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KADU - MEU 1� HT PARTE 2 - CONTINUA�� DE UM V�CIO!

Kadu – Meu 1ª HT parte 2 - CONTINUA��O DE UM V�CIO



Ol�...





Atendendo a muitos pedidos, meu pr�ximo relato ser� a continua��o do que rolou com o Kadu! Acreditem, tentei reduzir ao m�ximo. Mas pelo visto essa est�ria ser� uma trilogia!





Me chamo Gabriel (fict�cio) e h� anos sou leitor ass�duo do site, comecei a escrever minhas aventuras pra um fim terap�utico, posso dizer... Sou viciado em HETEROS! Sou paraense, branco de cabelos negros, olhos castanhos, 1,83m, n�o curto esportes, mas sou viciado em academia e assim mantenho meus 90 k bem distribu�dos num corpo sem barriga, costas largas, bra�os fortes, pernas grossas e bunda larga e roli�a.



Andei meio sumido, mas espero que entendam que n�o vivo de escrever contos. Rsrsrsrs... Agrade�o a todos que me add no msn... Legal trocar experi�ncias! Muita gente bacana e louca no mundo! Meu msn: [email protected].



Esclarecimentos:



* Meus relatos s�o reias!



* N�o topo “REAL” com ningu�m. Se esse � o objetivo nem me add!





****************** ************** *****************





L�gico que ainda estava b�bado. N�o mais de bebidas e cigarros. Estava b�bado com a loucura de tudo que tinha acabado de acontecer. Sentados ali naquela padaria local, simples, como a comida que oferecia, tomamos caf� da manh�. Fiquei observando o casal. Pareciam se amar de verdade. Um belo casal.

Kadu voc�s j� conhecem. Dela apenas o fato de lembrar a Claudia Leite. Ent�o a chamarei assim. Claudia. A verdadeira v�tima dessa est�ria toda. Ou n�o?



Uma fome avassaladora. Precisava recuperar minhas for�as. Pra reverter o quadro j� tinha comido dois completos (p�o franc�s, queijo, presunto e ovo) e tava de olho nas tapioquinhas de manteiga e queijo. Comia com vontade, mas s� faltei engasgar quando Kadu se levantou e reparei nas marcas em sua perna, barriga e bra�os. Marcas das pedrinhas, pedacinhos de madeira e areia que forraram nosso ninho. Passei o olho por meu corpo pra constatar o �bvio. Elas tamb�m estavam em mim, delatando-me, delatando-nos. Aquele braile n�o precisava de cego para ser decifrado. Fiquei muito nervoso. Que ang�stia. Achava que todos j� tinham percebido e olhavam-me com reprova��o. Destruindo um dos casais mais bonitos da ilha. N�o pode! Comecei a me sentir mal. T�pico de mim! Comer 3 barras de chocolate e depois me sentir a pessoa mais gorda e mais infeliz do mundo. Mas neste caso n�o teria dieta que fizesse efeito. O pecado da gula j� tinha sido consumado! E eu havia adorado. Me lambuzado! Mas naquele momento tava morrendo de medo de ser descoberto. Desisti das tapioquinhas e comecei a me despedir da galera.



Kadu levou um susto e tentou impedir minha partida.



_Qual � rapaz ainda est� cedo! Vamos tomais mais uma...



_ N�o vai dar Fera... Fica pra uma pr�xima. O Jonas deve estar preocupado comigo.



_ Porra... Esquece o Jonas! Deixa ele pra l�!



Num tom meio agressivo deixando transparecer um precoce e equivocado ci�me. Olhei pra ele como que perguntando: Pirou?

Disfarcei rindo sem gra�a e fui me retirando sendo seguido por ele. Quando chegamos à porta nem o deixei falar.



_ Ei, ta ficando doido? J� vistes as marcas id�nticas que temos pelo corpo? Quer que percebam? Voc� ta dando muita bandeira!



Ele, caindo na realidade, ficou sem gra�a e antes de voltar pra mesa me fez prometer que nunca contaria o ocorrido a algu�m.



Cheguei à pousada e tive que acordar o Jonas pra poder entrar.



_ Pelo visto a noite foi boa n�? Chegando às 9 da manh�.



_ Nossa. J�? Nem me dei conta!



Com uma cara c�nica que s� ele tem perguntou:



_ Onde voc� passou a noite toda... Ali�s, com quem voc� passou a noite toda?



_ Com ningu�m... Com todo mundo... Nada de especial!



_ Aham... sei. O Kadu fode bem ou n�o?



N�o controlei uma gargalhada, mas desmenti:



_ Nada haver, ele tem namorada. Gente boa a Claudia!



_ Ta bom baby... Quando voc� quiser me contar o que j� sei, me chama.



� foda! N�o tinha como me esconder de algu�m que me conhece t�o bem, que me namorou por um ano. Mas tinha feito uma promessa.



