Era uma ter�a-feira, dia 4 de janeiro de 2005. Est�vamos conversando havia dois dias pela internet e por telefone. Marcamos um encontro na noite do referido dia numa pra�a do centro de Rio das OstrasRJ, em frente à praia. Logo quando a vi, ela j� percebeu que era o cara com o qual ela j� conversava nestes dois dias. E neste momento, um fio de alta tens�o ruiu e veio ao ch�o lan�ando uma r�pida, mas perigosa, fa�sca ao ch�o bem pr�ximo dela. Aquilo j� era um sinal do que estava por vir. Al�m do ocorrido, vi logo aquele par de belos seios, que se destacava ainda mais devido ao decote de sua blusa branca. Apresentamo-nos, e fomos andando em dire��o ao cal�ad�o da praia, caminhamos e encontramos um banco num lugar discreto, mas n�o tanto. Ali conversamos por v�rios minutos, talvez durante uma hora, n�o me lembro bem. Depois, j� parecendo que daria namoro s�rio, fomos para um lugar mais tranquilo, pr�ximo a uns quiosques fechados, onde havia menos movimento. Foi quando, sentados de pernas abertas sobre um banco sem encosto, trocamos os primeiros beijos e car�cias. Sentindo o sabor do beijo da gata, endureci meu membro, nada pequeno. Pensei logo em puxar tua m�o e coloc�-la sobre minha cal�a para que sentisse o volume, mas achei muito para o primeiro beijo. Tive a id�ia para que nos levant�ssemos e seguimos para pr�ximo ao quiosque fechado, encostando-a ali e, enquanto a beijava calorosamente, rocei meu pau bem duro e grande nela e assim mantive por alguns minutos; ela aceitou bem e me abra�ou forte e foi descendo suas m�os por minhas costas como quem quisesse ir mais um pouco abaixo, mas n�o ia, ainda sentia vergonha. Mas fui tomando coragem at� que resolvi descer mais um pouquinho, apertando seu bumbum, arrancando-lhe suspiros de tes�o ao meu ouvido. Retribuir e beijei-a na orelha, fazendo-a tremer e ela foi se soltando aos poucos, beijando-me ardorosamente no pesco�o e a� sim, tocando-me com mais intimidade. O beijo de l�ngua, tradicional nos momentos de maior excita��o e loucura, nos incendiou. Dei um jeito de apimentar as car�cias. Virando-a de costas, esfreguei meu pau no traseiro gostos�o da gata, e coloquei minha m�o direita por dentro da blusa at� tocar o biquinho do seu seio. E foi s� o come�o, logo j� me vi apalpando aqueles dois mel�es, que mais parecem silicone, deliciosos com minhas duas m�os e continuei a beij�-la na orelha. Desci a minha m�o agora dentro da cal�a jeans e a� j� era aquele grilo de que a mulher n�o deve trepar no primeiro encontro. Toquei primeiramente no seu grelinho e notei a min�scula calcinha toda molhada. N�o pensei duas vezes: tirei a camisinha do bolso e ela logo tomou-a da minha m�o. Pensei, na hora, que ela ia desistir, mas ela rasgou a embalagem do preservativo nos dentes e, antes que cobrisse todo o meu pau, abriu o z�per da minha cal�a, puxou-o para fora e o abocanhou com um tes�o nunca visto antes; lambeu e o masturbou por v�rios minutos me deixando mais louco ainda. Se revelou, de cara, al�m de uma futura namorada, uma amante pra ningu�m p�r defeito.
No momento que ela subiu e voltou e me beijar, vi uma embalagem vazia de camisinha dentro da blusa dela. Tinha na sua m�o esquerda o produto sem a embalagem. Desceu de novo e, com as m�os e a boca, o p�s deliciosamente no meu pau dur�o. Ent�o, a virei pra valer novamente de costas, abaixei sua cal�a jeans colada, coloquei a pequena calcinha de lado e fui metendo primeiro a cabe�a em v�rios movimentos naquela bocetinha apertadinha e suculenta, arrancando gemidos da gata, quando, de repente, enfie-o todo; ela ficou louca de prazer, chorou de desejo e chegou ao orgasmo imediatamente. Dizia: que pau enorme e gostoso na minha bocetinha... Mete gostoso, mete! - murmurava ela, pois se gritasse poderia chamar a aten��o de curiosos. Sentindo cada cent�metro da pica naquele vai e vem delirante, ela rapidamente gozou umas tr�s vezes; a terceira, junto com a minha gozada, foi quando enfiei o meu dedo no cuzinho dela, que, aquela altura, j� estava todo molhadinho pelo gozo que escorrera da sua bocetinha quente e deliciosa. Foi um misto de loucura total e um certo medo de ser visto por algu�m que pudesse passar por ali. Mas valeu muito a pena aquele momento e, ao contr�rio dos que pensam, transar no primeiro encontro n�o assusta a ningu�m, pois, isso aconteceu a mais de cinco anos, namoramos, noivamos e estamos agora casados desde agosto de 2009. Nosso sexo � a cada dia melhor, sempre inovamos na cama ou longe dela. Abaixo o preconceito do sexo, com prazer e seguran�a, no primeiro encontro, que sempre � t�o marcante na hist�ria de um casal. O nosso, como d� pra se ver, foi simplesmente inesquec�vel.