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PAPEL DE MACHO, PAPEL DE F�MEA

Washington mal se lembrava do pai, que abandonara sua m�e quando ele tinha pouco mais de dois anos, apenas ficara dele a sua cor escura, mulata, contrastando com a brancura da m�e. Sua m�e era branquinha e sardenta, sarar� como diziam suas vizinhas quando queriam irrit�-la, com cabelos avermelhados e um pequeno corpo com formas atraentes, nos seus quase trinta anos... Uma bunda grande, para os seus um metro e cinquenta, e empinada e seios pequenos e pontudos. Russa, como era chamada, esquecido quase o Nilc�a de batismo, j� tivera alguns namorados desde o abandono, mas foram coisas passageiras. J� o negro retinto Paulo Capeta, apelido originado de confus�es da juventude, mudou-se para o barraco de Russa e assumira o papel e marido. Paulo era gari, emprego p�blico e fixo invejado, e queria acomodar-se nos seus j� quarenta e poucos anos, embora se orgulhasse das hist�rias do tempo de Capeta, de brigas e conquistas amorosas, fama pela qual mesmo Russa mal escondia admira��o. Paulo era corpulento, mais de um metro e oitenta, de uma magreza musculosa que, associada à fama, metia medo...



Washington, em seus doze para treze anos, n�o gostava muito do padrasto e, de fato, eles mal se falavam... E, para o menino, eram terr�veis as noites... Pois pela finas paredes de compensado do pequeno barraco ouvia o casal em t�rrido sexo. Paulo e Russa bem que tentavam serem silenciosos, mas pr�ximos ao gozo... O garoto acompanhava aquilo num misto de �dio e tes�o, al�m da culpa de acabar pensando na m�e como mulher... Numa das primeiras noites de sexo, Washington ouvira algo que o torturaria por muito tempo. Paulo Capeta ordenara à sua m�e com autoridade: vira! A palavra adquiriu significado quando, segundos depois, os j� conhecidos gemidos de Russa foram trocados ou acompanhados de um contido mas sentido choro... O menino teve �nsias de acudir a sua m�e... mas estava confuso e temia Paulo, terminando por ficar im�vel diante do choro intermin�vel da m�e.



Pela manh� ele chega pequena copa-cozinha e encontra Paulo, apenas com um largo cal��o, sentado à mesa. Depois de cumprimentarem-se com quase grunhidos, ele buscava coragem para perguntar pela m�e quando ela entrou no barraco, sorridente e carregando um saquinho com tr�s p�es. Russa beijou o filho com carinho e o marido com ardor... Ela estava feliz! Depois daquela noite, periodicamente Washington ouvia a ordem (vira!) e o choro, e sua m�e sempre feliz... Relaxara ent�o com o suposto inc�modo, mas ficara o mist�rio da ordem e do choro feliz...



Washington vivia em constante aprendizado das coisas do sexo, nas vielas da favela e na escola pr�xima, j� no asfalto. Mas as li��es eram entrecortadas e n�o permitiam perguntas... ap�s cada fa�anha narrada todos riam como se de tudo soubessem, e cada um cria que apenas ele n�o conhecia aquele mundo misterioso... Eram hist�rias cheias de inven��o e exageros, piorados pelo pouco conhecimento de quem ouvia. Mas, numa dessas aulas de sexo, uma hist�ria chamara aten��o do menino. Tim�teo, um menino negro de uns quinze anos, contava a sua aventura com um menino da escola que ele comera... Washington j� conhecia hist�rias como essa, uma das preocupa��es dos meninos menores, mas o que o interessara fora uma express�o usada por Tim�teo. O garoto deixou bem claro que fora o dono das a��es, o macho comedor, e ordenara ao outro: vira! Comendo o cuzinho do outro menino... Mais ainda, Tim�teo, orgulhoso, disse que o menino chorou... mas gostou de levar pica. Washington j� sabia que meninas davam o cu e, somando dois mais dois, desvendara o choro feliz de sua m�e...



Na outra manh�, Washington via o padrasto de cuecas, com um enorme volume evidente e olhava o corpinho de sua m�e, num misto de desconforto e tes�o... N�o podia deixar de imaginar a cena: sua m�o tomando no cu (express�o sempre depreciativa), sua m�e subjugada sob o corpanzil de Paulo Capeta... Sua culpada exigiu uma fren�tica punheta depois que o padrasto e a m�e sa�ram para o trabalho, ele para a coleta de lixo, ela para trabalhar como dom�stica num bairro distante. As imagens da m�e numa, de bru�os, de quatro, misturavam-se com as das meninas da favela e do menino enrabado por Tim�teo. Washington formava a sua identidade sexual, via-se no padrasto e em Tim�teo: um macho comedor...



