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DAR OU N�O DAR... (ANALU)

Tenho 25 anos, 1,65m, corpo sarado com pernas grossas, bumbum redondinho, seios grandes e pele negra. Venho de uma fam�lia muito religiosa, com um irm�o padre e uma irm� freira. Ah, meu outro irm�o � gay (rrss). Assim, casei virgem com 20 anos. Meu casamento � bom, mas meu marido sempre foi muito previs�vel e o sexo, apesar de bom, estava mon�tono. Comecei a ler contos deste site, pensando que jamais aconteceria comigo, mas...

Conheci o Cl�ber (nome fict�cio) num jantar. Era uma confraterniza��o da turma de curso de ingl�s que meu marido fazia. Havia uns 4 casais, duas mulheres solteiras e o Cl�ber, tamb�m solteiro. Senti que ele me olhava muito. Acabei trocando olhares... Ele � alto, 1,85m, pele bem clara, cabelos pretos, olhos azuis, tem uns 35 anos e � veterin�rio. Ele veio conversar comigo e tinha um papo agrad�vel, um sorriso lindo. Acabei falando com ele sobre uns probleminhas de minha cadela e, apesar de t�-lo achado muito gato pensei que nunca mais ia v�-lo.

No dia seguinte, bate a campainha e... l� estava o Cl�ber. Veio ver o que tinha minha cadelinha. Eu estava sozinha e o convidei para entrar, quando me deu o beijinho no rosto de boa tarde, tremi todinha, sabendo que havia no ar algo mais forte que eu. Depois de olhar a cachorrinha, sentamos para um caf�. Conversamos meia hora, ele foi muito envolvente come�ou a me elogiar, dizendo que eu era muito linda e eu agradeci, sorrindo excitada e envergonhada. Ele veio por tr�s de minha cadeira e come�ou a beijar meu pesco�o. Eu disse para ele parar, mas estava paralisada e ele n�o parou. Quando sua m�o escorregou sobre meu seio, dei um pulo e mandei ele embora com energia e grosseria. Novamente, pensei que nunca mais ia ver ele, mas meus pensamentos n�o me deixavam em paz.

Passaram uns dois dias e ele ligou. Pediu perd�o e disse que tinha uma pomada para a cadelinha, para eu pegar, se quisesse. Passei uma semana at� decidir: n�o tinha nada de mal ir buscar um remedinho... Ele tinha me dado o endere�o de sua casa e hor�rios em que estaria. Bati no interfone do pr�dio, demorou para atender, mas ele estava em casa! Subi no elevador com o cora��o saindo pela boca e quando cheguei no andar ele j� estava no corredor me esperando. Beijou delicadamente meu rosto e muito simp�tico me levou ao seu apartamento. Ele estava de bermuda e com a camisa aberta. Seu corpo era sarado, musculoso. Mostrou-me o apartamento, me convidou para sentar no sof� e apesar de haver outras poltronas, sentou do meu lado.

At� aquele momento eu n�o sabia o que queria: Eu achava ele lindo, mas nunca tinha nem beijado ningu�m al�m de meu marido; meu cora��o queria, mas minha raz�o dizia que era loucura; eu tinha ido ao apartamento dele, mas era para uma pomada para a cachorrinha; eu estava doidinha de vontade, mas tinha sido educada a reprimir meus desejos. Ele falava, me olhava... e eu estava entre resistir e me entregar.

Depois de um tempo, ele novamente disse que eu era linda, que tinha um corpo maravilhoso. Eu ouvia e olhava fixamente para seus olhos. Acho que meus olhos come�aram a implorar por sua investida definitiva. Cl�ber ficou em sil�ncio e come�ou a acariciar meu cabelo, meu rosto. Acho que levou uns cinco minutos, n�s nos olh�vamos e ele acariciava suavemente meu rosto. Quando passou os dedos em meus l�bios, beijei sua m�o e passei a acariciar sua coxa. Ele aproximou sua boca bem pertinho da minha, mas n�o fez nada. Dei um beijo suave em seus l�bios. Ent�o, Cl�ber deu uma risada safada e disse: “foi voc� que me beijou” e antes que eu pudesse reagir, me puxou para junto de si e me deu um beijo forte. Nossas l�nguas se entrela�aram e eu estava muito excitada. Depois de um tempo delicioso de beijos e amassos, Cl�ber veio desabotoar minha blusa. Tirou-a delicadamente e colocou a m�o por dentro do suti� e me arrancou gemidos quando apertou gostosamente meus seios. Pediu para eu tirar a cal�a. Eu estava de calcinha e suti� brancos, ele me pegou pela m�o e me conduziu ao seu quarto.

