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HAPPY HOUR COM A RECEPCIONISTA

Esta hist�ria aconteceu recentemente, no come�o de 2010, por conta da quantidade incr�vel de chuva que caiu sobre a cidade do Rio de Janeiro no inico do ano. Era uma sexta-feira, e o pessoal do escrit�rio havia combinado de tomar uma cerveja ap�s uma semana especialmente dif�cil, devido ao in�cio do ano.

O clima entre a equipe era de ansiedade, j� que os Adminstradores pareciam haver esquecido o bom-humor em 2.009, e estava exigindo de todos quase a perfei��o no trabalho, nos m�nimos detalhes. Assim, ao longo da semana fomos combinando o encontro para relaxar, e na sexta-feira todos n�o falavam de outra coisa. As meninas vieram vestidas bem no estilo ver�o, com vestidos leves, blusas de alcinhas e tecidos fininhos e em cores claras.

Naquela aben�oada sexta-feira do Happy-Hour, o Rio de Janeiro foi atingido (novamente) por uma chuva monumental ao final da tarde. Isso acabou criando uma oportunidade interessante, j� que muitas das meninas presentes dependeriam de condu��o para irem embora. Em um determinado ponto, muito antes do combinado, as pessoas come�aram a ir embora, preocupadas com o tr�nsito e querendo otimizar caronas. Assim, fomos ficando, os “perdidos na noite” como algu�m comentou.

Logo, com menos pessoas na mesa, e mais �lcool na cabe�a, invariavelmente o assunto descambou para sexo. No in�cio de um jeito meio dissimulado, mas logo o pessoal estava falando besteiras abertamente. No canto da mesa, Michele, uma loirinha que trabalhava como recepcionista soltou:

- Os homens est�o muito exigentes, hoje... Se voc� quiser segurar seu namorado, tem que fazer de tudo na cama. Sen�o, ele procura outra...

N�o aguentei, e seguindo a m�xima de que a l�ngua e mais r�pida do que o c�rebro, soltei:

- � mesmo, Michele? E voc� tem namorado fixo h� muito tempo?

Todo mundo caiu na risada, deixando-a vermelha, e sem ter muito como responder. Mas ela n�o se abalou muito n�o:

- Olha, Sandro, eu vou te falar... Posso assegurar que n�o foi por nenhuma raz�o dessas que meus namoros n�o deram certo. Duvido que algum dos meus ex-namorados tenha algo para reclamar...

- “Bem,”, pensei eu, “tome!"... Falou o qu� quis, ouviu o qu� n�o quis. Bem feito. O pessoal se divertia com o jogo de provoca��es e eu, abastecido que estava pelos chopps, fui dando mais corda.

- Ah, mas isso quem est� falando � voc�... N�o podemos acreditar assim, de gra�a. Vamos marcar uma auditoria para ver se isso � verdade.

- Ah, n�o... n�o posso mostrar isso assim, em p�blico.

- Oras... por mim, fechou. Marcamos uma auditoria privada, ent�o. Depois eu elaboro o relat�rio e divulgo o resultado.

Novas risadas, premiadas com um tapa dela no meu bra�o, e mais chopp para todo mundo. Por�m, desse ponto em diante passei a prestar mais aten��o na Michele. Ela � uma loira que chama muito aten��o, mesmo sem ser linda. O fato � que ela tem um par de coxas fant�stico, e se veste sempre com cal�as agarradas e de cintura baixa, deixando sempre a imagina��o da gente vagar por aquelas pernas e bunda empinada.

Eu nunca havia pensado em nada mais s�rio com ela, mas agora, inebriado pelo clima da conversa, e impulsionado pela imagem da bunda dela, come�ava a ver que minha noite poderia terminar muito mais tarde do que o planejado.

A Michele percebeu meus olhares insistentes para ela, e passou a fazer um joguinho, olhando de volta e sorrindo. Logo est�vamos trocando piscadelas na mesa, a medida que as poucas pessoas restantes iam saindo. Finalmente, ficamos s� os dois. Pedimos uma saideira, tendo ficado j� impl�cito que eu daria uma carona para ela.