O sexo ocupava quase todo o tempo do menino. Nas aulas n�o conseguia prestar aten��o em nada, apenas nas pernas das colegas, que imaginava nuas. Vivia em ere��o constante, que escondia sob a carteira ou um caderno. As professoras n�o escapavam da imagina��o do menino, mesmo a gorda Dona Cl�udia, de matem�tica, com seus peitos volumosos e sua bunda kilom�trica... Mas a musa de Washington era a professora de portugu�s, a fr�gil Dona Andr�a. A professora era gostosa, mignon e bunduda como Russa, e dedicada aos alunos... Mas, n�o percebia o menino, o tes�o por ela aumentava quando, diante da indiferen�a da turma, Andr�a demonstrava des�nimo e tristeza, que no inconsciente do menino pareciam com a submiss�o da m�e, das meninas das hist�rias dos colegas e... dos meninos feitos de mulher pelos machinhos da favela.



Na escola e nas vielas da favela Washington tentaria comer as meninas, em especial aquelas que pareciam mais dadas, que enrolavam as saias para que elas ficassem curtas e enfiavam as cal�as como se fossem fio-dental... Mas nada dava certo, era ignorado ou escorra�ado. A maioria, mesmo das aparentemente mais dadas, estava t�o confusa quanto ele, e as mais decididas buscavam amassos com meninos ou mesmo rapazes mais velhos. As hist�rias se multiplicavam na escola e na favela, e a m�e continuava se virando, fazendo com que o tes�o do menino explodisse em tamb�m m�ltiplas punhetas.



As aulas na escola p�blica deixavam a desejar em sua regularidade, sempre faltavam professores e às vezes uma mat�ria deixava de existir por meses. Em geral Washington aproveitava os espa�os vagos para jogar bola ou conversar com os colegas ou tentar algo com as meninas... Numa manh� por�m muitos professores faltaram e ele resolveu voltar para casa, j� pretendendo uma punheta em homenagem a uma negrinha de turma mais adiantada que fora à escola com uma sainha min�scula... Chegando à porta do barraco ouviu ele uns gemidos... Era o Paulo Capeta... P� ante p�, aproximou-se do basculhante tentando entender o que ocorria... Viu ent�o o padrasto, com o uniforme de gari, de p� fazendo caretas... Abaixando os olhos viu sua m�e, Russa, sentada no banco da mesa da cozinha-copa, chupando o enorme pau preto do companheiro... Russa chupava carinhosamente, indo da cabe�a à metade da pica. No vai e vem, mostrava o pau babado e enchia as bochechas com a cabe�a rombuda. Washington estava petrificado... sentia como nunca aquele sentimento confuso de tes�o e culpa... N�o demorou muito para o padrasto acelera a respira��o e, segurando a cabe�a de Russa com carinho e firmeza, a fodesse na boca at� gozar... Russa engoliu toda a porra do companheiro e, sorrindo, foi at� a pia da cozinha e lavou a boca, para ent�o beijar Paulo. Paulo saiu rapidamente para o trabalho e o menino esperou um pouco para entrar no barraco, onde descobriu que uma greve de �nius impedira sua m�e e seus professores de irem ao trabalho.



A rejei��o das meninas fez com que Washington passasse a prestar mais aten��o nas hist�rias dos viadinhos do morro e da escola. Queria se aliviar, fazer o papel de macho... o caso mais conhecido era o do garoto conhecido como Almeidinha, de uns doze anos como ele, que se chamava M�rcio, mas ganhara o apelido porque seu pai era dono de um pequeno armaz�m na base do morro, o que fazia de sua fam�lia uma classe m�dia ou mesmo ricos, para os padr�es do lugar. A inicia��o de Almeidinha tinha v�rias vers�es, desde ser agarrado e estuprado por um garoto ligado ao tr�fico conhecido como Bugico, at� a sedu��o por meninos da favela. O fato � que Almeidinha j� era conhecido por subir a favela e servir os meninos e os rapazes, e mesmo a alguns homens feitos. No in�cio, contam, sua m�e ainda o gritava do p� do morro: Marcinho! Mas dizem tamb�m que ela desistira e, como quase sempre, os pais fingiam ignoram o que acontecia.



