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BOMBA DE MIL

Bem. Como todos fazem, vou me apresentar e depois come�arei minha historia. Me chamo Antonio, moro em uma pequena cidade da Bahia tenho 22 anos, estudo letras numa universidade estadual daqui. Tenho estatura mediana por volta de 1,76; um tanto fortinho (para n�o dizer meio gordinho) 80 kg, mas bem distribu�dos; cabelos pretos cortado sempre no estilo militar, bem baixinho e olhos castanho escuros, n�o sou afeminado e nem transpare�o ser gay.

Agora, vamos ao que interessa. Nas minhas andan�as na vida, conheci umas pessoas que moravam no sub�rbio da minha cidade. Dentre elas um camarada apelidado de “bomba de mil”, o porqu� eu viria saber depois, ele tinha 30anos e por volta de 1,69 de altura; era bem fortinho tamb�m, mas tinha um corpo quase malhado mesmo sem ter ido um �nico dia em uma academia e tinha aquelas caras r�sticas de homens de favela, cara de mau, com barba por fazer, olhos pequenos e l�bios bem grossos. Era um tanto feio, mas compensava no corpo. Meus novos amigos sempre me chamavam para festas em suas casas que eram sempre bem animadas, onde rolava muito pagode e cerveja. Numa dessas ocasi�es estava na casa de um amigo em um churrasco quando Claudio (bomba de mil) veio urinar perto de onde eu estava. Na hora eu, sinceramente, nem quis olhar, pois estava de olho em outro cara, mas aquilo me chamou a aten��o. Era um pau grande apesar de mole, do ponto de vista que eu estava, dava pra ver que era do tamanho do meu duro, e olhe que meu pau n�o � nem um pouco pequeno tenho 19 cm de dote. Fiquei boquiaberto com aquela vis�o, tanto que parei de prestar aten��o na festa e voltei meus olhares para o “bomba de mil”, mas nesse dia nada aconteceu.

Varias semanas se passaram desde a minha vis�o da bomba de mil, que me deixou com milh�es de sonhos er�ticos onde eu sempre acordava melado. Um dia eu resolvi investir, marquei um churrasco em minha casa e convidei a todos os meus amigos inclusive o “bomba de mil”, claro.

No s�bado marcado, na hora marcada, estavam todos l�. Bebemos muito, comemos muito, brincamos a vontade, e como era de se esperar, o Claudio “bomba de mil” ficou um tanto embriagado e eu sugeri que ele ficasse por ali mesmo e que ele poderia ficar a vontade e voltar para casa quando estivesse melhor. Ele topou, foi se deitar na sala de minha casa. A festa rolou ate por volta das 19 da noite, e o Claudio continuava deitado em meu sof�. Todos se foram e eu fiquei sozinho com o Claudio. Foi ai que eu resolvi atacar.

Chamei Claudio diversas vezes, ele acordou, sugeri um banho, ele topou. Tirei sua bermuda e sua cueca, e me deparei com um monumento à beleza masculina, um pau realmente grande escuro, com um saco volumoso e poucos pelos. Levei-o ate o banheiro e abri o chuveiro sobre ele. Ele n�o estava em condi��es de parara em p�. Ent�o eu tive que segurar-lo para que ele n�o ca�sse. Comecei a passar sab�o nele, primeiro na cabe�a, depois no peito, e fui descendo para as pernas, passei pelas cochas ate chegar à virilha como n�o encontrei resist�ncia comecei a ensaboar o seu pau, que logo deu sinal de vida, ficando um pouco duro, n�o muito. Passei um bom tempo ali, ele n�o falou nada. Terminado o banho sequei e levei-o para a minha cama, perguntei se teria algum problema eu dormir com ele, ele disse que problema algum, com sua voz embolada de b�bado. Ent�o o joguei em minha cama e fui tomar o meu banho. Quando voltei, ele j� estava dormindo.