_ Vamos dar um jeito nessas marcas e feridinhas pelo teu corpo.



J� me empurrando pro banho.

Renovado, ganhei massagem com um creme que ele dizia ser bom pra tudo. Tinha um cheiro gostoso de menta.



_ Obrigado Baby! S� voc� mesmo.



_ S� eu mesmo! Vou at� guardar um pouco do creme pra Claudinha. O Kadu deve ter ficado horr�vel. Ele branquinho daquele jeito!



Ri sem gra�a e fiquei calado. N�o contei, apesar de estar morrendo de vontade, me calei.

N�o quis ir pra praia, pois precisava dormir. Fiquei sozinho com meus pensamentos. Pensamentos que tinham corpo e rosto. Adormeci. Fui despertado às 19h quando o povo voltava da praia. Ainda estava muito cansado e de ressaca. E n�o quis levantar pra jantar. Pedi que me trouxessem comida.

Passado quase 2 horas Jonas entra no quarto dizendo:



_ Olha quem achei l� embaixo! Quis vir te dar um Oi.



Abro os olhos e vejo Kadu sorrindo j� vindo em minha dire��o.



_ Vamos l� rapaz! Vamos reagir que essa � a ultima noite.



Jonas nos deixa a s�s. Ficamos nos olhando e o percebi meio sem gra�a.



_ Voc� n�o contou nada pro Jonas n�?



_ N�o. Mas acho que ele desconfia!



_ �, tamb�m acho, mas voc� tem que negar at� o fim!



_ � o que to fazendo.



_ N�o vais descer pra beber uma?



_ N�o... Vamos viajar amanh� de manh�. Mesmo que eu n�o saiba dirigir tenho que me manter firme pra ser co-piloto do Jonas.



_ Hum...



_ A Claudia n�o reparou suas marcas?



_ Ela nem reparou.



Pensei s� comigo: Imposs�vel!



_ Vamos descer ent�o. Ficas s� fazendo presen�a.



_ Ok. Deixa s� eu mandar ver nessa quentinha.



Devorei a comida e desci ainda acabado, mas confesso que a presen�a dele tinha recuperado um pouco minhas for�as. Naquela noite ficamos batendo papo todos juntos e nos recolhemos cedo.

De manh� às 9h j� est�vamos fazendo a travessia pra Marud�, onde se encontrava o carro do Jonas. Fiquei ancioso para v�-lo, mas n�o o encontrei. Me despedi mais uma vez de Algodoal, prometendo voltar na semana santa.



J� na minha cidade, passei dias pensando naquela situa��o. Ridiculamente empolgado. Nunca tinha pensado em transar com um hetero. Ainda mais comer a bunda de um. Batia punheta toda vez que pensava. E resolvi que n�o podia ficar s� no pensamento. Queria mais. Mas como se n�o tinha muitas informa��es sobre ele?

A luz se acendeu quando resolvi ca�ar o perfil dele no orkut do Jonas... Achei! Nossa, o filho da puta era bonito mesmo. E que cara de safado!



_ Fale rapaz! Add a� o seu mais novo melhor amigo!



N�o... muito cafona escrever a frase que ele porre vivia falando...



_ Fale brother. Aceita aee...



N�o... muito boyzinho



_ Fale gostoso... Vamos repetir a dose?



Era o que eu queria escrever... Mas achei um cadinho forte rsrsrss...



_ Fale fera! Muito bom conhecer voc�s!



Hum... �... vai isso mesmo! (Enviar)

Falava do contexto todo e inclu�a a namorada tamb�m. Putz... E ela? Terei que adicion�-la tamb�m, pois vai ficar estranho. L� estava ela no primeiro e segundo depoimento meloso e sem gra�a dele.



_ Fale gata! Muito bom conhecer voc�s!



Enviei.

Logo depois ela respondeu dizendo que havia adorado me conhecer e que t�nhamos que marcar uma farra em Bel�m. Nada dele.

Em 24 horas j� havia entrado no meu perfil mais vezes que um semestre todo at� que de noite recebi o que queria.



_ Fale meu chapa. Realmente foi muito bom!



Vibrei e respondi na mesma hora.



_ Temos que marcar uma farra qualquer dia.



Recebi quase em tempo real:



_ S� dizer quando e onde...



Meu Deus ele tava on line.



_ Qual � a boa de hoje?



_ Hoje vou ficar por casa mesmo. No m�ximo saia pra lanchar com a Claudinha. E voc�?



_ At� agora nada marcado.



Foi quando percebi que ele estava apagando o que eu escrevia e no meu perfil tamb�m apagava os seus recados depois que eu lia.

Levo um susto quando de repente surge na minha tela um convite de MSN. Era ele. Aceito na hora. Meu cora��o dispara.



_ Fale rapaz! Quer dizer que ta de bobeira hoje?



