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RAPIDINHA, MAS NEM TANTO!

Rapidinha, mas nem tanto!





Tenho 42 anos (2009), 1,71, 73 kg, moreno claro, forma��o universit�ria. Agora vamos come�ar: Meu nome � Gil

(fict�cio). Tudo se passou em maio de 2002, quando estava numa famosa casa de shows de S�o Paulo; sou f�

da banda Tit�s e l� estava eu (claro que n�o com faixas na cabe�a e camiseta) discretamente, antes do

show come�ar fui dar uma volta, conhecer melhor o ambiente. Depois de algum tempo eu estava no bar

tomando uma �gua mineral tranquilamente, quando de repente sinto uma m�o apoiada no meu ombro, virei-me

e vi uma linda loira +- 1,75m, olhos azuis, cabelos longos encaracolados, uma verdadeira deusa; logo foi

se desculpando por ter se enganado, achou que fosse um amigo; aproveitei a oportunidade e ofereci um pouco

d'àgua, a partir da� travamos uma conversa, ah! esqueci de citar a roupa: uma camiseta branca b�sica

mostrando os belos seios (delineando), uma cal�a jeans (Levi's, pq prestei aten��o na etiqueta)um soutien com

detalhes em renda e t�nis (Adidas), mas acrescente a isso um corpo perfeito e um rosto angelical. Mas vamos

a melhor parte da hist�ria...

...Come�amos a falar sobre m�sica, logo est�vamos falando de nossas vidas, a� descobri que ela tinha 19

anos, morava na Lapa e estudava na FMU e se chamava Ana Paula, tudo ia muito bem, j� est�vamos

apresentados e bem �ntimos eco melhor, ainda faltava quase 30 minutos para o in�cio do show; ela acabou

dizendo que seu namorado viria tamb�m, mas tinha uma apresenta��o na faculdade; perguntei se estava

sentindo muita falta dele, ela respondeu: "Agora n�o muito.", entendi como uma possibilidade, e fui

perguntando se havia chances de ficar com ela naquela noite, e ela disse: "O �nico problema era encontrar um

amigo dela ou dele.", mas logo emendei que essa possibilidade era remota; e ela simplesmente pegou a

minha m�o e apertou, senti um friozinho subindo pela espinha, e n�o acreditando no que estava acontecendo,

tudo levava a crer que ela conhecia bem a casa; foi me arrastando, acabamos numa �rea isolada e sem movimento do

estabelecimento, ela parou virou de frente, fiquei arrepiado (senti medo) talvez por ainda n�o acreditar,

Agora beijava aquele anjo, ou melhor, estava sendo beijado por ele (anjo), uma boca macia, l�bios grossos

e deliciosos, se tudo acabasse ali, seria o homem mais feliz do mundo, mas ela conseguiu encontrar uma sala

aberta (algo parecido com um dep�sito de material de limpeza), me puxou e continuamos a nos beijar. Eu

continuava tremendo, talvez por estar com muito medo que fossemos flagrados e com certeza ter�amos

problemas com a seguran�a...

...Mas fui descendo a m�o pelo seu corpo e parei naquela bunda maravilhosa, mas continu�vamos a nos beijar, mas

ela tamb�m queria mais e desconhecia o perigo, muito rapidamente virou-se e ficou ro�ando a bunda no meu

pau que aquela altura j� estava querendo estourar o z�per do jeans e sair; mesmo j� tendo sido casado,

nunca havia sentido um corpo t�o ardente, aproveitei que ela rebolava no meu pau e passava as m�os em seus

seios maravilhosos, aquelas p�rolas pareciam querer saltar do soutien, os seios mais perfeitos que vi e

senti, a esta altura a camiseta j� estava no pesco�o. J� estava quase gozando, sem tocar praticamente em

nada; tirei o soutien com muito jeito, ela continuava a rebolar e a passar suas m�os alisando minhas coxas,

deixando com mais tes�o ainda, com o pesco�o quase todo torcido por estar me beijando e com a bunda no

meu pau, j� n�o aguentando mais acariciar aqueles belos seios, mudei de posi��o e meti a boca no seio

direito, enquanto com m�o acariciava o esquerdo, ela apertava minha cabe�a e ela pedia par dar mordinhas

leves, esbo�ando gemidos! com isso meu medo aumentava e o tes�o tamb�m, mas o seio continuava em minha boca,

sugava e continuava mordendo delicadamente aquele biquinho dourado, ela gemia baixinho e pedia para

trocar e chupar o outro, obedeci imediatamente, mas n�o me descuidei e coloquei a m�o no que havia sido

chupado primeiro, suguei aquela maravilha, como se ali estivesse a salva��o da minha vida, ela passou a gemer

cada vez mais alto, meu medo aumentava com os gemidos, tirei a m�o do seio e com as duas m�os comecei a abrir

o z�per de sua cal�a, tirei a boca do seio e comecei a descer a l�ngua, ela gemia, com as m�os alisei a sua

bucetinha por cima da calcinha, era extremamente peluda, era o que sentia ao toc�-la, logo desci a

calcinha, ela ficou com a cal�a e a calcinha arriada, n�o falava nada, apenas gemia e apertava minha cabe�a

cada vez mais, levantei-me e a beijei com o maior tes�o do mundo, fui passando a m�o por todo seu corpo:

bunda, quadril, costas, cabelo, voltei para a bunda, fui acariciando e procurando o buraco pelo qual fique

fascinado, logo que vi o cuzinho, tentei colocar um dedo, mas ela colocou a sua m�o em cima da minha e

disse: "A� n�o!", desisti naquele momento e mudei de buraco, continuamos a nos beijar e a� coloquei o dedo