- E ai, voc� vai me dar uma carona, ent�o?

- Claro, j� esqueceu que sou o respons�vel por descobrir se o qu� voc� falou � verdade, ou se � s� conversa?

- � mesmo?, disse ela, se aproximando do meu ouvido. “E o qu� exatamente voc� espera descobrir?”

- Ah, isso � confidencial. N�o posso dar detalhes a pessoa investigada, brinquei.

- Mas ser� que n�o tem jeito de eu negociar isso?, disse ela, junto ao meu ouvido, e deslizando a m�o pela minha coxa.

- Bem, depende do quanto voc� quer essa informa��o., continuei provocando

- Muito... , e dizendo isso, apertou meu pau por baixo da mesa. “Afinal, � a minha imagem que est� em jogo, n�o posso brincar com isso.”, continuou ela, dando uma mordidinha na ponta da minha orelha.

Aquela brincadeira que come�ara de forma t�o inocente tinha efetivamente rendido frutos, e era hora de colh�-los. Sem me preocupar muito se ainda havia algu�m da empresa perdido pelo bar, aproveitei que a boca dela estava pr�xima de mim e, segurando sua nuca virei meu rosto e beijei sua boca profundamente.

Ali mesmo na mesa nossas l�nguas come�aram a duelar dentro de nossas bocas, e ficou claro que aquela loirinha gostava e muito do assunto.

Paguei a conta e sa�mos dali, antes que as coisas ficassem ainda mais quentes. Tomamos a chuva que caia, no percurso at� o carro, mas o calor que j� t�nhamos dentro de n�s n�o arrefeceu. Entramos no meu carro, no estacionamento onde paro perto da empresa, e come�amos novamente a nos atracar.

Ela usava uma blusa de alcinhas, decotada. Sua pele molhada pela chuva contrastava com o calor da minha boca, e ali mesmo no carro comecei a beijar seu pesco�o, enquanto apalpava seus seios.

Ela gemia, segurando minha cabe�a enquanto deslizava os dedos pelos meus cabelos. Subi do seu pesco�o para sua boca, recome�ando o duelo de l�nguas. Minha m�o deslizava pela sua cal�a, de tecido fin�ssimo que ati�ava minha imagina��o. Pelo toque senti a min�scula calcinha que ela usava, envolvendo a bunda que tanto chamara minha aten��o no escrit�rio.

Os vidros do carro rapidamente emba�aram, mas por sorte a chuva e a posi��o do meu carro no estacionamento serviam à nossa vol�pia. Isolados no fundo do estacionamento, protegidos por uma chuva insistente, logo nossos carinhos foram evoluindo e se tornando mais ousados. Enquanto eu beijava seus seios, agora que levantara sua blusa, ela massageava meu pau, solto pela cal�a que ela abrira.

Ela n�o usava suti�, e minha boca brincava com seus biquinhos, arrepiando-os. Sua m�o pequena segurava meu pau duro, masturbando-o:

- Que pau gostoso que voc� tem, duro assim...

- E o qu� voc� gosta de fazer com um pau assim?

- Hummm... v�rias coisas. Mas a primeira � essa aqui, �...

E falando isso desceu sua cabe�a sobre meu corpo, pondo meu pau na sua boca. Que del�cia sentir aquela l�ngua �gil no meu cacete duro. Ela deslizava a boca para cima e para baixo, para em seguida tirar meu pau da boca e passar a l�ngua, indo do saco at� a cabe�a. Logo o enfiava novamente na boca, e ficava subindo e descendo, fazendo-me fuder aquela boca quente.

- Uffss... que del�cia de boca!

- � o que os meus namorados dizem, gato... E ai? Vai querer conhecer as outras coisas que eles gostam?

Mediante um convite desses, s� o que me restava fazer foi ligar o carro e sair de l� para o motel mais pr�ximo, e r�pido. No caminho, virava e mexia eu era brindado com novos ataques da Michele ao meu, ora com a sua m�o safada, ora com a boca mesma, tornando o ato de dirigir um supl�cio, mas fazer o qu�?