Perguntando e ouvindo aqui e ali Washington acabou por descobrir onde costumavam usar o Almeidinha. E era verdade, numa pequena viela sem sa�da num canto do morro ele viu um movimento. No pequeno beco, uma fila de talvez seis rapazes esperava a vez, encostados na parede, para n�o serem tocados ou tocarem uns nos outros, punhetando os seus paus expostos pela borda dos cal��es... Washington pode ver no fundo da viela, agarrado a um madeirame o Almeidinha sendo violentamente enrabado por um mulato enorme... O menino branquinho era tirado do ch�o com a for�a das arremetidas. Washington j� sabia que era assim, o macho tinha que mostrar certa viol�ncia e desprezo pela bichinha submissa, esses eram os pap�is... Ele queria comer Almeidinha, mas os rapazes da fila eram bem maiores e ele temeu que quisessem adiantar a fila com ele... Teria que esperar uma sess�o de Almeidinha com os mais novos...



Washington fez treze anos virgem, com uma pequena festinha feita por Russa. Seu tes�o a flor da pele ia se juntando com maior experi�ncia. Conseguira at� mesmo beijar e encoxar uma menina na escola, mas n�o p�de passar disso. Tamb�m na escola passou a prestar aten��o num menino rec�m-chegado que era de uma s�rie anterior à dele, mais quase dois anos mais novo... O menino se chamava Fl�vio e morava no asfalto, pr�ximo à favela. Fl�vio, ou Flavinho, era mi�do branquinho como leite. Nos primeiros dias a m�e do Flavinho, por sinal muito gostosa, o levava e buscava na escola, logo, no entanto, o menino passou a ir e voltar sozinho... Muito bonitinho e um pouco bobinho, logo come�ou a ser assediado por outros meninos e a correrem hist�rias sobre ele... Washington decidiu investir no menino. Aproximou-se dele e come�ou a cant�-lo, usando de todas as formas que conhecera nas hist�rias contadas pelos mais velhos e espertos... Chegou a propor um boquetinho, que o flavinho nem sabia o que era e, mesmo, comer o cuzinho s� um pouquinho... Flavio tinha medo dele, como de outros meninos, e se esquivava, sumindo na multid�o de meninos... Mas ficava curioso e tentado a experimentar algo com aqueles meninos t�o mais m�sculos que ele...



Um dia, por�m, o Flavinho esqueceu-se de um caderno em sala de aula e voltou para peg�-lo ao sair novamente foi visto por Washington... Naquela hora, a virada dos turnos, a escola era muito vazia, e, antes que o Flavinho pudesse se dirigir ao port�o de sa�da, Washington chegou-se e, instintivamente compreendendo a raz�o da resist�ncia do menino, disse a ele: eu prometo que n�o vou te machucar... vem... Ele pegou o bra�o do menino e os dois foram para uma parte afastada do p�tio onde, num v�o entre a pequena arquibancada da quadra e uma frondosa �rvore podiam ter alguma privacidade... Washington come�ou a alisar o menino branquinho, chiando de tes�o... o tecido da cal�a do uniforme mostrava uma ere��o enorme. Acariciado, Flavinho foi se entregando... Washington passou a m�o em sua bunda e, notando que ele n�o reagia, enfiou por dentro da cal�a curta do menino. Ao sentir ao reguinho liso e quente, Washington quase gozou... tirou ent�o a sua rola tesa pela braguiha, sob o olhar petrificado do menino branquinho e ordenou, como havia aprendido: pega nele! Flavinho estendeu a m�o tr�mula e sentiu o nervo duro e quente do colega... A pica de Washington devia ter uns quinze cent�metros e era bem grossa... Flavinho punhetou o colega desajeitadamente, mas aquilo indicava que ele estava a fim, ou melhor, para Washington, que ele era viado e, assim, devia, e queria, ser submetido...



Estabelecidos os pap�is, Washington seguiu no seu de macho, ordenando novamente: abaixa e chupa! Flavinho hesitou, talvez n�o pensasse em ir t�o longe, tivesse d�vidas sobre seu desejo ou temesse a fama de viadinho, que, ele sabia, trazia o estigma e o desprezo... Mas, se Flavinho tinha d�vidas, Washington n�o tinha nenhuma, agarrando a cabe�a do colega mais fr�gil o fez ajoelhar-se e esfregou o pinto em sua boca at� que, subjugado, o menino p�s-se a chup�-lo... Em segundos Washington ejaculou na boca de Flavinho e, como j� havia aprendido com as hist�rias dos mais velhos, segurou com foca a cabe�a do parceiro obrigando a engolir, como sua m�e havia feito com o padrasto, como os machos fazem com as f�meas, sentia ele... Liberto das tenazes de Washington, Flavinho pegou sua mochilinha e correu, afogueado e confuso, para a sa�da... com o torpor do gozo Washington deixou-se ficar... certo de que aquilo era apenas o come�o...



