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UMA SENHORA DE BEM PARTE VII

UMA SENHORA DE BEM PARTE VII







S�bado depois de almo�o, imediatamente a seguir ao marido sair de casa para ir passar a tarde a casa de um irm�o, o telem�vel da magnifica morena toca. Ela reconheceu instantaneamente a voz do peixeiro-chulo:

-- Anda ter aqui à tua arrecada��o! Aqui nas traseiras do pr�dio!

-- Agora n�o posso! O meu marido...

-- O teu marido j� saiu! Portanto p�e um roupinha tipo cerim�nia mas curtinha e vem a correr pr'aqui! Sen�o ligo pr� teu marido pra lhe mostrar um filmezito!

Com medo do que pudesse acontecer caso desobedecesse, p�s um vestido preto de seda que lhe cobria at� metade das coxas. Ao chegar perto da arrecada��o, cheia de f�ria, encontrou o Geninho e o Sapo encostados à porta. Ela abriu a porta, entrou, virou o rosto irado na direc��o na direc��o dos dois cr�pulas que nessa altura j� tinham trancado a porta atr�s deles, e viu o Sapo com uma seringa na m�o:

-- O qu�? O que �....? -- assustada, a reac��o da beldade morena foi chorar copiosamente, pois sabia que seria in�til tentar escapar daqueles dois bandidos.

Uma hora depois, uma espectacular mas cambaleante morena amparada pela cintura pelo Geninho e pelo Sapo, sobia os degraus de uma velha pens�o no Intendente, onde era aguardada, na porta de um quarto estrategicamente mais recuado, pelo Tonh�o e, imagine-se, acompanhado por um irm�o.

No entanto, no estado em que estava ela n�o se incomodou nada quando o animalesco Tonh�o lhe levantou logo ali à porta do quarto o vestido at� à cintura descobrindo-lhe o muit�ssimo bem torneado rabo. Nem se incomodou com o frenesi do outro animalesco, irm�o do Tonh�o, que se apressava a separar as admir�veis n�degas para confirmar se o buraquinho anal estava rosado e intacto como se nunca tivesse dilatado – e estava.

-- Esta gaja merece um tratamento de primeira classe – desabafou o putanheiro irm�o do Tonh�o.

-- Qualquer coisa! � o que voc�s quiserem! Mas... primeiro o dinheirinho! S�o duas horas de festa! Depois temos de a levar pra casa! O marido n�o pode desconfiar! Tamos aqui à porta! H�! E j� t� a a contar! H�! -- disse-lhes o Geninho.

A esbelta morena foi de imediato puxada pelo bra�o e levada para o interior do quarto. O dois moinantes-chulos ficaram a observar aquele rabo de sonhos a rebolar e a entrar no dito quarto. A porta n�o ficou bem fechada e era poss�vel aos chulecos ouvir tudo o que se passava no local onde os canalhazitos ficaram. A primeira reac��o do tal irm�o do Tonh�o mal a porta se encostou foi encher o lind�ssimo rosto e o provocante rabo da morena de estalos. Ouviu-se a magnifica f�mea pedir “calma seu brutamontes!”, e a seguir o bruto dizer “agora a tua vez” seguido do som da chapada que o Tonh�o lhe enfiou.

-- Meu Deus, que � isto? Que coisa � esta? Ajudem-me! Socorro! -- gritou a maravilhosa e cavalona morena.

O Geninho e o Sapo, curiosos, procuraram ver o que se passava no interior do quarto aproveitando uma pequena fresta da porta. O irm�o do Tonh�o dizia para o Tonh�o afastando-o com uma m�o e segurando a beldade pelos cabelos com a outra m�o dizendo:

-- Agora vou-te mostrar como se fode uma gaja assim deste n�vel! -- e depois virando-se para a beldade – faz-me uma mamadinha bem feitinha minha vaca, daquelas que tu sabes fazer! v� como esta puta gosta de mamar! -- e puxava a cabe�a da beldade de encontro ao seu corpo tentando encher-lhe completamente a boca que parecia que ela iria vomitar.

O outro selvagem, entretanto, foi por tr�s da estupenda mulher, levantou-lhe o raboz�o, colocou a l�ngua esticada na entrada anal e atolou-a toda de uma vez. A� come�aram-se a ouvir os gemidos da f�mea interrompidos de cada vez que a boca se enchia. O Tonh�o, que fazia um empenhad�ssimo cunilingus estava fora de si, enfiava-lhe as unhas nas espectaculares n�degas e metia-lhe a l�ngua t�o fundo que a beldade at� revirava os olhos. O outro man�aco fodia-lhe desesperadamente a boca e dizia-lhe:

-- Chupa cabrona chupa muito, q'a seguir vais levar muto caralhinho no cuzinho!

O Geninho e o Sapo foram fumar um cigarro at� à rua e quando voltaram, entreabriram a porta do quarto e viram aquela deusa morena sentada em cima do Tonh�o a cavalg�-lo e o outro por tr�s dela com uma m�o a fazer com que ela se inclinasse e arrebitasse o rabo e com a outra m�o a enfiar-lhe um dedo no cuzinho e fazendo movimentos circulares para facilitar uma pr�xima penetra��o. Ela gemia e gemia com gosto. Depois ouviram-na, com surpresa, falar o seguinte:

--Ai que bom, meu deus que bom – e dizia isto entre risos e choro.

