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O TAXISTA OPORTUNISTA

Bem meu nome � Eduardo, fict�cio pra preservar minha identidade. Tenho 32 anos e sou casado. Sou branco, 1,81 de altura, 79 Kg, corpo atl�tico, bem definido mesmo. Esse relato � real e aconteceu comigo na cidade de Porto VelhoRO. Estava a servi�o nesta cidade havia uns dois dias. A empresa em que trabalho me mandou para fazer um treinamento l�. Era uma sexta-feira, o curso de 2 dias que havia dado j� tinha chegado ao fim e o pessoal da turma havia combinado de ir pra um barzinho beber umas e jogar conversa fora. Era um pessoal bem mais velho que eu, o mais novo devia ter uns 40 e tal. Eram ao todo umas 8 pessoas entre homens e mulheres. L� pelas 2:00 horas da manha eu j� havia bebido um bocado e o pessoal continuava animado, mas todos queriam ficar ali bebendo e conversando e n�o queriam ir pra outro lugar, pois a maioria eram casados e casadas. Eu estava louco pra ir pra alguma boate e ver se caia alguma gatinha pra ficar ou quem sabe levar pro hotel. Me considerava hetero, nunca havia transado com homem ou tinha feito qualquer sacanagem com um, mas tinha curiosidade em chupar uma vara bem grossa e comprida rsrsrs. Mas sim, depois das 2:00, e vendo que n�o iam sair dali mesmo, eu disse que ia pegar um taxi e passar em alguma boate da cidade. Angelica, uma coroa enxuta, disse que tinha uma boate que as filhas frequentavam e que diziam que era muito boa, ent�o todos na mesa me explicaram como chegar.Eu disse que n�o havia problema, pois o taxista deveria saber como chegar l�. Ent�o me despedi de todos e fui andando pro outro lado da rua, assim que atravessei passou um taxi pra sorte minha. Quando entrei vi que se tratava de um homem de meia idade, devia ter uns 50 ou 55 anos, branco, cabelo meio grisalho, bem forte e de baixa estatura. Disse pra ele que queria ir numa boate e dei o endere�o que o pessoal havia me passado. Ele ficou calado e dirigiu ao local que pedi. Passamos na frente e pra minha surpresa n�o havia quase ninguem, pois tinham 2 ou 3 carros na frente e ninguem na porta. Ele ent�o, do nada, se virou pra mim e disse: “Uma hora dessas � dificil encontrar algum lugar bacana pra ir, mas se voc� quiser a gente pode passar em outro local onde tambem frequenta um pessoal bem jovem.” Ent�o respondi: “sem problemas, mas antes pare aqui nessa loja de conveni�ncia.” Desci e comprei mais umas cervejas e entrei no carro. Quando entrei percebi que ele tinha bra�os fortes e torneados e aquilo, n�o sei porque, chamou minha aten��o. Disse que ele podia continuar rodando at� encontrar um local bacana. Fui tomando minhas cervejas e conversando com ele. Ele falou que Porto Velho tinha muitos lugares pra frequentar durante a noite. No entanto, disse que era meio de m�s e que as pessoas estavam sem grana e que iria tentar mais um local e se tivesse vazio que era melhor eu desistir e ir pra casa. Falei que era de fora da cidade e que queria divers�o naquela noite e ent�o ele me respondeu: “se voc� quiser te levo numa casa de massagem, � um puteiro que fica aberto ate 6:00 da manha”. Respondi que tava trilouco e que provavalmente meu pau nem ia levantar e ele caiu na risada. O papo foi ficando agrad�vel e j� tinhamos rodado a cidade quase toda. Sempre que podia admirava os seus bra�os e as suas pernas. Disse que seu nome era Carlos, era casado, tinha 1 filho que estava no exercito e das dificuldades financeiras que estava passando . Falou que sua esposa estava recem operada e que estava no hospital e que precisava ganhar dinheiro pra pagar as despesas com o tratamento. Brinquei com ele dizendo : “com a corrida de hoje acho q vc vai conseguir pagar todas as despesas de sua mulher.” Ele me olhou intrigado e antes que ele falasse alguma coisa voltei a dizer: “olhe o valor dessa minha corrida.” Ele olhou para o taximetro e deu uma gargalhada e eu o acompanhei. J� era uma 3 e pouco e disse que ele podia me deixar no hotel porque minha noite havia sido perdida. No caminho eu continuei conversando com ele e mais solto, pela bebida e pela intimidade que j� estava rolando entre a gente, n�o tirava os olhos dele. Parecia que eu estava fascinado pelo Seu Carlos, com todo aquele jeito m�sculo e ao mesmo tempo uma pessoa bem agrad�vel. Em certo momento n�o aguentando mais olhei pra ele e sem pensar, agindo com impulsividade total e sob o efeito do �lcool, disse: “entre aqui nessa rua.” Era uma rua escura e bem deserta e n�o havia uma viva alma. Ele ent�o virou na rua e mais adiante parou o carro em baixo de uma �rvore em frente a uma casa e ent�o ele olhando pra mim com uma cara de safado disse: “mas o caminho do hotel n�o � por aqui”. E continuou: “percebi o jeito que voc� me olha e sei que quer se divertir de qualquer jeito hoje e estou disposto a te ajudar. Posso?” Sem pensar em mais nada s� balancei a cabe�a dizendo sim. Ele olhou na dire��o de sua pica e sem dizer uma palavra foi abrindo o ziper. Fiquei parado vendo o que ele faria e quando deixou a