No dia seguinte, Flavinho faltou à escola, frustrando Washington. No outro dia ficou pr�ximo a professores durante o recreio e, na sa�da, fugiu no meio dos alunos conseguindo despistar Washington. No terceiro dia, Washington n�o entrou para as aulas ap�s o recreio, pondo-se num ponto da arquibancada que permitia maior vis�o... De l� viu o menino buscar uma sa�da lateral que, j� descoberto, facilitaria o trabalho do outro. Washington correu, contornou a escola e cercou Flavinho... Pior ali sa�am outros meninos e meninas, por isso Washington acercou-se discretamente e disse no ouvido de Flavinho: vamos l� de novo... O menino estava confuso e Washington percebeu isso, e foi novamente certeiro: eu n�o conto pra ningu�m... Pegou ent�o Flavinho pelo bra�o e, meio a for�a e meio consentido, levou-o ao mesmo lugar de antes... L� estavam alguns meninos fumando e os dois tiveram que esperar que eles sa�ssem, sentados nas arquibancadas... A espera foi silenciosa e tensa. Flavinho de olho na amea�adora e intermin�vel ere��o de Washington... e aquele visualizando a j� prevista enrabada... A f�mea nascente n�o tirava de sua mente a imagem e a textura do grosso cacete, o gosto estranho, mas n�o ruim, da porra, o sentimento de posse do macho... O macho que se afirmava misturava, as ordens do padrasto, o quadro imaginado da m�e e de outras meninas de quatro e enrabadas... o prazer do dom�nio...



Os outros meninos foram embora e Washington puxou Flavinho para o local conhecido... Tirou a pica pra fora da cal�a e apenas meneou a cabe�a para que Flavinho o chupasse, entendido pelo outro, que se p�s de joelhos e mamou j� melhor que tr�s dias atr�s... Flavinho esperava outra dose de leite do macho que o submetia, mas Washington tinha outros planos... Ainda sendo chupado pelo colega, enfiou a m�o em sua mochila e de l� tirou uma bolinha de pl�stico que recendeu um forte cheiro de margarina, chamando a aten��o de Flavinho... Ocupando o seu papel de macho, ordenou novamente a Flavinho: arria as cal�as e vira!



Flavinho hesita o suficiente para que Washington o pegue pelos ombros e o empurre para a lateral das arquibancadas... ele mesmo abaixa as cal�as e a cueca do colega, revelando uma bundinha branca lisa e carnuda, que faz com que a sua pica lateje... Ele faz com que o outro abaixe o torso, empinando e abrindo a bundinha e encosta a bolinha de margarina no cuzinho virgem de Flavinho. A margarina ainda est� gelada, pois Washington a congelara desde o da anterior para esse fim, e se derrete em contato com o cuzinho quente do menino... Flavinho estava entregue, ainda que com medo, e Washington muito tesudo para ter cuidado... Ele encosta a cabe�a latejante no cuzinho e mete de uma vez... Mesmo com a lubrifica��o a enterrada � muito dolorosa e Flavinho se solta e foge do pau do macho afoito. Enlouquecido, Washington empurra o colega para o ch�o e o p�e de bru�os... joga seu peso sobre o menino e crava de novo a pica... Flavinho n�o v�, com o rosto rente ao ch�o, mas Washington percebe, na mudan�a de posi��o, que os outros garotos voltaram, certamente desconfiados do casal..., e riem da cena. O menino n�o pode se mover e Washington, com tes�o e, talvez, a necessidade inconsciente de mostrar aos outros o seu papel de macho na transa, mete violentamente e goza ap�s umas dez bombadas. Tendo usado o menino, levanta-se e recomp�e-se r�pido, retirando-se sem sequer olhar para Flavinho, levantando-se com dificuldade com o cu um pouco ensanguentado e exposto, roupas sujas e joelhos e cotovelos ralados... Levantando, ele percebe os outros meninos que j� alisam suas ere��es sob as cal�as e sentiu que a sua inicia��o n�o terminara...



Flavinho, ap�s ter sido inaugurado pela fila liderada por Washington, tornou-se um irrevers�vel submisso e assumiu o papel de viadinho da escola sendo comido e chupando rolas naquele mesmo lugar frequentemente. Um dia, pego por um inspetor, livrou-se com seus dotes de chupador, levando o homem a loucura com sua submissa adora��o por rola. Washington o comeria ainda muitas outras vezes, sempre com a mesma atitude de macho dominador, e come�aria a namorar algumas meninas que n�o faziam sexo, o que o faria procurar Flavinho e outros para aliviar-se. J� mais crescido, teria a sua cota de prazer com Almeidinha, que sofreria com as investidas violentas do mulato. Nos viadinhos estavam a m�e (culpa e tes�o) e as meninas à disposi��o do macho...

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