Depois da sacanagem que come�ou no forr� e terminou em nossa casa, todos n�s dormimos exaustos. L� pelas tantas da madrugada, despertei-me com um carinho. Abri lentamente os olhos e deparei-me com Alberto, o irm�o g�meo de Renatinha, segurando meu pau e olhando fixamente para ele. Passei as m�os em seus cabelos e disse:
-- T� querendo conhecer minha pica?
-- Jack, quando estava comendo seu cu eu peguei nele e senti arrepios pelo corpo todo...
-- Pode pegar nele, Albertinho, � todo seu...
Alberto ficou pegando, alisando e deu um beijinho na cabecinha. Nesse momento eu empurrei sua cabe�a de modo que ele abocanhou gostoso. Quase gozei e mandei ele parar.
-- Venha c�, deite comigo, Albertinho.
Coloquei-o em conchinha e cheguei por tr�s, encaixando meu corpo nele, sentindo aquela bundinha presionando minha geba. Peguei o tubo de KY, enchi minha m�o de gel e comecei a massagear seu rabinho, deixando Alberto todo arrepiado.
-- Ai, Jack, est� t�o gostoso...
Avancei at� seu rego e lambuzei ele todo, chegando ao buraquinho do cu. Ele se curvou mais ainda, deixando seu cu totalmente exposto. Enfiei a boca do tubo de KY nele e espremi, inundando seu cu. Ele gemeu e se arqueou um pouco mais. Enfiei um dedo e comecei a lacear aquele cuzinho virgem. Alberto gemia e rebolava. Depois o segundo dedo e logo o terceiro. Albertinho estava pronto para minha caceta. Encostei-a na entrada e fui metendo devagarinho Alberto rebolava como uma menininha. Ou como um macho que sabe ser mulher de outro macho. Como eu, por exemplo. De noite ele me enrabara, agora era minha vez. Enterrei tudo e fiquei parado, como gosto de fazer. Beijava sua nuca, acariciava seu corpo todo, at� que cheguei na geba que sentira dentro de mim algumas horas antes. Que pau gostoso. � grosso e bel roli�o. Estava duro como rocha.
-- Minha menininha tem uma caceta gostosa...
-- Ela � sua, Jack, meu cu tamb�m. Estou te sentindo todo dentro, que del�cia, sempre sonhei com isso...
Comer um cu de ladinho � demais, comer o cu de Albertinho, meu garoto ruivo, irm�o g�meo de Renatinha, era melhor ainda. Devia ser de fam�lia, gen�tico, sei l�, mas o cu de Alberto era t�o gostoso quanto o de Renata. Iniciei os movimentos. Tirava a caceta at� a porta do cu e enfiava lenta e firmemente at� o talo. Tocava punheta nele com cuidado para que n�o gozasse logo. Um macho com uma geba enterrada goza muito r�pido, da� meu cuidado. Aos poucos fui aumentando o ritmo. Alberto gemia cada vez mais alto, e acabou despertando todos. Quando vi, todos se masturbavam. Minha esposa Rose, meu caseiro Jo�o, sua esposa Maria, Renatinha, irm� g�mea de Alberto e Mariana, tia deles. O curioso � que ningu�m pegava ningu�m, todos se masturbavam nos olhando. Acelerei de vez, enterrando fundo e tocando a punheta bem forte.
-- Ai, Jack, vou gozar, vem comigo, inunda meu cu de porra...
Gozei fundo, ao mesmo tempo que senti seu pau latejar e esporrar na minha m�o. Gozamos muito, nos mexendo alucinadamente. Todos que nos olhavam gozaram tamb�m. Jo�o se aproximou e esporrou na boca e na cara de Alberto, que urrava de prazer. Aos poucos fomos nos acalmando, at� que ficamos parados, minha geba ainda enterrada no seu cu delicioso. O pau de Alberto ainda estava duro. Tirei minha caceta e me virei, abocanhando a ferramenta dele. Ele abocanhou a minha e fizemos um 69 de machos. Mamei at� ele gozar na minha boca. Ele mamou at� eu esporrar na dele. Bebi seu leite de homem, lambi sua caceta at� ela ficar limpinha e ele fez o mesmo comigo. S� ent�o nos largamos. Rose tomou a palavra:
-- Vamos fazer caf�, eles merecem... fiquem a� quietinhos, minhas bichinhas, descansem pois ainda temos muito o que fazer nesse fim de semana, ainda � s�bado de manh�...
Beijinhos nas cacetas e bucetas de todos voc�s,
Jack Sapore