_ Pois �...



_ Quer dar uma volta conosco?



_ Conosco quem?



_ Sim... Comigo e Claudinha.



Broxei.



_ Hum... melhor n�o.



_ Por que n�o? Ela adorou voc�!



_ Ahan... legal! Mas melhor n�o!



_ Voc� quem sabe.



Dali em diante percebi que ele tava puxando o maior papo mas n�o tocava em nada do que havia acontecido. Como se eu fosse realmente seu “mais novo melhor amigo”. Nada de sacanagem. Nem sombra. Me desanimei um pouco mas levei adiante. Afinal, ganhar mais um amigo n�o � de t�o ruim. Me empolguei um pouco quando do nada ele digitou seus dois n�meros de telefone e pediu os meus. Dei na hora e nos despedimos.

Pra n�o ficar enlouquecendo com a situa��o resolvi ligar pra uns amigos e dar uma volta. Fomos a um PUB chamado “Cosa Nostra” que na ter�a feira tinha uma cantora local dando show. Como cantava bem! Uma loira de cabelos que batiam na cintura. Meio hipe, muito bonita. Com voz grave. Tomei umas doses e me diverti. Senti meu celular vibrar e levei um susto ao ver que era ele. Atendi no meio do barulho e o ouvia perguntar onde eu estava. Respondi aos berros na esperan�a dele entender. Entendeu.



Depois da mais longa meia hora da minha vida, o vejo entrar pela porta. Lembro exatamente da musica que a cantora entoava nesse momento:



“O meu amor tem um jeito manso que � s� seu

Que rouba os meus sentidos, viola os meus ouvidos

Com tantos segredos lindos e indecentes

Depois brinca comigo, ri do meu umbigo

E me crava os dentes”



Camiseta amarela da Opera Rock, jeans lavado um pouco rasgado e t�nis Nike branco e prata. Lindo! Com um sorriso mais lindo ainda. Veio em minha dire��o e me deu um abra�o apertado. Nossa... Ele usava “CK one”. Muito cheiroso. O mesmo abra�o ganhei da Claudia, que juro, nem havia notado a presen�a at� ent�o. Broxei parte 2.

Apresentei o casal para meus amigos e logo formamos um grupo muito animado.



Como urubus sobrevoando a carni�a, meus amigos logo me puxaram perguntado quem era o bofe, de onde conhecia se era “Banco Bamerindus” (Voc�s lembram daquela propaganda... Bamerindus � gente que faz?... pois �!). Mandei todos tirarem o cavalo da chuva que o rapaz era hetero e amava a namorada. Ele n�o era “gente que faz”.

L�gico que depois de meia hora meus amigos j� haviam percebido que nossos olhares eram dengosos demais. E que toda vez que eu ia dar uma volta no local Kadu ficava me seguindo com os olhos, impaciente. E l�gico que perceberam que eu j� havia percebido tal inquieta��o dele e que n�o sossegava de prop�sito.

Depois de mais umas rodadas meus amigos come�aram a bater papo com Claudia. Talvez para nos deixar mais “livres”. Kadu j� aparentava uma leve embriaguez. Falava com os l�bios cada vez mais pr�ximos do meu rosto. De meus ouvidos. Ro�ava a barba, levemente por fazer, no meu rosto sempre que terminava o que dizia. Olh�vamos fundo nos olhos um do outro. Sempre com um sorriso c�nico de canto de boca. Est�vamos no maior flerte.



Fui ao banheiro eliminar um pouco do �lcool e quando saio do reservado o vejo no mict�rio bem ao lado da porta. Tinha mais um cara ali que estava esperando a vez e que logo o fez ap�s minha sa�da. Quando ouvi a porta trancando fui à dire��o de Kadu. Segurei com um de meus bra�os a porta de entrada ao seu lado e por tr�s dele dei uma encoxada. Passei minha �nica m�o livre por dentro de sua blusa. Apertei seu peito. Apertei o bico de leve. Fui descendo pela barriga at� encontrar sua pica j� meia bomba ainda gotejando. Dei uma balan�ada, uma amassada, uma esfolada, enquanto mordia sua orelha e beijava seu cangote. Ele delirava, gemeu todo arrepiado. Senti a porta for�ando pra algu�m entrar e antes de liberar a entrada e sair, dei uma apalpada em sua bunda. Que bunda!

Ele saiu do banheiro logo depois, todo suado. Foi em dire��o a Claudinha e logo depois se despediram.

.

No dia seguinte ele me ligou às 22h. Batemos o maior papo, sem tocar no assunto de sexo... No outro dia a mesma coisa. No outro recebi s� um toque. Retornei.



_ Desculpe... � que meu plano � controle e gastei a cota do m�s todo com voc�.



Fiquei ridiculamente feliz.



_ Sem problemas! Voc� tem numero fixo? Falo a vontade pra fixo.