Cada um tem que encarar os seus pr�prios desafios, � o que eu sempre digo. Quando ela parava de me chupar, ficava segurando meu pau e falando besteiras no meu ouvido.

- Eu vou fazer voc� gozar na minha boca, voc� vai ver... Todos voc�s gostam disso, e voc� vai ficar doid�o.

Finalmente o motel chegou, e ap�s entregar os documentos (com a Michele me chupando, claro), fomos para a garagem. Novo ataque dentro do carro, com direito a beijos, chupadas e apalpadas. Sa�mos do carro. Assim que pude abra�ar o seu corpo inteiro, enfim sem ningu�m por perto, comecei a passar a m�o pelas suas pernas que eu tanto desejara. Coloquei minha m�o dentro da sua cal�a, enquanto a beijava, e alisei a sua bunda por cima da calcinha min�scula.

Ela gemia, agarrada em mim, e segurando meu pau, de novo para fora da cal�a. Resolvi que era hora de empatar um pouco aquele jogo.

- Deixe eu ver essa calcinha gostosa...

Deitei-a sobre o capo do carro, e puxei sua cal�a para baixo, revelando um delicioso par de coxas, roli�as, lisinhas e firmes. Sua calcinha, preta e branca, com uma estampa de zebrinha parecia um porta-joia, pequena e escondendo um tesouro. Puxei-a para o lado, revelando uma bocetinha rosa e, presente maior, sem nenhum pelinho. Passei a l�ngua de baixo para cima, sorvendo aquele n�ctar que ela j� desprendia. Ela se arrepiou, e segurou minha cabe�a entre as suas coxas.

Ela estava excitad�ssima por conta das brincadeiras anteriores, visto que bastou umas chupadas e brincar com a minha l�ngua ali por poucos minutos para ela gozar, escandalosamente, ainda na garagem. Aproximei meu pau duro daquela xoxota gostosa, disposto a come�ar a fod�-la ali mesmo, mas ela pois a m�o no meu peito e me fez parar:



- Calma, gostos�o... Voc� tem camisinha aqui no carro?

Balancei a cabe�a, decepcionado comigo mesmo.

- Ent�o vamos subir, e voc� vai descobrir as outras armas que uso para segurar meus namorados.

Disse isso e, levantando do cap� do carro, se dirigiu para a escada. Fiquei ali, de pau na m�o, olhando aquela bunda gostosa desfilar em dire��o à su�te, e fui atr�s. Assim que chegou na su�te ela jogou a sua blusa no ch�o, ficando vestida somente com a calcinha.

Enquanto eu me livrava das minhas roupas ela come�ou um showzinho, colocando as m�os no espelho da parede e rebolando para mim. Logo eu estava pelado, sentado na cama com o pau na m�o, chamando por ela.

Ela veio at� mim, parando ao meu lado e me beijando, enquanto segurava e alisava meu pau. Pegou no criado-mudo uma camisinha, e abrindo a embalagem vestiu meu pau. Segurando-o pela base, ficou chupando-o mais um pouco, por cima da camisinha, me deixando louco. Em seguida, disparou:

- Voc� quer saber agora qual meu grande trunfo para segurar meus namorados?

E antes que eu respondesse qualquer coisa, tirou a sua calcinha, revelando sua bucetinha lisinha, que eu chupara l� na garagem, e a sua bunda deliciosa. Ato cont�nuo, olhando para mim por cima do ombro, ficou de quatro na cama, com os ombros encostados no colch�o e aquela bundinha redondinha apontada para cima. Colocou seu dedo na boca, molhando-o com saliva, e em seguida lubrificou seu buraquinho.

- Voc� gosta? Vem aqui, vem... Come minha bunda... Vem, eu quero seu pau no meu cuzinho...

