Hist�rias Secretas (1)
Esse � meu primeiro conto, espero que gostem, pois ele tr�s umas explica��es necess�rias aos outros que seguem a este. Inicialmente falarei da s�rie de fatos estranhos que fizeram parte da nossa inf�ncia:
Fato 1 – minha m�e gr�vida de oito meses, eu, como sempre fazia, come�o a fazer carinho em sua barriga enquanto ela assistia televis�o no sof�, Augusto C�sar (fict�cio) sempre se mexia, mas nesse dia ele se mexeu tanto que deixou minha m�e cansada. Disse ela que o beb� chegou a acompanhar minha m�o com a m�ozinha dele, isso a assustou e pediu que eu parasse. Mais tarde meu pai conversou comigo procurando dar raz�es m�dicas (ele era m�dico) para eu n�o tocar mais na barriga da minha m�e, isso me deixou triste, mas, como meu pai havia dito, s� faltava um m�s.
Fato 2 – meu irm�o nasce, � um choro sem fim, por�m quando eu chego e falo com ele (ainda no hospital), ele se acalma e dorme segurando meu dedo indicador. Em casa a mesma coisa logo na primeira noite eu sou obrigado a dormir no quarto dos meus pais, pois bastava eu sair o beb� acordava. No dia seguinte, claro, o ber�o do meu irm�o � transferido pro nosso quarto, o que garante uma noite de sono tranquila para o rec�m nascido. Detalhe, qualquer choro, bastava eu chegar junto que o cara relaxava na hora.
Nossa inf�ncia foi normal, apesar da diferen�a de idade (quatro anos e um mes), sempre fiz quest�o de incluir ele na brincadeira, nem que fosse para assistir enquanto eu jogava futebol com a molecada. A n�o ser pelo lance das febres que ele tinha quando eu viajava para casa da vov� ou de algum tio ou tia (isso me deixava orgulhoso), o resto, acho que foi normal.
Aos doze anos j� dava meus beijinhos em namoricos com as meninas do col�gio, isso deixava ele com certo ci�me, eu n�o me importava muito j� que o amo. Aos quatorze fui morar em S�o Luis, mas era obrigado a vir (pelo menos no primeiro semestre), todo final de semana j� que meu mano vivia numa tristeza sem fim, inclusive foi feito acompanhamento psicol�gico.
Em S�o Luis come�ou a acontecer uns fatos estranho comigo, eu me pegava olhando os corpos dos surfistas, sem esquecer do meu � claro, sou branco, cabelos e olhos castanhos claros, 165 cm (na �poca), pernas grossas, bunda redondinha, peitoral definido. Olha pra falar a verdade n�o sou de jogar fora n�o. Ah! Ia esquecendo 19 cm de dote “um pouco grossinho”. �s vezes meu falo dava sinais quando passava algu�m de bunda boa. Dois anos depois de ter chegado a S�o Luis, j� com dezesseis anos, aconteceu algo.
Um dia, andando sozinho pela Ponta da Areia, notei que um coroa sarado me olhava, isso me deixou perturbado, mas sentei na areia e resolvi ver no que dava. O cara se aproximou:
- Tem horas a�? – perguntou pegando no pau.
- N�o senhor – respondi secamente. Ele sorriu e disse:
- O senhor � por sua conta. Posso sentar? Eu ainda mais intrigado respondi olhando fixamente em seus olhos.
- Pode.
Ele sentou e pude concluir que ele n�o era Maranhense, descobri depois que era do Rio. Ele come�ou a elogiar as praias e depois as pessoas, da� virou pra mim e disse:
- Voc� tem consci�ncia que � dono de um corpo bonito e um rosto de macho mais bonito ainda? – ruborizado pela diret�ssima dele respondi.
- Voc� tamb�m. A� rimos juntos. Ele me convidou para darmos uma volta e seguimos rumo ao S�o Marcos. Cara eu ainda n�o tinha prestado aten��o direito, mas ele tinha uma bunda que em pouco tempo de caminhada meu pau tava pra furar a sunga, ele malandro percebia e s� lambia os l�bios e sorria maroto pra mim. Quando j� t�nhamos avan�ado bastante em dire��o à praia de S�o Marcos (onde fica o farol S�o Marcos), ele disse:
- Vamos parar um pouco – e apontou para umas pedras vermelhas na areia. Paramos, ele sentou em uma e eu fiquei em p�. Ele me olhou fixamente e mandou:
- E esse rapaz zangado a�? N�o quer mostrar a cara n�o? – perguntou sorridente.
Eu prontamente respondi a pergunta tirando o p�nis pra fora, ele n�o contou conversa, olhou para um lado e para o outro (n�o tinha ningu�m), ficou de joelho em minha frente e mandou a mamada, minha primeira mamada. Gemi na hora, ele levantou a m�o e come�ou a pegar deliciosamente nos meus peitos, quase que n�o resisti e quase gosava, ele ficou em p� e ficamos rosto a rosto n�o me fiz de rogado mandei um beijo na boca ali mesmo ele me agarrou e abra�ou forte, parou e disse no meu ouvido:
– Tu � uma del�����cia. Vamos para detr�s daqueles arbustos, ficamos mais à vontade l�.