_ Te dou um toque daqui a pouco!



_ Beleza!



Depois de um tempo recebo o toque de um numero fixo e retorno.

Ficamos conversando por 3 horas os mais variados assuntos... Decidi ver no que daria e comecei a apimentar as coisas:



_ Pois �... Cara... Ta ficando tarde e ta na hora da minha punheta antes de dormir!



Um breve sil�ncio.



_ Kadu? Ainda est� a�?



_ To sim. Beleza ent�o! Depois nos falamos!



Porra! Espantei o cara! Mas tava com sono mesmo!



_ Beleza ent�o! Depois nos falamos! Manda um abra�o pra Claudinha!



Depois de 5 minutos meu celular novamente recebe um toque, s� que do celular dele.

Liguei pro fixo e ele n�o atendeu. Liguei pro celular.



_ Fale!



_ Atende teu fixo.



_ Eu n�o tenho fixo. S� celular.



_ E o numero que est�vamos falando!



_ � do orelh�o do outro lado da rua.



_ Voc� � maluco? Est�vamos falando esse tempo todo com voc� no orelh�o? Na rua? Podia ser perigoso!



_ Vale a pena!



Ridiculamente feliz parte 2.



_ Posso te pedir uma coisa, mas n�o leva na maldade?



Respondi positivamente.



_ Me manda por mensagem o que voc� faria comigo se estivesse a� com voc�...



_ N�o posso falar agora o que eu faria?



Ele todo sem gra�a responde gaguejando.



_ Cara, escreve e me manda, por favor?



_Ok!



_Tchau!



_ Tchau!



Odeio SMS, mas em tempo recorde escrevi.



“Queria muito vc aki pra sentir teu cheiro d novo! Queria brincar com esse cuzinho rosa q n sai da minha cabe�a. Ia chupar ele todo! Meter a l�ngua e os dedos at� ele implorar por minha rola dura!”



Nem reli e mandei. Confesso que achei bem baixo! Mas tava morrendo de tes�o na situa��o! N�o me respondeu! Resolvi bater uma mesmo em sua homenagem e depois dormir!



O lance das mensagens se repetiu no decorrer da semana. Sempre a pedido dele. Mas n�o passava disso! J� tava me enjoando da situa��o, pois percebi que estava ficando meio apaixonado. E na fase que estava vivendo n�o queria uma nova rela��o... Muito menos com um cara comprometido e hetero! E isso me incomodou! Resolvi ir cortando o mal pela raiz. Esse neg�cio de ficar s� de papo e nada de a��o n�o � comigo! N�o o atendia mais, n�o respondia suas mensagens e muito menos os depoimentos “apague depois de ler” que ele me enviava no orkut.

Nesse per�odo desencanei e fiquei na galinhagem, na farra. Foi a� que reencontrei Marcela, minha amiga de inf�ncia, e seu irm�o... Meu Xar� Gabriel... Mas essa est�ria voc�s podem conhecer no conto: Topo tudo por um hetero parte 1 e 2.



Chegou carnaval e fui conhecer Vigia. (Conto: Carnaval: Surfei no meio dos heteros.) O vi de longe junto com a Claudia. Ele de Pedrita, ela de Bam Bam! Meu cora��o bateu forte, mas decidi n�o ir falar com eles! No meio da folia dei de cara com ele j� no bloco s� de homens. Ele me puxou e perguntou com uma cara de menino decepcionado:



_ Qual foi a tua? N�o entendi! Sacaneou legal!



_ Cara, acredite. Tava sacaneando era comigo mesmo e resolvi parar!



_ Como assim? O que fiz de errado pra voc� fingir que eu n�o existo! Pensei que fossemos amigos...



_ Exatamente por isso Velho! N�o tava te vendo como amigo! E isso tava doendo! Resolvi parar antes que me ferisse!



_ E pra isso preferiu me ferir?



Fiquei meio mal com o que ele falou e sem palavras tamb�m! Ele lamentou com a cabe�a. Pra sair daquele clima f�nebre brinquei...



_ Onde � a ferida? Que estudei pra isso... (Tava vestido de enfermeira).



Ele riu meio sem gra�a.

Ainda me esfor�ando pra mudar o quadro o puxei e dei um abra�o forte. Meu pau ficou duro. O dele tamb�m. Ele logo se saiu e se despediu.

Fiquei meio mal e isso me fez beber mais e mais... O resto do carnaval ta l� no outro conto...



Passou-se o tempo, nunca mais nos falamos. Chegou a Semana Santa. E l� fomos n�s: Jonas, Pat e eu pra nossa ilha do amor. Algodoal.



Dessa vez alugamos uma casa muito bem localizada, na transversal da rua principal, a tr�s passos do bar Kakuri, que concentrava o povo at� o amanhecer. Est�vamos no meio do fervor! Ir�amos dividir a casa com uns amigos da academia do Jonas.