Fiquei olhando para aquela cena, at�nito. Nem nos meus melhores devaneios eu poderia imaginar aquela menina meio quieta, at� ent�o meio reservada, t�o puta e safada assim. Mas a vida � maravilhosa, e em n�o raras oportunidades nos brinda com essas surpresas maravilhosas. Fui at� o criado-mudo onde ela pegara a camisinha, e peguei um tubinho de lubrificante, j� vislumbrando meu pau dentro daquele bot�ozinho.

Ela permanecia de quatro na cama, com a bunda para cima e agora se masturbando. Derramei um pouco do gel sobre o seu rego, deixando escorrer at� seu buraquinho. Comecei a brincar com o seu cuzinho, primeiro rodeando-o com meu dedo, depois penetrando-o, e espalhando o gel pelo come�o do seu rabo. Logo eu estava com dois dedos penetrando-a, deixando seu �nus se acostumar com a invas�o.

- Vem, para de brincar... eu quero seu pau. P�e ele aqui, p�e... Eu sei que voc� gosta, voc� fica comendo minha bunda com os olhos no escrit�rio. N�o � isso que voc� queria fazer? Vem...

Bem, se ela estava mandando... quem sou eu para discutir. Expremi o resto do tubinho de gel sobre meu pau, deixando a camisinha brilhando. Meu pau apontava para o teto, de t�o duro, louco para gozar depois daquele boquete no carro, aqueles sarros todos, e agora aquela vis�o do para�so.

Procurei me concentrar em outra coisa, enquanto encostava a cabe�a no buraquinho dela. Com tanto gel, e ainda com a clara experi�ncia dela, foi como cortar manteiga com faca quente. O cuzinho dela literalmente engoliu meu pau.

- Aiii, cacete.... devagar! Caralho, que cacete grosso. Calma... Assim, devagarzinho... vai, n�o para... enfia devagar, assim.... uhhh... afffff., que del�cia... fode, vem, me fodeeee...

Eu ia fazendo o que ela pedia, enfiando devagar meu pau que j� estava metade dentro daquela bunda branquinha, redonda e deliciosa. Apoiado nas pernas, meio de c�coras, segurava-a pela cintura e mexia meu corpo para a frente e para tr�s, excitando a ambos . Ela n�o parava de falar putarias:

- Cacete, que pau gostoso... Grosso, duro, adoro isso. Vai, mete, agora. Me fode, come meu c�.

Parei um pouco, para respirar e tentar controlar o tes�o, n�o querendo gozar ainda. Mas a Michele n�o parava, jogava seu corpo para tr�s, batia a bunda no meu corpo, fazia meu pau sumir dentro das suas n�degas firmes, enquanto continuava a se masturbar ferozmente. N�o teve jeito, o tes�o acumulado, mais os gritinhos dela e a vis�o daquela loira de quatro embaixo de mim foram mais fortes.

Tirei o pau de dentro dela, saquei a camisinha bem a tempo de soltar o primeiro jato de porra sobre suas costas. Foi um jato forte, longo, que molhou as suas costas e at� o seu cabelo. Ela se virou na cama, ficando de barriga para cima a tempo de receber os outros jatos sobre seu corpo, barriga e seios. Parecia fazer meses que eu n�o gozava, tal o volume e a for�a da esporrada sobre ela.

Caimos exaustos na cama, rindo e trocando beijos, enquanto eu espalhava meu creme sobre o corpo dela, brincando. Ela me perguntou:- E ai, o qu� voc� achou das minhas t�ticas? Se voc� fosse meu namorado, isso te manteria fiel a mim?

Dei risada dela, e disse que com certeza ela era na cama o sonho de consumo de todo homem. Ficamos falando um pouco sobre isso, quando ela me disse que na verdade nem isso fazia os caras quererem manter um relacionamento firme, mas que independente disso ela gostava de saber que o comportamento atrevido dela era marcante para quem conhecesse. E como, pensei eu.

Fomos para a banheira de hidromassagem, nos refrescarmos um pouco. Pedi uns sucos para n�s, e quando tocaram a campainha com o pedido, ela foi mais r�pida do que eu e saiu da �gua para ir pegar a bandeja.

