Olha eu sou o Coroa e estou de volta para contar mais uma das muitas aventuras que vivi com as mulheres que passaram em minha vida. Desta feita vou contar uma das mais deliciosas e emocionante rela��o que j� tive. vou dar a minha vitima o nome de Manuela morena, baixinha (n�o muito baixa), de bunda grande, coxas grossas, e seios m�dios. Encontrei-a em uma lanchonete quando estava trabalhando em uma cidade do Rio Grande do Norte. Por estar alanchonete aparentemente cheia sentei na mesma mesa em que ela estava lanchando e come�amos a conversar. Em meio a conversa ela ent�o comentou, ?nossa voc� n�o parece algu�m da vida, � t�o bonitinho, ajeitado, cara de bom mo�o?, apenas sorri. Continuei a conversa disfar�ando um pouco comecei a observa-la, ela estava com uma cal�a leg branca, uma bata azul por cima e usava um tamanco de mandeira. Percebi em seus olhos e em suas palavras o desejo transar e fui variando os assuntos at� chegarmos a falar de sexo. Seus olhos ficaram mais reluzentes e ela perguntou se eu n�o queria ir tomar um drink com ela no seu apartamento ao que logo concordei. Logo que entramos senti o aroma gostoso do apartamento, ela preparou dois drinks e sentamo-nos a coversar descontraidamente.. Ainda estavamos um pouco sem gra�a e ent�o come�amos a tomar uma outra bebida. Passado um tempo resolvi quebrar o gelo. Coloquei meu copo de lado e falei; Manuela quero outra coisa, quero sentir o seu gosto..Ela fez cara de que n�o havia entendido e ent�o repeti, expliquei pra ela, passe o dedo em voc� e d� para que eu possa lamber. Ela olhou bem para mim e fez, enfiou a m�o dentro da cal�a e demoradamente passou os dedos e ent�o tirou, bem melados e esticou-os para mim e eu ent�o enfiei em minha boca. A medida que eu lambia seus dedos ela contraia o abd�men, como se estivesse sendo penetrada. Peguei Manuela pelas m�os e pedi para que ela me levasse at� o quarto. Fomos, um quarto pequeno, mas com uma boa cama de casal. Coloquei Manuela sentada na cama, encostei o rosto dela no meu abd�men e passei a massagear sua nunca, escorregando meus dedos pelo seu pesco�o, movimentando sua cabe�a de um lado pra outro bem lentamente. Quando senti que ela estava bem relaxada ergui seu rosto e comecei a esfregar meu rosto no dela, de maneira leve e lenta e ent�o passei a percorrer seu rosto com meus l�bios, at� que fui de encontro a sua boca. Quando come�amos a nos beijar puxei-a pela cintura para que levantasse e nosso beijo ficasse mais gostoso. Senti o calor de seu corpo e percebia o quanto ela me desejava. Enquanto beijava Manuela levei sua m�o para dentro de sua calcinha, empurrando pra dentro de sua buceta e ent�o puxando, enfiando seus dedos melados entre nossos dedos. Seu corpo fazia movimentos em minha dire��o. Parei de beija-la e ent�o joguei-a sobre a cama, mandando que ficasse de quatro e sem tirar os tamancos. Ela fez o que ordenei e ent�o vi sua bunda imensa dentro de sua cal�a leg branca ali na minha cara, n�o tive duvidas e enviei meu nariz ente suas nadegas, sentindo o cheiro de seu c�, e lambendo sobre as cal�as. Meu pau a esta altura estava muito duro, e ent�o coloquei pra fora e enfiei entre o tamanco e a sola do p� dela, passaria horas cheirando aquele cu e sentindo sua sola e eu tamanco de madeira amassando meu pau. Aquela bunda foi me deixando louco, e ent�o com ela ainda de quatro baixei parte de suas cal�as deixando seu rabo de fora. Abri bem suas nadegas e enfiei a l�ngua em seu cu, enfiando fundo sentindo bem o gosto. Mandei Manuela continuar de quatro e fui para frente dela, sentando na cama, mas antes tirei minha roupa e fiquei pelado. Mandei, Manuela chupa meu pau, sem por a m�o, engula tudo, chupa minhas bolas. Manuela que j� estava louca de tes�o devorou meu pau, chupando com muita for�a. Enfiei meus dedos no cabelo da Manuela e passei a controlar os movimentos, pra cima e pra baixo, a vontade que dava era encher aquela garganta de porra. Mandei ela parar e que deitasse, ela deitou e ent�o eu fui pra cima dela enfiando meu pau em sua boca, e ent�o soltei todo meu peso, ela se engasgou, tentou me empurrar pra fora, mas minha for�a fez com que entrasse tudo, e seus dentes ate deixaram marcas na base de meu pau de tanto que entrou. Eu