Uma casa de sala, cozinha, dois quartos sendo uma su�te e varanda. Um quarto pra cada grupo e o restante da casa era uso comum. Ficamos com a su�te, pois acharam que 2 viados e 1 mulher juntos precisavam de quarto com banheiro mais que tudo na vida! E � verdade mesmo! Chegamos primeiro, o resto do povo chegaria de noite. Larguei minhas coisas no quarto e ganhei a rua. Sa� na esperan�a de encontrar Kadu! Nada!



Voltei pra casa triste, tentando tira-lo da cabe�a, disposto a tomar banho, me arrumar, me embebedar e viver novas aventuras.



_ � at� melhor assim.



Falei pra mim mesmo.



Depois de dois banhos, um no chuveiro e outro de lo��o hidratante, vesti uma sunga rosa, bermuda branca com listras pretas, havaianas brancas e um cord�o de palha com pingente de sementes. Sem camisa. Tava feito o visual!

Ouvi vozes dos novos moradores da casa e risadas altas. Sa� do quarto com a curiosidade matando. Adivinhem?

L� estava ele. Lindo. S� de bermud�o, sand�lias no bolso e a mochila nas costas. Ela, linda tamb�m, que rapidamente pulou em mim me dando um abra�o saudoso seguido de um grito:



_ N�o acredito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Jonas! Como voc� n�o fala que � o Gabriel que viria!



Jonas com a cara mais atriz do mundo fala:



_Ai, esqueci que voc�s se conheciam! To ficando velho mesmo!



Kadu veio em seguida e me deu um abra�o de macho, dando tapinhas nas costas. Aquele perfume de novo! Aquele peito!

Fiquei t�o sem rea��o que montei um sorriso for�ado que n�o saiu da boca. Depois de um tempinho voltei pro quarto tentando me controlar. E descansar o m�sculo da boca j� do�do. N�o estava esperando por aquilo. Jonas filho da puta!!!

Respirei fundo. Convoquei Fernanda Montenegro... veio a Torres pois precisava de uma atua��o leve e despretensiosa, com ares de com�dia. Sa� do quarto tranquilo com textos decorados.



_ Poxa, gente. Quanto tempo! Nunca mais heim!



_ Pois �. N�o podemos nos afastar assim n�! Ficar amiguinhos de Algodoal s� n�o n�!



Respondeu Claudia.



Fizemos uma macarronada de salsicha na cozinha, comemos. Deixei um prato guardado no forno, pois sabia que chegaria com a “l�rica” gritando! Fomos pra rua! Todos juntos! Est�vamos um grupo bem animado. Todos bebendo Vodka e Kadu j� estava me tratando melhor, mas sem me dar muita bola. Claudia com um enorme interesse em saber tudo que tinha se passado na minha vida desde a ultima vez que nos vimos naquele PUB. Ficamos no maior papo e confesso que ela sempre me pareceu uma menina maravilhosa. Na quarta dose j� a via como uma melhor amiga de inf�ncia que o mal�fico tempo for�adamente afastou de mim. Entendi o fato dele n�o largar dela. S� tremi na base quando ela me revela a grande surpresa:



_ Olha!



Balan�ando o anel de noivado.



_ To noiva! Vamos nos casar em Julho!



Fiquei chocado! Com a situa��o e com o fato de ainda existir algu�m que d� anel de noivado!



_ Pa.. p.. paa.. parab�ns!



Dei um abra�o nela e ao mesmo tempo por suas costas fuzilei Kadu com o olhar! As balas foram t�o certeiras que na mesma hora ele me olhou como que sentindo meus tiros. Sorriu com cara desentendida.

Fui em sua dire��o e o abracei.



_ Parab�ns! J� sei que v�o se casar! Sejam felizes!



Juro que fui sincero! Naquele momento fui mesmo!

Ele ficou sem gra�a e retribuiu com um VALEU mais sem gra�a ainda.



Deus � Pai. Tanto que na hora mandou uma b�ia pra me salvar naquele naufr�gio.

Um amigo meu que n�o falava h� tempos me reconhece e vem me abra�ar.



_ CARACA!! Quanto tempo Gabriel!!!



_ Fale Pedro! Nossa... Por onde voc� se enfiou?



Contou-me que pegou sua mochila e se jogou na estrada, conheceu toda a Am�rica do Sul atrav�s de caronas, amizades aventureiras e l�gico, muita sacanagem. Rapidamente me apresentou dois amigos que o acompanhavam. Ambos argentinos, irm�os e gays. Encantei-me na hora com o mais baixinho e senti umas fa�scas de ambos os lados, mas rapidamente a frase: “Pablo... Meu namorado” saindo da boca do Pedro em dire��o a ele me fez acordar do transe.



_ ... E esse � o irm�o dele, Martin.



