Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TES�O ESPONTANEO PELA NINFETINHA

Sempre senti tes�o em escrever, ent�o ao contar algumas coisas que ocorreram na minha vida sexual, junto os dois, o tes�o, e o tes�o de escrever.

� claro, os nomes n�o s�os os mesmos, algumas coisas foram trocadas. Por�m reais.

A minha apar�ncia? Bom, n�o sou o cara mais feio da sala, Sou sim bonito admito, mesmo que nesses casos, aqui todos s�o deuses grego. Tenho 1, 70 de altura. e n�o, meu pinto n�o � um pinto colossal. � um pinto normal, o que satisfaz quando bem usado, enfim...

O bairro onde moro, � um bairro que se divide em duas partes, a parte alta e a parte baixa. Eu vivo na parte do meio, literalmente. A parte baixa � onde ficam as pessoas um pouco mais pobres,e o contraste social � bem maior, por ter algumas casas gigantes ao lado de barracos. Na parte alta s� existem grandes casas de ver�o, Carros importados e gente fina fazendo caminhada, ou passeando com seus cachorros de mil d�lares.

Essas duas partes j� me renderam boas historias, mas a que irei falar hoje � sobre Irene.

Irene � uma menina mesmo, devia ter la seus 19 para 19 anos, e morava na parte baixa. Como disse vivia na linha do meio, via quem subia, e quem descia.

E Irene sempre subia com suas saias indianas uma bundinha redondinha contornada pela saia, e top branco, destacando seus seios j� prontos para serem saboreados. Isso claro n�o transparecia na minha face quando a via. Ela tinha uma carinha de safada mesmo, do tipo que seduz seus amiguinhos para brincar com ela e satisfazer sua curiosidade sexual, ou mesmo para j� ir se preparando. Sempre andava com uma amiguinha as duas sempre com roupas mais "ousadas".

Meu primeiro contato com Irene foi num ponto de �nibus.

Estava descendo a rua, quando encontrei um colega, aquele do tipo que voc� n�o fala muito s� cumprimenta, mas como foi uma surpresa por ele estar ali no meu bairro naquela tarde parei para prosear. Um pouco abaixo, Irene e suas amigas pararam para conversar e, claro, ficar atirando olhares e dando risadinhas.

Esse meu colega come�ou a mexer com as meninas e tudo mais, e eu fumando um cigarro, tranquilo. At� ent�o Irene naquele shortinho largo e camiset�o n�o fazia surgir nenhum tipo de tes�o em especial. S� a carinha dela que ainda sim... Bom, Irene era o tipo de menina marginal que fazia despontar em mim desejos sacanas de ninfetinhas safadas, que querem dar, para caras mais velhos, como eu.

Passada a conversa entre eu e meu colega, as vezes interceptada por risadinhas e coment�rios altos das meninas.

O �nibus passou, meu colega foi. Eu, claro, fiquei.

As meninas j� tinham ido, foi ent�o, no banho, que pensei em Irene.

Nos dias que se passaram Irene ent�o aparecia sempre com roupas um pouco mais curtas, passava na frente de casa.

E eu me contia, bairro pequeno, gente faladora, menina nova � problema, esse tipo de coisa...

Bom, se n�o falei antes moro com meus av�s, e a minha av�, faz algumas costuras às vezes para um pessoal mais pr�ximo, amigos dela.

Ent�o, um dia no port�o escuto palmas, que quando olho, vejo que s�o palmas de Irene. Minha av� vai atender fala alguma coisa, e ela vai embora. Vejo tudo isso de longe da janela do meu quarto.

Perguntei para a minha av� quem era ela disse que era uma menina que deixou umas roupas para ela acertar, que viria pegar no dia seguinte.

Minha mente maquinou bilh�es de coisas e parou.

No dia que foi o seguinte, acordei com minha av� me cutucando. Dizendo que teria que sair, ia ver uma amiga dela, aqui do bairro mesmo, mas que n�o sabia quanto tempo ia ficar por la. Concordei resmungando alguma coisa, meu deu algumas instru��es e foi embora.

Voltei a dormir e acordei pouco tempo depois, com palmas, palmas de Irene.

Estava sozinho em casa, e Irene batia palmas. Levantei rapidamente. e fui at� o port�o. Sem camisa mesmo, short�o, n�o que eu tenho um corpo super esculpido mas da pra fazer , assim, uma gra�a.

-Oi, a sua av� esta? Vim pegar umas roupas que deixei com ela.

_Ah, n�o, ela foi na casa de uma amiga dela, mas acho que ela deixou suas roupas prontas, voc� n�o quer dar uma entrada pra conferir qual que � a sua roupa?.

-Pode ser.



Quando fechei o port�o atr�s dela e a vi com um shortinho andando no meu quintal em dire��o a minha casa, confesso que bateu um frio na barriga, comecei a ficar de pau duro. E estava quase prestes a quebrar algumas concep��es sobre idade, bairro pequeno, povo falador e tal...

