Na 1� Parte contei a hist�ria de Godiva e o seu relacionamento com o professor de Psicologia Cl�nica. Nesta 2� Parte resolvi aproveitar o embalo e a excita��o da transa entre os dois amantes da Faculdade, para contar a minha pr�pria hist�ria com sua amiga M�rcia, tamb�m minha namorada, que se segue:
Depois de ouvir em detalhes a hist�ria da Godiva, achei que chegara a hora de fazer a minha pr�pria, tomar uma iniciativa mais firme e partir pra cima da M�rcia. Apesar do pouco tempo de namoro j� hav�amos conseguido alguns avan�os no nosso relacionamento. Contudo, ela ainda mantinha certa resist�ncia, n�o facilitava como gostaria às minhas investidas. Entretanto, agora que conhe�o o seu outro lado da moeda, n�o ter� como se manter resistindo, passando-se por durona e inflex�vel diante das minhas a��es de provocar uma boa sacanagem de amassos com pegadas fortes, envolventes e fugazes. Decidido disse pra mim mesmo: - Vou sim, fuder sua xoxotinha ainda hoje. Felizmente aquela noite seria ideal. Era quarta-feira dia que sua m�e e a irm� iriam à igreja para cumprir com suas obriga��es religiosas de n�o faltar à novena e n�o quebrar a frequ�ncia. Bom, tudo planejado cheguei à sua casa mais cedo que o de costume. Coloquei uma cal�a de linho sem cueca e camisa de abotoar totalmente fora dos padr�es habituais, acostumada a me ver de jeans e camiseta. Quando cheguei olhou-me curiosa, acredito que devia ter imaginado que eu estava buscando-a para um passeio ou uma festa sem avis�-la. Acontece que o meu plano era faz�-la entrar em contato com o meu pau de maneira mais livre, diferente do jeans que � mais apertado e o tecido mais grosso. Assim que ela abriu a porta para me receber, j� fui beijando-a e passando a m�o na sua bunda. Ela levou um susto e disse-me:
- Eiiii, devagar, o que est� acontecendo? – Disse sorrindo desentendida pelo meu jeito atirado de cumpriment�-la.
- Entre. – Convidou-me, mantendo o sorrido de desentendida. Assim que fui adentrando na sua casa, fui lhe dizendo que tinha uma hist�ria muito doida da sua amiga Godiva para lhe contar, que estava muito animado e esperan�oso que aquela noite seria muito bacana e diferente das anteriores. Indicou o sof� e convidou-me a sentar. Analisei rapidamente o cen�rio e escolhi o maior, ali teria grandes chances de virar cama se preciso. Assim que a m�e e a irm� sa�ram para a igreja ela veio ao meu encontro sorrindo e foi logo dizendo:
- U�, o que est� acontecendo com o senhor? Ironizou rindo o meu comportamento.
- Primeiro chega vestindo-se como se vai para uma festa, depois com sua m�o boba pega na minha bunda, o que est� acontecendo? – Disse rindo e sentando-se ao meu lado.
- Tenho uma hist�ria muito doida da sua amiga Godiva pra te contar. Acho que j� conhece, mas n�o creio que seja com todos os detalhes que fiquei sabendo pela pr�pria. – Disse-lhe todo entusiasmado. Depois de um longo beijo apaixonado, iniciei o meu relato. Ap�s aproximadamente uns 19 minutos contando o que havia escutado, notei que a minha M�rcia come�ava a abaixar a guarda e ficar animada, mexendo-se seguidamente no sof�. Pensei: - Deve ser de tes�o essa sua inquieta��o. Deve ser a vontade de receber uma rola bem grande e tesa na xana que est� aflorando. Fiz que n�o notasse e continuei o meu relado, at� que lhe falei que sua amiga havia me dito que partira dela a iniciativa de torturar e provocar o professor Paulo com gestos e atitudes extremamente er�ticas. Ela olhou-me, simulou um ar de espanto e sorriu como que admitindo.