na bucetinha que j� estava molhada, e com certeza n�o era mais virgem (nem eu queria isso, ou espera que

fosse), mas n�o havia problema, s� estar com aquela deusa j� era um presente divino; quanto mais eu

colocava o dedo mais ela rebolava, resolvi colocar mais um dedo ela suspirou fundo e mordeu os meus

l�bios, retribu� mordendo os dela, e movimentando os dedos mais r�pido para aumentar o seu tes�o, num

movimento r�pido, deixei de beij�-la a boca e fui beijar sua orelhinha, gemeu ainda mais, come�ou a

fazer movimentos de vai-e-vem nos meus dedos, ah! quanto tes�o! e num movimento r�pido e louco foi parar

com a m�o no meu pau (j� molhado, claro!, apertando com for�a, gemi desesperadamente, n�o apenas de tes�o,

mas por ter sentido muita dor (vc mulheres n�o sabem como d�i quando isso acontece!); desci e fui direto a

fonte aquela bucetinha toda molhada, parecia uma mina, n�o parava de escorrer aquele n�ctar maravilhoso que

eu engoli, passei a l�ngua para todos os lados e ela queria mais, empurrando minha cabe�a contra a

bucetinha, estava desesperado, n�o acreditava no que estava acontecendo comigo, n�o sei como, mas ela se

virou e ficou numa posi��o melhor para que eu podesse sugar melhor aquele n�ctar, coloquei a m�o e separei

os l�bios, aquele clit�ris maravilhoso veio à tona, passei a l�ngua e ele come�ou a crescer em minha

l�ngua, que del�cia, o mais gostoso era que ela j� n�o aguentava mais e me pedia para continuar, porque

estava quase gozando, continuei, s� que agora al�m de massagear o clit�ris com a l�ngua, estendi o mesmo

tratamento aos l�bios vaginais, que del�cia, aproveitei e coloquei um dedo dentro enquanto chupava

aquela maravilha, senti uma coisa escorrendo e minha cabe�a sendo pressionada com muita for�a, e ela

baixinho dizia: "Que coisa maravilhosa.", respirou fundo e foi tirando minha camiseta e minha cal�a

que foi parar nos p�s, o pinto estava a mil e ela foi logo colocando para fora da cueca, baixou a cueca at�

onde se encontrava a cal�a, colocando-o todo na boca, que del�cia, ela passava a l�ngua da cabe�a ao saco,

que coisa maravilhosa, quase gozei, enquanto o pinto esta na boca , as bolas eram massageadas, agora quem

gemia era eu, mas de tes�o, com a outra m�o acariciava a minha zona er�gena (zona do tes�o), que maravilha,

minhas pernas tremiam, ela continuava indo da cabe�a ao saco, que l�ngua maravilhosa, achei que ia gozar na

sua boca, quando disparei a tremer, era o gozo chegando, mas ao contr�rio do que pensei, ela manteve

o pinto em sua boca e engolia gota por gota do esperma que liberei e apertava o pinto para que sa�sse at� a

�ltima gota, subiu beijando todo o meu corpo e parou em minha boca, onde pude sentir aquele gosto

fant�stico que ainda estava em sua boca maravilhosa, em seguida cochichou na minha orelha: "Faz amor

comigo.", respondi que faria com o maior prazer do mundo, voltamos a nos beijar e novamente tentei

introduzir um dedo em seu cuzinho, desta vez ela demorou um pouco mais para tir�-lo dali, me beijou e

pediu: " Por favor, vamos fazer amor!", colocou a m�o em meu pau que estava duro novamente, encostou-se em

uma prateleira ficando numa excelente posi��o para ser penetrada, mal consegui pegar a camisinha na carteira

( sempre levo duas) coloquei e comecei passando o pau pela bucetinha e cuzinho, mas ela novamente esticou a m�o e tirou,

encaminhado-o para se encaixar na bucetinha, come�ou a rebolar, fui empurrando devagar e ela seguiu rebolando,

comecei a ir em um r�tmo mais fren�tico e ela correspondia a tudo gemendo e rebolando, quando

percebi uma gemido mais intenso dela, esta gozando, diminuiu o rebolado e disse: "Que gostoso, vamos

continuar assim para voc� gozar.", continuei bombando devagar at� gozar, ela retirou o pinto da bucetinha,

me abra�ou e disse: "Foi maravilhoso." mas subiu a cal�a, baixou a blusa, foi me ajudando a me recompor, falei

que estava louco para colocar atr�s e ela respondeu: "Namoro a tr�s anos, nunca deixei ele por, por que

deixaria voc�?"; me beijou novamente e disse: "Foi a melhor coisa no meu dia, Obrigado."; abriu a porta,

deu uma olhada para certificar que n�o havia ningu�m por ali e me puxou! Ent�o chegamos onde

estava sendo realizado o show. Ela olhou para mim e sussurrou: "Foi maravilhoso, mas acaba aqui!", entendi

o recado, beijei seu rosto e me afastei. Essa foi uma das melhores aventuras da minha vida, agora procuro

mulheres que queiram ser amadas como ela foi, e que tamb�m me proporcionem o melhor da vida: "O Prazer.".

Quanto ao Show, n�o sei, quando sa�mos estava no final, pois perdemos a no��o do tempo, mas como eu, ela

com certeza continua tendo boas lembran�as daquele dia.

Escrevam-me mulheres e casais de todo o Brasil, pois, costumo viajar e ir atr�s do que quero e gosto. Claro que S�o

Paulo, Campinas e regi�o � mais f�cil, devido a proximidade, mas irei at� voc� em qualquer lugar!,

Meu e-mail �: [email protected] – adicione no MSN [email protected]

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