Sempre fui muito amigo de Lucas, mas isso nao me impediu de comer a m�e dele. Vou direto ao assunto, eu estava na casa dele mexendo no computador, e ele saiu pra fazer alguma coisa (nem lembro mais) e pediu que eu esperasse.
Na hora que ele saiu, eu fui ao quarto da m�e dele e ela estava la, s� de calcinha e um blusinha rosa, lendo um livro, os cabelos amarrados que nem o da pocahontas. Quando ela me viu, come�ou a puxar assunto, e eu s� pensando um monte de sacanagem, fiquei excitado e ela percebeu.
Ela come�ou a rir, pego no meu pau e disse "vamos brincar um pouco", ai eu disse, "soh se for agora". Ela come�ou a fazer um boquete pra mim enquanto eu apertava aqueles peitos durinhos dela. Tirei sua roupa e deixei-a completamente nua. Tirei a minha roupa tambem e comecei a socar naquele rabo gostoso "AI , SOCA, VAI, QUE DELICIA". Ela gemia que nem uma putinha. Fiquei ali fazendo um anal nela, at� que meu amigo chegou. Meu cora��o parou. E agora? Antes de fazer qualquer coisa ele apareceu e me viu enrabando sua m�e. sem pensar eu disse "sai, vc tah atrapalhando". Entao ele disse "tah" e saiu. Mal pude acreditar.
Fiz ela levantar e ir para a sala nua. Quando cheguei la. Ele olhou. "vem aqui" disse eu aos dois; Levei-os para o quarto do meu amigo e disse " vou comer sua m�e na sua cama e vc vai ver tudo". Os dois se assustaram, ela tentou argumentar mas eu puxei-a pelos cabelos e enterrei o meu pau em sua boca.
Fiz ela pagar um bokete gostos�o; ela come�ou a se soltar. Entao disse que ia gozar. Ela pediu pra ser na boca, mas eu dei um tapa nela e disse que eu fazia as regras. Gozer na cama do meu amigo e mandei ela lamber tudo de quatro. Enquanto ela lambia eu enrabava aquela putinha. Olhei para meu amigo, ele estava paralisado. "Tah vendo como sua m�e � uma vagabunda", eu apertava os peitos dela com muita for�a, chegava a machucar. Mandei ela deitar na cama e abrir bem as pernas. Comi aquela bucetinha rosada durante muito tempo, ela gemia alto, e pedia mais "VEM, ME FODE, FODE SUA PUTINHA, FODE COM GOSTO, ARREGA�A A SUA CACHORRA, VAI" ela nem se importava com o filho presente.
Peguei ela e coloquei frente a frente com o filho e comecei a come-la por tras, em p�. Ela fazia uma cara de puta e encarava o filho im�vel. Eu comecei a rir. Era muito bom;
Entao fomos pra sala. Joguei ela no sof� de quatro e comecei a enraba-la mais uma vez. Mandei ele abrir a porta, de moda que qualquer um que passasse visse a m�e dele sendo fudida pelo amigo do filho. Ele obedeceu. Mas uma vez eu ri. Pena que ninguem passou naquela hora.
Ela gozava muitas vezes, loucamente, o sof� ficou todo molhado. Fiquei com vontade de gozar mais um vez, ent�o corri para o guarda roupa do meu amigo e gozei nas suas cuecas. "Voc� t� proibido de lavar" Falei rindo enquanto ele concordava, muito excitado. Comi ela em todas as partes da casa. Gozei na boca dela uma vez , dps na cara , e mandei meu amigo limpa-la com a lingua, enquanto eu enrabava aquela vadia mais uma vez. Ela gritava no ouvido do filho que era um puta.
Quando sai, disse pra ela que ela n�o ia tomar banho aquele dia. Que quando o marido dela chegasse, ela ia dar um beijo na boca dele longo e demorado, pra ele sentir um pouco da minha porra. E antes de ir embora eu falei pro meu amigo: "Eu vou voltar pra enrabar sua m�e de novo, mas da proxima vez vai ser mais divertido." Ele concordou com a cabe�a meio sem gra�a; "sua m�e eh um vagabunda lucas, que rabo que ela tem" , "ela tem uma cara de puta", "seu pai � o maior corno". E antes de sair, eu fiz um cuec�o no cara. Sai rindo da cara dele enquanto ele tirava a cueca do rabo. La fora, eu olhei pela janela, e a m�e dele acenou nua pra mim e gritou esperan�osa " Ve se volta viu".
A partir dai cumi a mae dele um monte de vezes, e ele sempre viu tudo. Depois conto outras hist�rias