- Euuu???? Ela disse que fui eu quem a aconselhou provocar o professor Paulo? Miser�vel (disse rindo) n�o precisava me envolver nas suas aventuras. Ela dizia sempre com um sorriso c�nico nos l�bios. Percebi que as coisas estavam come�ando a se encaixar, tinha grandes chances para esquentar. Quando estava na metade das minhas explana��es j� estava abra�ado com ela segurando um dos peitos. Fazendo-se n�o est� notando, continuei avan�ando sem deixar a hist�ria de lado. Percebi que quando mencionava o tamanho do cacete do cara mais curiosa ficava. Passou-se algum tempo coloquei discretamente a m�o dela sobre o meu pau duro como o a�o. Ela foi aos poucos relaxando o corpo, e na medida em que eu contraia o abd�men o meu cacete mexia. Fazia de prop�sito para ela perceber que ele estava vivo. Notando come�ou a corresponder, segurando com mais vitalidade, logo j� estava com ele de fora da cal�a e ela segurando-o carinhosamente. Nessa altura nem ouvia mais o que eu dizia, ent�o parei de falar e comecei a registrar a nossa pr�pria aventura. Abri sua blusa, tirei os peitos mais lindos que j� tinha visto pra fora e chupei feito bezerro faminto. Ela se entregou totalmente aos meus carinhos. Segurava minha cabe�a e comprimia de encontro ao seu corpo, aos seus monumentais peitos grandes, de biquinhos rosados, duros pela �nsia e o desejo diab�lico da vol�pia generosa do sexo. Nessa altura do campeonato fazia as duas coisas, enquanto chupava tamb�m passava a m�o na sua calcinha por cima da sua xoxotinha molhadinha de desejo. Ela gemia baixinho e punhetava o meu caralho que contra�a em espasmos de tes�o. Disse no seu ouvido para deitar no sof� e comecei a beijar seus p�s, pernas, coxas num verdadeiro ritual de orgia, at� alcan�ar o meu alvo, sua bucetinha escaldando pela vontade de ser acariciada e chupada com extrema paix�o e loucura. Quando passava pelas suas coxas notei que estavam arrepiadas e com os m�sculos das pernas r�gidos e contra�dos pela �nsia do sexo. Abaixei com carinho sua calcinha rosa claro e meti com loucura a minha l�ngua na sua racha vaginal. A minha l�ngua ganhava velocidade à medida que ia penetrando suas entranhas. Impressionante com adquiriu resist�ncia. Ficou dura e atrevida quase igual ao meu cacete para lhe dar mais prazer. Ela contorcia e gemia parecendo que estava sendo torturada pelo prazer. Segurava meus cabelos quase os arrancando, fechava as coxas contraindo minha cabe�a contra sua xaninha melada e mexia em todas as dire��es.
Enquanto eu fazia a minha parte oferecendo-lhe o prazer que precis�vamos, ela manifestava o seu desejo ardente pela alegria prazerosa com carinho e vol�pia.
- Amor sua l�ngua � uma del�cia. Estou ficando louca de tanto tes�o. Olha a minha xaninha, v� como est� babando de prazer. – Dizia com a voz embargada pelo tes�o.
Eu estava a mil. Fazia tempo que esperava por aquele momento. Quantas vezes admirei o seu corpo escondido por tr�s de um shortinho, ou de um vestidinho fininho meio transperente que ela usa quando desfilava pela casa à minha frente. E que peitos mais admir�veis e lindos! Com todos esses atributos eu queria mais que tudo, era comer o seu cuzinho. Sua bunda lindona, grande, empinada, redonda, quando usa calcinha fio dental ent�o � uma loucura. Na medida em que fazia os meus carinhos com a l�ngua na sua xoxotinha, procurei com os dedos massagear seu cuzinho. De in�cio ela tentou evitar, mas como o �xtase do tes�o ficou incontrol�vel, come�ou aceitar o que viesse.
- Ahhhhh, que del�cia! Voc� � gostoso demaissssss! Sua l�ngua est� enfiando gostoso na minha bucetinha. Ah, � maravilhoso o que est� acontecendo com a gente querido! Me fode logo, j� gozei duas vezes na sua l�ngua, depois n�o vou ter energia para receber essa rolona grossa, grande e gostosa. – Continuei chupando e fazendo carinho na sua fenda de prazer, ent�o aproveitei o frenesi e ao mesmo tempo que chupava o meu dedo j� estava dentro do seu cuzinho preparando-o para enfrentar um volume maior. Na medida em que ela ia se acostumando eu colocava mais outro. Ela aceitou tr�s numa boa, a� eu pensei, � agora que o but�ozinho roxo dela est� no papo e prontinho pra levar ferro. Coloquei com carinho ela de quatro, passei a l�ngua no roxinho dela para deix�-lo molhadinho, enquanto isto ele mexia parecendo que piscava e me convidando para chegar logo junto firme e forte. Quando estava bem molhadinho fui colocando devagarzinho, ela abra�ou e mordeu uma almofada que estava no sof� e gemeu baixinho. Com a calma necess�ria fui fazendo ele ir entrando. De repente ela olha para tr�s e pediu-me: - P�ra amor, t� doendo demais. N�o estou aguentando. Eu fazia que n�o escutava, s� pedia calma e que ela relaxasse para diminuir a dor. Mesmo assim ela pedia pra eu parar. Eu como sempre ia colocando aos poucos. Quando notei que faltava pouco dei uma estocada decisiva. Ela deu um grito abafado, gemeu fundo e disse: - Nossa amor, voc� acabou de me rasgar toda! O meu cuzinho j� era. A partir da� fui mexendo aos poucos at� se acostumar com a minha pica toda atolada. Assim que relaxou totalmente fui impondo mais velocidade nos movimentos e o cuzinho j� estava aceitando legal, foi que ela come�ou a gostar. – Huummmmm! Ta ficando gostoso amor. N�o d�i mais. Enfia tudo, mexe mais r�pido, t� muito bom. Enquanto ela gemia e pedia mais, com uma das m�os burilava o seu grelinho intumescido pelo prazer. Com as duas a��es simult�neas em movimentos cont�nuos ela se esqueceu de tudo e gritava alucinada.