Muito bonito tamb�m, mas n�o tinha a cara de safado do irm�o Pablo.



_ Prazer Martin!



_ �s todo meu Gabriel!



Com um sotaque fort�ssimo que achei uma gracinha. (Ok, realmente eu n�o valho nada!) Dei uma risada que despertou sua curiosidade.



_ Que se passa?



_ O que voc� falou! “�s todo meu”... Significa que sou todo seu... E acabamos de nos conhecer! Voc� nem me pagou um jantar!



Ele riu!



Martin engatou um papo super agrad�vel comigo e quando come�amos a falar de m�sica nos identificamos. Ele amava musica brasileira e era f� de Maria Beth�nia. O que me fez querer casar com ele ali mesmo para ouvirmos Beth�nia at� que a morte nos separasse! Cantarolamos trechos do CD ”Brasileirinho” e descobrimos que nossas preferidas eram as mesmas. Isolados no mundo Beth�nico nem percebi que Kadu estava impaciente. O flerte ali estava escancarado e ele n�o gostou nada disso. Se meteu no meio da nossa conversa falando coisas totalmente sem nexo como:



_ Nossa... Acho que vai chover heim!



Agi rapidamente convidando Martin pra dar uma volta comigo. Me despedi do pessoal e fomos em dire��o a outro bar, o Lua Cheia. No caminho fui logo indagado:



_Aquele rapaz � se ex ou algo assim?



_N�o... Meu ex � o baixinho...



_O outro n�o rola nada?



_ N�o. Aquela mo�a bonita � noiva dele!



_ Hum... Entendi. N�o precisa falar mais nada.



Argentino esperto! Sorrimos! J� tinha seus 37 anos. Corpo em forma. Com uma tatuagem da l�ngua dos Rolling Stones no bra�o direito. Olhos verdes, cabelos loiros desgrenhados, nariz grande que compunha tra�os fortes, interessantes, bonitos! Ele era bem gostoso. Da minha altura.

Chegamos no bar, que estava lotado, uma banda de raggae fazia a festa. Batemos mais papo, dan�amos, flertamos, bebemos, fumamos “um careta”, fumamos um “Bob Marley”, rimos. O cara era uma excelente companhia. Por�m, minha cabe�a estava no mais novo noivo da ilha. N�o ia conseguir rolar nada com ele. Ele nem merecia! Me deixou em casa, trocamos telefone e disse:



_ Cara, gostei muito de te conhecer!



_ Mas??????



_ Mas nada uai...



Ele riu...



_ S�rio, gostei muito! Espero que possamos sair alguma vez por Bel�m antes de voc� ir embora.



_ Tamb�m gostei muito de te conhecer. E espero sair com voc� ainda aqui nesta semana. Sem seu amigo!



_ Mas meu amigo n�o estava conosco n�!



_ Fisicamente no! Pero... em tu cabe�a!



Sorriu e foi embora. Argentino esperto parte 2!



J� eram 4 da manh�. Jonas e Pat dormiam na cama de casal do quarto que estava muito calor! Tomei um banho, peguei minha rede e atei na varanda. Dormi imediatamente. N�o sei quanto tempo se passou e fui acordado por Kadu!



_ Onde voc� estava! Te procurei pela praia inteira, embaixo de tudo que � palafita ou lugar escuro!



Meio me recuperando do susto do despertar reparei que ele estava todo suado e com a respira��o cansada.



_ Transastes com o gringo?



_ Ei, ta ficando doido?



_ Me fala! N�o consegui achar voc�s, mas se tivesse achado...



_ Ia fazer o que? Ta ficando maluco Kadu! Nem t� acredITANDO NISSO! TE ENXERGA PORRA!



_ Fala baixo!



_ Desculpe. Ta louco? Voc� vai casar doido! Lembra? Falando nisso... Cad� ela?



_ Capotou 2 da manh�. N�o � forte pra bebida. Voc� j� deve saber disso!



_ E desde ent�o voc� ta me ca�ando?



Sil�ncio total...



_ S� por curiosidade... Se voc� tivesse me achado fodendo com o Gringo por algum canto o que tu farias?



_ N�o pensei nisso, nem quero pensar!



_ Voc� s� pode estar viajando! Entra e vai tomar um banho. Estais imundo!



Ele foi! Fiquei na rede tentando entender tudo... Que merda � essa!

Depois de 20 minutos ele reaparece. Lindo, cheiroso, s� de cuecas samba can��o azul claro. Trancou a porta com a chave pro lado de fora e veio em minha dire��o.



_ Posso deitar com voc�?



_ Fumou, cheirou? A Claudia pode vir procurar voc�!



_S� eu tenho a chave! Ela n�o poder� sair.



_ O Jonas tem a chave!



_ Eu sei. N�o me importo!



Disse j� deitando na minha rede, fazendo-me arredar.