A levei at� um lugar onde minha av� guarda as roupas prontas e tinha uma sacolinha escrita Irene. Ela abriu tirou um vestido, e uma saia, e me olhou um uma cara de quem vai fazer merda.

- Posso provar? Se n�o ficar bom j� deixou aqui pra arrumar.

- Claro, fica a vontade, mas aqui em casa n�o tem um provador, se quiser usar o banheiro ou meu quarto.

a palavra quarto para ela foi como m�gica, seus olhos brilharam, e seu sorriso quase caiu da cara. Falei como se fosse normal oferecer o meu quarto para esse tipo de coisa, mas de pra sacar que era uma sacanagem a mais.





Irene entrou no meu quarto. Nesse momento voltei aos meus 19 anos. e pensei na fechadura. Tava super excitado

Pensei em n�o, sim, n�o sim... Mexia no meu pinto por cima do short, andei de um lado pro outro, "devo? n�o devo?"

Optei pelo sim... Optei pelo “vamos com calma cara".

Dei uma olhada, e, nessas horas voc� n�o sabe muito que fazer, quando olhei me deparei com o olho dela.

Continuei por um tempo. me afastei. e mesmo de longe podia ver os olhinho dela na fechadura...

o frio na barriga voltou... Abaixei um pouco o short e mostrei a silhueta do meu pinto por cima da cueca, e os olhinhos dela, ali, no escuro da fechadura.

Tirei meu pinto pra fora dei uma batida, mais uma. Aquela situa��o absurda me deixava com um tes�o fora do comum, � como se fosse uma fantasia de moleque safado.

Derrepente a fechadura fica clara, como se ela tivesse sa�do. Corri para olhar a fechadura. A vi olhando para a fechadura de frente... Tirando a blusinha, n�o usava suti�, e que peitos gostosinhos os dela, do tipo que encaixa certinho na palma da sua m�o...

Abriu o bot�o do short, o z�per, deixou descer revelando a calcinha rosa. Passou a m�os por cima da calcinha j� molhada... Pegou o vestido colocou. Vestido � o �pice de sexualidade, uma pe�a de roupa, contornando o corpo que me seduzia... Quando ela estava de vestido baixou a calcinha.

Eu estava louco me sentia um lobo faminto querendo devorar o coelho. Segurava meu pinto, com o maior tes�o.

Virei a ma�aneta a porta se abriu. Entrei no quarto, tranquei a porta.

Ela me olhava um olhar sacana, misturado com espanto e ansiedade.

N�o disse nada, andei na sua dire��o e a levantei pela cocha pondo ela contra a parede e beijando seu pesco�o, ela suspirava e apertava minhas costas...

Sussurrava no meu ouvido algo do tipo, "gostou do vestido? ficou bom "?

Eu, como um louco, balbuciava algo ainda com o pesco�o dela em minha boca, subi um pouco e beijei. Ela n�o sabia beijar muito bem, mas pirei um pouco com a l�ngua dentro da boca dela.

A xaninha dela ro�ava no meu pinto e for�ava. O vestidinho dela levantado e uma das al�as j� ca�das revelando um dos seus seios deliciosos. Chupei ele, ela se contorcia contra a parede. Deixei-a, no ch�o novamente, deis uns passos para a traz e tirei o short. Ela me olhava com cara de tes�o, j� um pouco vermelha. Ela pegou no meu pinto e mexia nele. Coloquei a m�o na nuca dela, e forcei um pouco em dire��o ao meu pau, falei. “da uma chupadinha aqui vai, sua safada" ela o fez e, gostosa chupeta ,aquela boquinha sugando meu pau. Sai de orbita. Quando ia gozar afastei um pouco mais. Quando meu pinto saiu da boca dela ela ainda de olho fechado com uma das m�os na xaninha perseguiu, abriu os olhos olhou para mim com uma cara de pidona, queria pinto “a ninfeta queria um pinto”. A coloquei de p� novamente a guiei beijando sua nuca de uma forma que ela ficou de frente para a parede. a encoxei.... E ajeitei meu pinto para entrar na sua bucetinha, perguntei se ela j� tinha feito antes. ela s� sorrio. Para algu�m que chupava melhor do que beijava, entendi o sorriso.

Meu pinto escorregou pra dentro dela, ela deu um suspiro t�o gostoso... A comia por tr�s enquanto uma das minhas m�os acariciava os peitos dela. Comecei a bombar. Cada vez mais forte ela sincronizava o seu corpo com as bombadas que dava na sua bucetinha... E ela fechava o olhinho tirei minhas m�os dos seus peitos dela, inclinei meu corpo para tr�s e segurei sua cintura. Ela com as m�os na parede rebolava. Aquela cena, aquela bundinha batendo contra meu abd�men meu pinto dentro daquela xana, semi explorada. Viajava.

Uma transa inesperada em uma tarde comum...