- Ahhhhhhh! Eu vou gritarrrrr! Desculpe amor, mas t� bom demaissss! Quero dar meu cuzinho pro seu cacet�o todos os dias. Ahhhh, como � gostoso! T� bom demaisssss! Que caralho mais gostoso. Sei que ele me rasgou, mas como valeu à pena. Agora vai ter um buraquinho a mais pra entrar e me dar mais prazer. Mexe querido, n�o liga pra o que estou falando, mas t� bom pra caramba! E esse dedo na minha xoxotinha, t� me deixando louca! Bate na minha bunda, bate forte, sou toda sua, quero ser sempre. Mete com for�a querido.
O interessante em tudo que estava acontecendo, � que eu estava dando tudo de mim e ela ainda queria mais. Havia esquecido sua suposta timidez. Nossa foda era selvagem, animal. Eu estava maravilhado vendo o meu pau entrando e saindo daquele cuzinho delicioso. Ouvindo seus lamentos de prazer ent�o, me deixava ainda mais doid�o, at� que n�o aguentei mais segurar a barra e gozei. Quando ela sentiu o seu cuzinho sendo invadido por uma avalanche de porra, gozou tamb�m. Parecia que s� estava esperando eu gozar para retribuir com o seu orgasmo delirante. Depois de completado nosso ritual de sexo selvagem, foi que ela se lembrou que a m�e e a irm� poderiam chegar e n�o deveriam demorar menos de uma hora. Pensei comigo, ainda temos tempo de mais uma foda na sua buceta. Queria que aquela noite fosse inesquec�vel. Pedi pra ela brincar um pouco com o meu cacete, ent�o ela o segurou, o olhava como que admirando uma obra de arte, apalpava, acariciava; suspirava, sorria encantada; beijava como se fosse numa crian�a carente por um afago. Colocava rente ao rosto ro�ando na sua face com total doa��o de carinho. Esfregava sua cabe�orra roxa, ou rosada sei l�, brilhosa com a ponta dos dedos, ora com a l�ngua de maneira bem sutil. Voltava a olh�-lo, de repente descobriu o buraquinho por onde o s�men � ejaculado e enfiava a l�ngua querendo encontrar algo que n�o sabia o que. Enfim, sua maravilhosa contempla��o parecia uma inspira��o po�tica sexual com todos os ingredientes de uma entrega sem limites, sem impedimento para fazer o que quisesse. Se achando dona absoluta daquele cilindro de puro m�sculo em riste, se revelando uma fera faminta por sexo. Seus carinhos e a maneira pela qual tentava revigor�-lo do cansa�o daquela trepada m�gica, rapidinho ficou a ponto de bala, n�o precisava de mais nada, ent�o o enfiei todo de uma s� vez, sem rodeios na sua gruta ensopada. Ela delirava mais uma vez de prazer. Para ela, naquele momento depois que o cuzinho foi pro brejo qualquer atitude extra, seria lucro. Transamos como nunca hav�amos transado e est�vamos exaustos. Quando a m�e e a irm� chegaram ainda bem que n�o ficaram por perto procurando assunto, sen�o iriam sentir o cheiro forte de sexo e de porra. A M�rcia estava cheia de porra por dentro e de amor pra dar. Feliz da vida reclamava rindo apenas do ardume que sentia no rabo, mas isto passa, e logo estar� querendo mais. E � o que vem acontecendo. Toda vez que transamos o cuzinho faz parte da minha sobremesa no nosso card�pio de amor e sexo. E o melhor � que numa transa no carro o cuzinho � o que melhor se ajusta em termos de posi��o e conforto. Basta ela abra�ar o encosto da poltrona e est� prontinho pra levar ferro.
Gosto muito de comer uma bucetinha, ah, se gosto! Mas convenhamos o cuzinho de uma mulher � um show a parte e merece ser preenchido com uma boa foda por um cacete intumescido e duro de desejo n�?
Qualquer contato com o autor, seu correio eletr�nico � [email protected]. Vamos aguardar nova hist�ria, sempre verdadeiras, � claro!