Pediu para eu me deitar e foi tirando sua roupa. Quando tirou a cueca, vi um cacete bonito, grosso, com uma cabe�ona bem roxa. Estava dur�ssimo! Ele se aproximou, beijou minha boca e me deitou de costas. Foi descendo com seus beijos: pesco�o, costas, desatou o suti�, quando chegou em minha bundinha parou e come�ou a elogiar, mas logo voltou a beijar minhas n�degas. Ent�o, num movimento mais brusco, ergueu minha bundinha me deixando de quatro e abaixou a calcinha. Senti seus dedos afastando minhas n�degas e sua l�ngua em meu rabinho. Ele beijava e lambia meu cuzinho e sua m�o massageava meu clit�ris. Nunca tinha experimentado algo parecido e gozei gostoso com essas car�cias. N�o sei se ele percebeu, mas me virou e recome�ou a me beijar... desta vez a boca, o pesco�o e demoradamente cada seio. Comecei a implorar, dizendo: “vem em mim, quero voc�, me come...”, mas ele ainda deu um banho de l�ngua em minha bucetinha. Ele variava muito gostoso entre beijos suaves no grelinho e investidas em que tentava me penetrar com a l�ngua. Eu nunca gozei tanto.

Veio sobre mim e me penetrou gostoso. Nossa, eu estava dando para um outro homem! Enquanto fazia o vaiv�m sobre mim, pediu para eu olhar para ele e come�ou a me falar besteiras enquanto me comia: “Neguinha puta, vadia gostosa, safada...”, e eu delirava de prazer. Gemeu alto e senti que ele gozou. Tirou a camisinha, secou o gozo numa ponta do len�ol, me beijou delicadamente e me virou com o rosto em dire��o daquele cacete meio lambuzado, meio amolecido. Estava bem salgadinho da gozada que teve e endureceu rapidamente com minha chupada. Tentei fazer o melhor que pude, afinal ele tinha sido divino em me chupar. Passava a l�ngua na cabe�ona roxa, depois engolia a cabe�a, depois passava a l�ngua nele todo, engolia at� onde suportava... Ele me parou antes de gozar e se deitou me convidando a montar naquela varona poderosa. Que delicia que foi isso! Eu cavalgava naquele pau, enquanto ele me bolinava e beijava os seios. Quando senti o orgasmo chegar, comecei a gritar... nunca tinha feito isso antes e foi demais. Gozamos juntos e ficamos um bom tempo abra�adinhos.

Eu estava cochilando quando Cl�ber me convidou para tomarmos uma ducha juntos. Que banho delicioso! Suas m�os acariciaram todo meu corpo, me ensaboou todinha e eu fiz o mesmo com ele. Minhas m�os passearam por todo aquele corpo m�sculo e forte, dos p�s à cabe�a. Seu cacete logo estava duro e vi que tinha mais comilan�a à vista. Ele me pressionou contra a parede e penetrou suavemente. Foi incr�vel: por tr�s senti o frio do azulejo, na frente a press�o daquele corpo forte e latejante e dentro de mim um p�nis maior que o que eu tinha experimentado, mas que se adaptou muito bem a mim, acho que de t�o necessitada que eu estava. O Cl�ber, ent�o, pediu para eu ficar de quatro no ch�o do banheiro e curtimos uma nova posi��o: ele comia minha bucetinha como se eu fosse sua cachorrinha, enquanto sentia a �gua que escorria do chuveiro. Gozei muito, urrei de prazer.

Ele saiu de mim e sentou no ch�o do banheiro. Vi que n�o tinha gozado e desta vez n�o precisou falar nada. Comecei um boquete gostoso naquele pau que me fez gemer como nunca imaginei que fosse poss�vel at� aquela tarde. Parei para beijar sua barriga, seus mamilos, sua boca e voltei ao cacete. Depois de um tempo, senti o gosto salgado de seu gozo. Aprendi ali que o esperma � meio grudento, uma gosma deliciosa. Curti todo seu gozo em minha boca.

Ainda nos beijamos, nos secamos. Ele desceu o elevador comigo. Decidimos nos encontrar para conversar na semana seguinte. Rolou um boquete no cinema, mas acabamos decidindo que foi bom... foi bom demais, mas n�o tinha futuro. Cl�ber se casou neste m�s e minha homenagem a ele � escrever nossa hist�ria neste site. Este site me fez ter vontade de algo mais, e o Cl�ber realizou o algo (muito) mais. Valeu, meu lindo!!!

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