doendo,com ela deitada fui encostando na bucetinha e empurrado, ela estava muito exitada, ai fui botando e tirando at� ela se acostumar e a pica entrando, ela gemendo, vira os olhos e dizia � bom demais,a pica topou , parei, ela deu aquela contra��o para traz, a cabe�a entrou, parei at� ela se acontumar com a pica que realmente e grande e grossa, me viro ponho ela por cima, foi descendo at� entra toda, gemia, urrava,, primo com � gostoso, ela gozando sem parar, n�o aguentei mais, ponho ela novamente por baixo, fiquei num vai e vem, gozamos, ela termia, chorava, xingava, o pau dentro at� o tronco, dei outra gozada que suei de bica, quando tirei o pau estava todo melado de gala e sangue, ela quando viu chorou, perdir a virginidade, mas agora vc � mulher, n�o precisa falar para ninguem, fica s� entre nos. Ok! Vamos ficar nos encontrando, t� prima, e o sangue? vamos lavar que logo estanca. Ficamos nos encontrando . Mais das transas do andr�(careca). espero que quem ler goste e d� a sua nota, que realmente a pica � grande e gorssa mesmo,. quem j� provou dela n�o se esquece,