E o Tonh�o s� respondia:

-- Cala a boca puta – e dava-lhe uma palmada na cara – olha como ela gosta – e gargalhava.

O sapo sussurrou ao ouvido do Geninho:

-- T� visto q'ainda n�o lhe comeram o c�! -- e afastaram-se da porta um pouco.

Momentos depois ela come�ou a gritar como uma louca. Eles entreabriram novamente a porta e ela viu-os e disse:

--Meu deus, que coisa esta, ajudem-me tirem-me daqui por favor!

Ela estava completamente preenchida nos seus dois buracos por cada um dos selvagens, que de momento estavam im�veis para permitir criar habitua��o nos dois buracos da portentosa mulher.

Ent�o o selvagem enrabador segurando-a pelos ombros mandou o outro segur�-la pelo pesco�o para ela n�o fugir do ensanduichamento e come�ou o movimento de vai vem. O outro iniciou o mesmo movimento. Passados tempos mudaram de posi��o e a morena debateu-se tentado furtar-se ao novo ensanduichamento, mas quando voltou a estar preenchida nos seus dois apetitosos buracos e os movimentos dos monstrengos recome�aram, a verdade � que ela gozou quase instantaneamente. O de tr�s sovou-lhe as n�degas e aumentou o ritmo freneticamente, enquanto dizia:

-- T�s a ver como a gaja � bem puta – e a luxuosa morena gozava e gritava alucinada.

O Sapo disse baixinho ao ouvido do Geninho:

-- A gaja vai ficar c� rabo todo vermelho! O corno � capaz de ver aquilo! Caralho!

O Geninho encolheu os ombros e afastaram-se ambos at� à rua para fumar mais um cigarrito. Quando voltaram encontraram a beldade morena em sil�ncio, im�vel, com o rosto enfiado na cama, com o rabo bem levantado. Os dois selvagens estavam numa tr�gua. Aproveitavam para beber uma cervejinha e engolir um comprimido de viagra. Viram os chulecos e um deles (o irm�o do Tonh�o) disse:

-- O tempo ainda n�o acabou, p�! Nunca tinha comido uma gaja t�o boa e t�o apertadinha! E j� t� ali prontinha pra levar mais naquele cuz�o! -- deu uma gargalhada, engolindo um segundo comprimido de viagra.

Depois olhando para a cavalona morena disse:

-- Est�s pronta pra levar mais nesse cu? Agora � que to vamos rebentar cabrona que �s t�o boa! -- e pressentia-se os efeitos da coca no organismo e c�rebro dos dois selvagens.

O Tonh�o encarou o Geninho com um ar enlouquecido:

-- Esta mulher leva-me à loucura! Que rabo! Tou a estourar de tusa outra vez!

-- Tudo bem! Fodam-lhe l� o rabo! Mas o combinado � n�o estragar...

-- Que se foda o combinado! Tu sabes o que � c'a gente gosta m�mo! Diz-lhe, diz-lhe c'a gaja at� se passa!

-- N�o sejas parvo p�! A gaja tem de voltar pr� marido com tudo no sitio! E para al�m disso a gaja ainda me vai render muita massa! Portanto fodes-lhe o rabo mas com juizinho como toda a gente!

-- Nada feito! Vamos rebentar-lho!

O tonh�o sentiu o cano de uma arma encostada à testa dele:

-- Olha hoje n�o fodes mais! Acabou!

A� o outro suplicou:

-- Calma porra! Eu tenho que a foder! N�o m'aguento! Qual � a vossa porra?!

-- Tudo bem mas a malta fica a ver se te portas bem!

O selvagem piscou o olho ao irm�o aproximou-se da espectacular morena com um p�nis inchad�ssimo pelos efeitos da coca e colocou-o na boca bem torneada da f�mea que chupou razoavelmente. Um pouco depois ele veio por tr�s encaixou a proemin�ncia nas bordas do anel anal e come�ou a enfiar. A assist�ncia p�de observar as veias do pesco�o da mulher engrossar. Ela deu um urro abafado e enfiou a cara na almofada da cama. O selvagem estava com a express�o de um possesso, e como um louco come�ou a movimentar-se dentro daquele cu perfeito. Fodeu at� n�o aguentar mais e terminou o gozo com um urro.

Passado uma hora quando deixaram a espectacular morena perto de casa, num recanto da rua mais escuro, as instru��es do Geninho para com a submissa f�mea foram as seguintes:

-- Tomas um bom duche e vais-te deitar! Dizes ao corno que est�s maldisposta, pra ele n�o acender a luz! Sobretudo toma cuidado pr� corno n�o te ver o rabo que t� todo vermelho!... Ah! Segunda... pera... ter�a, a que horas sais do trabalho?

-- �s seis!

-- E na quarta?

� tamb�m às seis! Tenho trabalho em atraso sen�o era às cinco!

Ep�, preciso que um dia desta semana n�o v�s trabalhar de tarde!

�h meu deus! S� se for na sexta!

Tà tudo bem! Na sexta t� bom! Tamb�m pr� buraco apertar! Ah na sexta veste esse vestido d'hoje! Ele � aderente ao corpo e mostra bem o rabo que tens!

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