Ficamos lado-a-lado em sil�ncio. Naquele breu total em que n�o se via quase nada perguntei:



_ O que est� acontecendo?



Respondeu com uma pergunta:



_ O que voc� sente por mim?



Fiquei calado por um tempo...



_ N�o sei dizer o que sinto! Voc� mexeu muito comigo! Confundiu minha cabe�a. O que rolou aqui daquela vez devia ter morrido aqui. Mais uma aventura de Algodoal. N�o tem pra onde ir. Nem deve ir! Matei tua curiosidade! Era isso...



_ Era isso?



Me cortou meio indignado!



_ N�o era?



A resposta veio com um beijo na boca. Um beijo que at� me assustou de t�o impusivo!

A�... fudeu!



Come�amos a nos beijar freneticamente. Ele chupava minha l�ngua de uma maneira violenta, como se quisesse arranca-la pra guardar consigo. Minhas m�os j� percorriam toda sua costa, bra�os. N�o demorei pra meter a m�o por dentro da cueca e pegar sua pica. Toda molhada. Comecei a punhet�-lo alternando entre forte e bem lento, massageando sua glande! Nossas l�nguas ainda esgrimando. Tent�vamos controlar nossos gemidos intensos. Ele permanecia com as m�os arranhando minhas costas.

N�o estava aguentando mais e busquei sua bunda. S� em toca-la ele arrepiou-se todo! Apertei as n�degas, dei tapas e as afastei, passando o dedo no cuzinho. Ele gemeu alto e mordeu meu l�bio inferior. O que me causou dor. Pra me vingar meti o dedo de uma vez s�. Sem avisar. Ele puxou meus cabelos e me mordeu com mais for�a, agora na bochecha esquerda. Percebi suas lagrimas de dor encontrarem rota em meu rosto. O beijei novamente com carinho, mas n�o retirei o dedo, o deixei quieto. O beijei muito, por todo rosto. Lambi seu choro. Sua m�o foi de encontro ao seu carrasco. Apalpou meu pau duro que nem a�o. Com as veias pulando. Pedindo pra serem agasalhadas, mastigadas...

Ele saiu da rede rapidamente, se ajoelhou no ch�o arriando minha cueca, abocanhando meu nervo. Puxei a ponta da rede para cobrir sua cabe�a. Formando uma “cabaninha”. Pois quem passava na rua, apesar de escura, perceberia o que estava rolando ali.

O rapaz s� podia andar treinando, pois chupou meu pau com novos recursos que n�o faziam parte do seu repert�rio. Chupava com muita vontade, lambia bem a ponta da glande enquanto fazia carinho no meu saco. Eu me contorcia todo! Todo arrepiado. Pela primeira vez ele se concentrou no meu saco. Chupava minhas bolas. Desceu a l�ngua e achou meu cu. Lambeu.

Deixei ele brincar com meu cu. Aquilo me excitou muito! Ele me masturbava o pau com a l�ngua cravada no meu rego! Pedi pra ele parar se n�o iria gozar ali mesmo! Ele parou! Me beijou a boca deitando-se novamente por cima de mim. Agora eram nossas picas que esgrimavam. N�o sei por quanto tempo ficamos ali, nos esfregando. N�o paramos de nos beijar. Acho que nunca fiquei tanto tempo beijando uma pessoa. Nossas l�nguas e nossos paus n�o queriam se separar. O barulho de um pessoal passando na rua nos despertou do transe.

Se levantou me dando a m�o, para que o acompanhasse. Me deu um pux�o da rede entramos em casa. Passamos pelos quartos e ele conferiu o estado da noiva, que estava morta na cama... Fomos para a �rea dos fundos e nos beijamos. Olhei em volta e percebi que l� n�o ir�amos ser incomodados!

Rapidamente ele puxou a toalha pl�stica de mesa que estava pendurada no varal e forrou um canto de ch�o. Passou na minha cabe�a se um dia saber�amos o que � uma cama ou um simples colch�o! Nos deitamos ali. Ele estava conduzindo toda a situa��o. Me dava ordens. Me lambia por todo corpo. Fiquei sem fazer nada. S� recebendo suas car�cias e sempre olhando fundo nos seus olhos. Por�m, quando ele veio no meu ouvido falando baixinho, tudo mudou...



_ Me come!



Era tudo que queria ouvir!



Trocamos de posi��o, s� que o coloquei de costas pra mim. Como era linda aquela bunda. Uma banda de ma��. Ent�o nada mais l�gico que tirar um peda�o! V�rios peda�os. N�o sei de Freud explica minha mania de morder. Talvez tenha sido um c�o em outra encarna��o. Se bem que naquele momento eu estava mesmo um leg�timo cachorro. S� que esse c�o macho entrava no cio! Mordi muito aquelas n�degas. Ele me pediu:



_ Porra, n�o me deixa marca!