Fiquei olhando o corpo dela, coberto por por��es de espuma, enquanto ela ia at� o quarto. Decididamente, se ela n�o era linda, sua bunda era. Voltou segurando a bandeja com os sucos, e ao pegar meu copo vi que ela havia posto outra camisinha sobre a bandeja. A loira n�o era mole, n�o.

Vendo aquilo, parti para o novo ataque... comecei a chupar seus seios, afastando a espuma que ainda restava, e ainda dentro da hidro deitei-a na beirada. Fui descendo do seus seios para a sua bocetinha raspada, e novamente cai de boca naqueles l�bios deliciosos.

Ela logo come�ou a rebolar na minha boca, e ajudado pelos meus dedos que brincavam de entra e sai em sua xoxota e cuzinho, logo ela gozou novamente. Mas se ela queria folia, eu n�o estava disposto a dar tr�gua a ela. Passando por cima do seu corpo, levei meu pau at� a sua boca.

Ele, que j� dava sinais de vida novamente, ao receber os carinhos da sua l�ngua e l�bios, logo ficou em ponto de bala novamente.

- Dessa vez, eu quero que voc� goze na minha boca.

- Seu desejo � uma ordem., brinquei com ela, Mas antes eu quero foder essa buceta carequinha.

Camisinha no pau, sentei na hidro e ela veio por cima, sentando no meu colo, de frente para mim. A camisinha mais a �gua faziam meu pau escorregar dentro daquele t�nel delicioso, e logo ela estava gemendo novamente, excitad�ssima.

Meus dedos alisavam a sua bunda, e logo comecei a brincar com seu cuzinho novamente. Ela parecia realmente gostar de sexo anal, porque sem eu pedir ou falar nada, ela levantou-se, virou-se, e de costas para mim desceu sobre meu cacete, que segurava apontando para cima. Ajeitou na entrada do cuzinho e ap�s uma breve negocia��o entre pinto e c�. E logo ela estava descendo e subindo sobre mim, dando novamente o cuzinho para mim, felizardo que me sentia.

Inclinei meu corpo para tr�s, deixando ela comandar as a��es. Ela tamb�m inclinou-se para tr�s, e mexia rapidamente sua cintura, fazendo meu pau sumir em seu rabo, enquanto eu dedilhava sua xoxota. Querendo variar mais um pouco, voltei a deit�-la do lado de fora da banheira, de costas, e pegando num delicioso frango-assado penetrei profundamente a sua boceta. Segurando suas pernas na altura dos meus ombros , eu a fudia profundamente, e em mais alguns momentos ela gozou pela terceira vez na noite. Foi o sinal para mim.

Saindo de dentro dela, tirei a camisinha e levei meu pau at� a altura da boca dela. Ela, mostrando-se mais uma vez �vida por uma putaria, mais do que depressa caiu de boca nele, punhetando-o com uma das m�os. Foi quase instant�neo... Gozei forte em sua boca, e ela assim que sentiu o primeiro jato na boca tirou meu pau e me fez gozar sobre o seu rosto. Assim que parei de ejacular ela voltou a chupar meu pau, arrancando suspiros de mim, que via meu pau brilhando em sua boca.

Sentei ao lado dela, na beirada da hidro, para recuperar as for�as, enquanto ela me provocava:

- E ent�o? Posso me considerar devidamente auditada? Qual o veredicto?

- Bem, n�o sei se posso adiantar alguma coisa. Acho que o correto � fazer mais algumas checagens e verifica��es.

- Bem, � s� marcar... Estou a disposi��o, para o que for preciso, disse ela, me dando uma piscada, enquanto lavava o rosto.

N�o sei ainda se vai rolar mais alguma coisa ou n�o, at� porqu� essas coisas ficam enroladas quando misturamos servi�o e prazer, no entanto, sei que eu sai daquele motel pensando que esses happy-hours n�o podem demorar tanto para acontecer.

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