enfiava e contava at� dez e tirava.Fiz isso varias vezes, at� saia l�grima dos olhos dela. Manuela estava louca e come�ou a dizer, me come, me come, to com muito tes�o, me come, vem. Ai n�o aguentei, sentei na cama de novo e falei, rebola na minha cara e vai descendo at� entrar em voc�. Enquanto ela tirava o resto da roupa aproveitei e coloquei camisinha. Ela ficou de p� na minha frente com a bunda virada pra mim e come�ou a rebolar, bem devagar, as vezes empinando a bunda na minha cara. E ent�o ela foi baixando, baixando, at� que senti meu cacete encostar em seus grandes l�bios, nesta hora ela rebolou ainda mais e eu senti a buceta mais quente do mundo, que delicia. E ent�o ela sentou com tudo, e soltou um gemido delicioso. Ela ficou agachada sobre mim, e eu podia abrir suas nadegas e ver seu cuzinho come�ando a abrir. Que cena que eu via, sua bunda, seus calcanhares, hum. A medida que ela ia sentando parecia se excitar ainda mais, e acelerar com for�a, at� que come�ou a sentar com toda for�a. Era incr�vel o som que fazia de sua bunda batendo em minha coxa. Ai seu gemido foi ficando mais estridente, e ela come�ou a tremer dizendo vou gozar, vou gozar, ai, ai,aaaaai, nossa, o ritmo desacelerou e ela passou a rebolar em meu pau, suas pernas enfraqueceram e ela sentou, nesta hora coloquei seus p�s sobre minhas coxas para que pudesse ver esta cena. Um morena incr�vel, bunda gigante, cabelos cacheados, rebolando no meu pau, uma bunda enorme e p�s tesudos. Pedi pra Manuela sem levantar se virar pra mim, ela ainda sentada, virou, jogou seu tronco pra tr�s apoiando-se nos bra�os, e puxei seus p�s pra minha boca.Que delicia tinha um leve chul� de seu tamanco, meu tes�o s� aumentava. Fiquei louco de tes�o e do jeito que estava levantei, levando Manuela comigo, ela entendeu o recado e entrela�ou seus p�s nas minhas costas e eu segurando pela sua bunda comecei a socar com for�a e bem r�pido, ela come�ou a gemer cada vez mais alto e come�ou a susurrar com voz de choro, to gozando, to gozando neste pau gostoso. Logo que terminou de gozar seu corpo ficou mole, sua press�o deve ter caido e joguei ela sobre a cama. Manuela estava mole, Cheguei perto de Vanessa e ela disse, sou sua agora, fa�a que quiser comigo. Nesta hora n�o tive duvidas, iria fazer algo que sempre quis, por mais que toda vez que coma um cu eu vou devagar, desta vez eu queria ir com tudo, a seco, for�ando e machucando aquele rabo. Peguei um vidro de acetona que havia numa c�moda, molhei minha camiseta que estava no ch�o e enfiei na cara de Manuela, ela at� tentou dizer algo, mas apagou. Aproveitei, tirei a camisinha, abri bem sua bunda e enfiei com tudo, ate minha bolas baterem em sua nadegas. Eu ia metendo com for�a em seu cu e com pressa, afinal logo ele voltaria. Eu metia com for�a e ainda abria ainda mais suas nadegas. Soquei, soquei, soquei at� que senti que ia gozar, enfiei bem fundo e deixei La, e ent�o veio, jatos e jatos de porra naquele cu. Mesmo gozando meu pau n�o baixava, mas n�o podia ficar ali e ent�o tirei meu pau. Um tempo depois ele voltou, e aos poucos Manuela acordava. Ambos ainda estavamos com tes�o.. Ela ainda estava meio mole e estava deitada de bru�o na cama, nisso puxei-a pelo cabelo e ordenei que voltasse a chupar meu pau. Manuela ainda parecia zonza de sua queda de press�o e da acetona, e sua chupada estava ainda mais gostosa. N�o demorou muito e explodi mais uma vez em gozo agora naquela boca sedenta que n�o perdeu nenhuma gota de minha porra. Ela desabou sobre a cama e disse que estava destru�da.Eu perguntei se j� era pra ir embora ai Manuela disse, s� mais uns minutos, mas queria que voc� comesse novamente a minha bunda, Abri bem suas nadegas e comecei a socar bem lentamente, n�o podia demorar, ent�o me concentrei naquele cu. N�o demorou muito senti que ia gozar, tirei meu pau, tirei a camisinha e jorrei porra em sua bunda toda, fiquei esfregando meu pau em sua bunda, e por fim mandei ela lamber novamente meu pau que ficou bem limpinho pois ela n�o perdeu nenhuma gota de porra. Por fim levantamo-nos e fomos comer alguma coisa para recuperar as energias. Nos encontramos outras vezes e fizemos coisas inimagin�veis na cama que depois irei contar em outras oportunidades.