Tarde demais, a bunda dele tava um queijo su��o!



_ Ok, n�o esquenta que n�o vou deixar! (Cachorro)



Separei suas n�degas, como ele era cheiroso. Seu cu lindo, cor de rosa. Ca� de boca. Ele se tremia todo. Me chamava de puto! Tava bem saidinho! Fiquei um bom tempo dando trato naquele bot�o que n�o parava de piscar. O puxei pelas n�degas o deixando de quatro. Que nem cachorrinho. Por entre suas pernas peguei sua pica, meia bomba, toda melada. Melei as m�os e esfregava no seu cu. Lubrificando bem para meu dois dedo penetra-lo bem fundo. Me deitei entre suas pernas e abocanhei seu pau com mais um dedo cravado. Acelerei as dedadas e a chupada! Ele gemia alto e dizia:



_ Aaai caralho!! Seu puto... Caralho... Caralho...



N�o sei explicar, mas a forma com que ele dizia essa frase repetidamente era maravilhosa... Um jeito m�sculo, ao mesmo tempo dengoso. At� hoje quando escuto a palavra “caralho” imediatamente vem a entona��o dele na minha cabe�a... Ficou autom�tico!

Depois de muitos caralhos ditos, lambidos e sentidos estava faltando os metidos... Tava louco pra meter nele. Ele retira do bolso se sua samba can��o o preservativo. Me protejo. Me posiciono. Coloco s� a cabecinha. Vejo sua bunda se arrepiar toda. Ficar toda empoladinha. Coloquei aos poucos, com bastante carinho para n�o machuca-lo. Quando enfiei at� o fim rapidamente tirei toda. Colocava s� a cabe�a, tirava toda... Essa brincadeira o fez pirar de tes�o! Novamente coloquei at� encostar a base em sua bunda, tirava toda... Via seu buraquinho ir fechando todinho e entrava de novo, tirava e via novamente ele se fechando! Nossa... Que vis�o maravilhosa! De rosinha aquele cuzinho tava ficando vermelho! Meti a l�ngua de novo e sentia o gosto da camisinha. Dei uma boa cuspida e entrei com for�a, numa estocada s�!



_ Esse � o puto que conhe�o! Que arrombou minhas pregas...



O coment�rio cafajeste despertou meu lado puto! Comecei a bombar naquele rabo. Levantei uma de minhas pernas apoiando-a no p� e com a outra ainda de joelhos conseguia enfiar melhor ainda naquele rabo ainda de quatro.



_Abri essa bunda pra mim...



E ele abria com uma de suas m�os e eu o ajudava abrindo a outra banda. Ganhei mais espa�o pra meter cada vez mais livre, mais forte, mais fundo. Puxava suas ancas com for�a. Prendia colada em mim e tentava meter mais ainda o que j� estava metido. Eu rebolava minha pica pra que ela visitasse todos os c�modos daquela casinha. Ele gemia desesperadamente. Parecia que teria um ataque. Tirei de uma vez. Voltei a me ajoelhar e o posicionei de ladinho. Coloquei uma de suas pernas em meu ombro e a outra no meio de minhas pernas. Como se ele fosse uma tesoura que me cortaria ao meio e fui metendo meu pau duro. Aquela posi��o fazia seu cu ficar mais apertado. Uma sensa��o maravilhosa. Era muito gostoso! Lembrei por um estante das fodas com meu Xar� e resolvi chupar meu primeiro p�! Lambia e beijava seus p�s enquanto comia forte seu cuzinho. Eu tamb�m tinha novo repert�rio rsrsrsrs Ele mesmo foi se virando, ficando se frango assado. Come�ou a se masturbar, o que fazia seu anus contrair naturalmente em meu pau. Revezava fortes estocadas com outras bem lentas, sempre nos olhando no fundo dos olhos. Deitei-me sobre ele e o beijei na boca. Anunciei meu gozo! N�o dava mais pra controlar. Ele aumentou o ritmo da sua punheta, n�o dava mais pra esperar e gozei. Ele veio logo depois, com minha pica ainda latejando dentro dele. Deitei sobre sua barriga toda melada. Seu gozo era o recheio daquele biscoito. Nos beijamos.

Ele quebrou o sil�ncio.



_ Cara... Voc� me deixa louco!



_ Ia dizer a mesma coisa!



Dormimos l� mesmo e acordamos com os primeiros raios de sol. Tomamos banho cada um no seu banheiro e dividimos meu prato requentado de macarronada.

No restante dos dias em Algodoal aproveit�vamos todas as oportunidades para nos agarrar pelos cantos. Gra�as a Claudinha que adorava, mas n�o sabia beber. Logo capotava nos deixando livre!

Essa est�ria tem mais uma parte que contarei depois. Afinal de contas, n�o ia deixar Kadu se casar sem uma despedida de solteiro...



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