Que delicia... Quando dei por mim ela estava gemendo alto eu me segurava. Senti a xaninha dela contrair, ela continuava num ritmo desacelerado , confuso, prazer. Ela gozou. E come�ou a rebolar. N�o conseguia tirar o pinto de dentro dela, era delicioso. Gozei dentro dela e ela gemeu. Tirei meu pinto de dentro dela.

E ficamos um tempo assim ainda uma atr�s do outro tomando f�lego, coragem, retomando um pouco a vergonha...

Ela me olhou, colocou a calcinha e o short, tirou o vestido, vestiu a blusa.

Ficou um silencio estranho dentro do quarto com cheiro de sexo. Eu n�o sabia muito que falar.

Ela parou pegou um cigarro sem pedir do ma�o em cima da mesa do meu quarto.

Me deu um beijo no canto da boca e disse

" prazer, meu nome � Irene".



Tem mais. Um tempo depois fiquei assim, super preocupado por ter gozado nela.

Mas no final, tive sorte de n�o ter acontecido nada. Conversei um pouco com ela depois, sobre algum programa de T.V, eu realmente n�o tinha o que falar...

Ela come�ou a namorar um carinha da parte baixa. Mas a saga de Irene n�o acaba assim.

Tenho um bocado de coisas pra contar, n�o s� sobre ela.



Abra�os!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos de putas safadassexocontoerótico do avoconto de casada fudendo com outroencoxando minha filha na viagemcontos mia gostosa mulhe teve sua buceta aregasada pro seus amates muitos roludosconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuver conto veridico minha baba abusado por minha babacontos eroticos de violentadas no onibusTodos dias pego carona e chupou a rola do primo do meu maridowww.loira inocente e novinha e negao tarado sadico contosmulher pohen o muscolu da buceta pra foraestrupando a cunhada dopada de remedio para dormir contosconto erotico sou vaca leiteira eu gostoamigas pegao mendigo na rua da banho e depois/punheta/eleconto herético gay iniciação com meu amigo nerdconto traindo na lua de mel com massagistacontos erótico sobre Marlene de MGvamos lá tem uma loira chupando a b***** da outra na boa f***contos oroticos dei pro porco no xiqueroo marido da minha irma nao gosta de cu meu marido gosta contosFui puta por um dia no puteiro com meu marido filmandocontos cornos fio tera pintinho viadocontos eroticos meu patrao me da leitinho dois dias na semana no motel e o meu marido nem desconfiaContos eroticos pauzudo rasgou meu cuzinhoComtos erotico meu entiadodezenhos de 11aninho pormopadre me comeu no meu casamento contos eroticosmeu sogro me comeucontos de orgia com maetrepo com a enteada dormindocontos eroticos sequestrocontos meu primo so quer meus mamiloscontos eróticos de velhas crentes donas de casacontos erotico sendo fodida e fotografadaCasada viajando contos/conto_12679_traindo-minha-namorada-com-minha-cunhada.htmlcontos eróticos fudida pelos vizinhos-ai ai ai comeeeecomigo véi da irmã da minha mulher contos eróticosyasmin contos eroticosuma coroa da bunda grande do cabelo liso e peidando a b***** para o cachorroConto erotico gato animalconto erótico meu padrinho me estuproucontos eroticos de meu tio viu minha calcinha e me comeu contos de chorei com a pica grande no meu cuzinho apertadocontos eróticos corno no acampamentoPutinha desde a puberdade contos eroticosesposafiodentalcontocontos comer cu sogra e filhaporno produto gruda pinto na bucetacontos eroticos dando o cu na praiacontos eriticos pique esconde sofacaralho anaconda destruindo cucontos de incetos e orgias entre irmas nudismoconto erotico tratada como uma qualquerNovinha Bebi porra do meu amigo contodando pro cachorrocontos vi minha esposa pegando no casetao do meu amivo no barcontos eróticos - seduzido no onibusCasa dos contos zoofilia o cao que gostava de ser cadelaAmamentei contos eroticosgaroto.burrinha.zoofilia.contomandei minha namorada dar pra outro conto eroticocontos aposta game tive chuparcontos eróticos da língua portuguesacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casameu sogro me comeu contos eroticosconto erotico bucetinha colo dindinhocorno fielcontos eroticos sequestrocontos eroticos era apenas brincadeiravideos porno enfiando a mao nao buceta da egua zoofiliaxxx.emcoxei ela gostoucontos eróticos casal novinho cabinecontos eroticos viajando com meu irmaocontos erotico comi ocu.da mulherdo meuvizinhofui corno do capataz pauzudo e gosteieu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestoContos.eroticos.crentizinha.abusada.no.cuzinhocontos minha mulher transava e me beijavacontos eróticos casada não resistiu e traiucontos eróticos de gay Fui Comido pelo meu colega de trabalholevantou umas da minhas pernas,se encaixou na minha entradinha e foi metendo devagarzinhoContos como foi a primeira punhetinhaFoderam gente contos tennsSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos gays inicio da puberdade.