sua rola totalmente pra fora da cal�a eu estiquei a m�o, peguei no seu pau e comecei uma punheta bem lenta. Sua rola era muito grossa, minha m�o mal fechava. N�o era muito grande, tinha uma cabe�a mais fina e ia engrossando conforme ia chegando na base. Devia ter uns 19 cm. Logo, logo come�ou a crescer na minha m�o. Eu olhava pra ele e ele fechava os olhos e gemia bem baixinho. Fiquei punhetando ele at� que senti que tava em ponto de bala, e ent�o me abaixei e come�ei uma chupeta bem lenta. Nossa a vara daquele senhor era suculenta e macia. Assim como seus bra�os a sua pica era grossa e com veias pulando. Engolia a sua jeba de maneira bem carinhosa, devagar ao mesmo tempo em que batia uma punheta. Deixei a pica bem lambuzada com minha saliva e ora e outra eu lambia o seu saco. Ele segurava minha cabe�a for�ando em dire��o a sua pirocona. Ficamos assim por algum tempo e ent�o ele disse baixinho: “mo�o... vou gozar na sua boquinha”. S� balancei a cabe�a em sinal afirmativo. Nooooossa, assim que ele gozou percebi que ele tava h� algum tempo sem trocar o �leo, era um rio de porra, pois escorria pelo canto da minha boca, mesmo engolindo boa parte. N�o parava de esporrar na minha garganta. Chupei at� a ultima gota e quando olhei pra ele vi a cara de felicidade que estampava. Levantei com o rosto totalmente lambuzado de porra. Ele muito educado me ofereceu uma flanela que tinha no porta-luvas do carro. Me limpei e disse que tinha adorado mamar em sua pica e ele disse que tinha gozado como h� muito tempo n�o gozava e eu disse que tinha percebido isso. Ficamos ali conversando por mais alguns minutos e disse pra ele que queria sentir a sua rola dentro de mim. Ent�o ele ligou o carro e fomos para o hotel em que eu estava hospedado. No caminho eu ia alisando sua perna enquanto ele dirigia calmamente. J� estava quase amanhecendo quando entramos no estacionamento do hotel. Assim que entrou estacionou na parte mais deserta e com pouca ilumina��o, em uma vaga que ficava entre um gerador de energia e a parede. Eu tirei minha roupa bem devagar enquanto ele descia a cal�a at� o joelho. Assim que fiquei s� de cueca ele disse que eu tinha um corpo muito bonito e que n�o via a hora de enfiar a rola na minha bundinha. Eu disse que ele tinha despertado um tes�o em mim e que queria sentar na sua pica pra apagar esse fogo no cuzinho. Ele n�o se fez de rogado pediu pra mais uma vez chupar sua rola. Abocanhei aquele pauz�o e deixei mais uma vez bem meladinho de saliva. Fiquei pouco minutos ali, me deliciando com sua jeba grossa e veiuda. Assim que ele ficou totalmente duro eu tirei minha cueca e ele disse que ia passsar pro banco onde eu estava. Ele sentou no banco de passageiros e desceu a cadeira totalmente, ficando deitado com a pica apontada pra cima e ent�o coloquei uma camisinha que tinha na minha carteira de maneira bem lenta. Assim que a rola tava totalmente encapada disse pra eu ficar de costas para o ele. Ent�o ele passou um pouco de saliva no meu cuzinho e foi ajeitando o cacet�o na entrada com bastante cuidado, pois aquela vara ia me arrega�ar todinho. Como a cabe�a era mais fina que a base, logo entrou e conforme ia descento ia sentindo aquilo arreganhando meu c�. Sentei ate entrar tudinho e dei umas reboladas bem devagar. Nooossa sentia que ele tava amando aquilo, pois segurava na minha cintura e cravava as unhas com for�a enquanto urrava sem pudor algum. Quando senti meu cuzinho bem alargado comecei um sobe e desce bem devagar e aos poucos fui aumentando a velocidade. Subia e descia e sentia aquele mastro de carne grossa e macia entrando em minha bunda centimetro por centimetro. Ele ent�o parou e me pediu pra ficar de quatro segurando no banco traseiro. Troquei de posi��o e segurei no banco de tras como ele havia pedido. Seu Carlos ent�o veio por tr�s e colocou a rola de uma vez na minha bundinha. Agora ele bombava com vigor.... dizia que eu era um viadinho muito do gostoso e que queria me fuder como uma putinha. Eu mordia o banco do carro pra n�o gritar de tanto prazer, pois mesmo b�bado tinha receio de que algum seguran�a chegasse naquele momento. Ele demorou bastante pra gozar e eu estava adorando aquela sensa��o de ser comido por um taxista de meia idade numa situa��o de risco total, pois podiamos ser flagrados a qualquer momento. Minha pica escorria uma baba que parecia n�o acabar. Seu Carlos ent�o me puxou pra junto dele e com a pica dentro de mim disse no meu ouvido: “Estou enchendo sua bundinha com o meu leite.” Peguei uma de suas m�os e coloquei seu dedo indicador na minha boca e chupava enquanto ele se contorcia de prazer. Em seguida ele tirou a jeba de dentro da minha bunda e se vestiu. Eu coloquei minha roupa bem rapido, pois j� estava de manha. Entreguei o dinheiro da corrida e nos pespedimos como se nada tivesse acontecido. No quarto do hotel com o cuzinho arrombado e de baixo do chuveiro, cheio de felicidade, percebi que tinha pago dobrado aquela corrida.

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