N�o acreditava que aquele homem estava em minha cama. Ainda mais t�o vulner�vel daquele jeito. N�o poderia perder a oportunidade de pelo menos chupar aquele pau maravilhoso. Deite do seu lado e chamei mais uma vez para ver se ele realmente estava dormindo. Ele n�o reagiu, ent�o, tomei coragem e comecei a acariciar seu peito, fui descendo ate a barriga, passei pelo p�bis, e me deparei novamente com seu pau um pouco endurecido. Segurei-o firme e comecei a brincar com ele, sentir sua textura, era macio e quente. Ent�o tomei mais coragem ainda e cai de boca. Chupei de leve a principio. Depois a fome de rola me atacou e comecei a chupar aquele pau com uma gula feroz. O pau dele come�ou a crescer mais e mais em minha boca tomou um volume enorme que j� n�o cabia mais por inteiro, era realmente uma bomba de mil, deveria ter pelo menos uns 30 cm, e bem grosso. Eu chupava como um louco. Lambia o saco a cabe�a, abocanhava o quanto podia, quando de repente ele segura pelos meus cabelos e come�a a empurra minha cabe�a em dire��o a sua pica magn�fica. Ele havia acordado e eu n�o tinha dado conta disso. Da� ele falou:

- Cara! Eu adoro acordar sendo chupado.

Eu claro, continuei chupando com mais fome ainda. E ele bombava em minha boca forte e seguro. Eu estava adornando tudo aquilo. De repente eu sinto o pau dele pulsar mais forte e os jatos de porra inundam minha boca. Era muita porra para uma boca s�, e eu n�o dei conta de tudo. Ele se levanta e no ato me Poe de quatro. E come�a uma cunete que eu nunca mais vou esquecer. A l�ngua dele parecia uma cobra procurando as minhas entranhas. Era maravilhoso. Eu gemia como um louco com aquela l�ngua. Quando sinto os dedos dele me alargando, me laceando para receber a bomba de mil. Gemi muito com seus dedos me alargando, ate que ele encosta a cabe�a de seu pau monstruoso na porta de meu cu. Eu pedi para ele ir com calma, pois nunca havia recebido algo t�o grande. Ele come�ou uma introdu��o calma e vagarosa ate a cabe�a de sua caceta entra, depois de uma pausa para meu cuzinho se acostumar com o volume invasor, ele empurrou mais um pouco, ate ai foi a metade, mais uma pausa, e quando dou por mim j� estou sentindo seu pesado saco entre as minhas pernas. Era uma delicia sentir seu pau me preenchendo, me possuindo, me alargando. Ele come�ou um delicioso vai e vem dentro de mim, foi acelerando mais e mais, ate que est�vamos em uma tranza forte e ritmada. Era delicioso sentir seu pesado saco batendo entre minhas pernas, e o barulho de sua cintura se chocando contra a minha bunda. Eu estava no c�u. Ele aos poucos foi me deitando e deitou tamb�m sobre mim. Desse modo parecia que o pau dele ia mais fundo ainda dentro de mim. Eu por minha vez empinava mais minha bunda e rebolava para aquele mastro de �bano me possuir com mais for�a. Ele mordia minha orelha e gemia gostoso no meu ouvido. Dizendo que meu cu era delicioso, que eu era sua putinha, que ia me comer todos os dias. E eu adornado pedindo mais e mais. De repente eu sinto o meu gozo se aproximar. E ele acelera o ritmo. Gozamos praticamente juntos. Eu sentindo sua porra me inundando por dentro e o pulsar de sua caceta. Foi maravilhoso. Demos um tempo ali sem ele tirar seu pau de dentro de mim. Eu esperando seu pau amolecer, mas o danado n�o amoleceu. Continuou duro como antes dentro de mim. Ele iniciou mais uma leve bombar, mas eu pedi para parar, pois n�o aguentava mais. Ele se levantou e eu pude ver o real tamanho de sua pica. Era lindo ver aquele pau balan�ar de um lado para o outro. Fomos tomar banho. No banheiro nos beijamos um pouco e ele quis novamente. Tranzamos mais uma vez no banheiro. Passamos a noite toda tranzando. Acordei de manha ainda com o pau dele dentro de mim.

Por volta das dez da manha ele se foi. Dizendo que mais tarde estaria de volta para repetirmos a dose. E ele voltou, dessa vez trazendo um amigo. Mas essa � uma outra historia.

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