O local parecia j� ser frequentado (o que constatei depois), a� ele tirou a sunga forrou o ch�o com a camisa e o cal��o que ele trazia na m�o, me puxou e disse:
- Chupa meu peitinho vai! Obedeci prontamente e a jeba dele cresceu na mesma hora. Logo ele come�ou a se punhetar – Chupa o outro vai – Chupei o outro peitinho dele, ent�o ele chupou meus dois peitinhos, eu n�o sabia, mas que neg�cio bom. Ele beijou meu abd�men, lambeu e foi descendo voltando a me chupar e pegar nos meus peitos a� eu n�o resisti, comecei a me contrair e a gemer segurei a cabe�a dele e comecei a bombar ferozmente, ele falou rapidamente – gosa pra mim meu macho – obedeci e enchi a boca e o rosto dele de porra, nossa como eu gosei n�o pensei que tinha tanta gala assim. Ele limpou o rosto com a camisa, se levantou e nos beijamos loucamente, logo eu estava mamando os peitos dele e ele se punhetando da� a pouco ele come�ou a gemer, eu parei e disse:
- N�o cara pera�.
- Que foi gatinho? - Perguntou fazendo cara de dengo.
- Quero te comer.
- E j� t� em ponto de bala? – disse olhando pra minha pica que latejava de tes�o. Ele tirou uma camisinha do bolso do cal��o e ele mesmo colocou no meu pau, passou saliva no cu e ficou de quatro. Virou para mim e disse “VEM”. N�o contei conversa, passei mais saliva na camisinha, encostei a cabe�a na portinha deliciosa dele, parecia at� que aquilo era um aspirador de pica, pois meu pau escorregou liso e macio naquele anel de prazer, comecei a bombar aquela bunda fogosa e ele me pediu que pegasse nos peitos dele, cuidei em atender logo.
- Vai del�cia enche meu cu com esse m�sculo. A� que pica boa. – Disse ele gemendo
- Cara que neg�cio bom, agora vou querer um cu todo dia. Poxa! Caralho!
- Vai mete, mete, enfia logo os ovos. Cara tu vai me matar de tes�o. Escuta vamo mudar de posi��o.
Meio a contra gosto tirei o pau do cu dele. Ele imediatamente ficou na posi��o que depois eu soube que era “frango assado”, passei saliva no pau novamente, coloquei um pouco no cu dele e empurrei. A� eu enlouqueci, pois nessa posi��o dava pra ver o pau entrando, comecei a gritar:
- Ai, ai, ai, ai que del�cia. Cara eu quero gosar assim.
- Vai meu homem me enche com tua porra, me come porra – disse ele gemendo e com o pau latejando o tempo todo.
Ficamos nessa posi��o mais ou menos uns cinco minutos da� o cara come�ou a ficar louco e a pegar as pedrinhas pr�ximas apertava e dizia:
- Porra vai moleque me enche com tua porra. Ai cara vou gosar. Ai gostoso vai me come. – Ele tentou se punhetar, mas eu n�o deixei, fiquei segurando as m�os dele como um crucifixo, ent�o ele disse:
- Ai cara faz isso n�o, assim voc� me mata – continuei segurando. Ent�o:
- Ai cara porra del�cia, tamb�m vou gosar a� meu Deus que � isso.
- Porra cara � a primeira vez que eu goso pelo cu ai, ai, ai – quando eu olhei o pau dele tava espalhando gala peso peito e pela barriga dele, Vendo isso enchi a camisinha de porra gemendo feito um louco. Ent�o me curvei e mandei um beijo com muito tes�o.
Mas pra nossa surpresa escutamos um estalo de galho quebrando atr�s da gente, na encosta acima e vimos um surfista louro acabando de gosar vendo n�s dois ali em baixo. O cara sacana deu um sorriso, deu tchau e disse:
- Gostou? Da pr�xima vez vai ter que pagar viu.
- Cara foi a foda mais louca que eu j� vi at� hoje. Valeu – disse o surfista descendo a encosta para ir embora.
Ficamos conversando um pouco e descobri que ele estava no Hotel Ponta da Areia e que voltaria para o Rio no outro dia pela manh�. Ele quis que eu fosse dormir com ele. Mas como eu morava em casa de parentes, isso era complicado. Ele prometeu voltar e me procurar, pois tinha sido uma das melhores fodas que ele j� tinha tido. Ficou surpreso e feliz em saber que ele tinha sido minha primeira foda, nos despedimos e sa�mos do nosso “moitel”.
Caro leitor, voc� deve estar achando estranho. N�o? E onde entra a hist�ria do meu irm�o? Na verdade estou descrevendo o trajeto das minhas experi�ncias sexuais at� chegar ao amor da minha vida. Mas vamos l�.
No final desse ano, quando cheguei de f�rias tive uma surpresa. È o seguinte, tentei chegar de surpresa em casa, pra minha M�e e meu PAI, tudo bem. Mas pro meu irm�o... O danado convenceu minha M�e a doar nossas camas e colocar a cama de casal deles em nosso quarto, j� que ela ia comprar uma cama nova. O quarto tava arrumado (que ele mesmo arrumou, segundo minha M�e) e em cima da cama tinha uma caixa de chocolate Mundi (que eu adoro), embrulhada pra presente. Convenceu a empregada a preparar um dos meus pratos preferidos pro jantar, ou seja, ele tava me esperando. Quando eu cheguei, ele tava no banho, entrei pro quarto e o esperei sair enrolado na toalha, o moleque tava lindo como sempre e foi logo dizendo sorrindo:
- N�o vai abrir teu presente n�o?
- Ah! � meu? – e corri, abri o presente e quando vi o que era me voltei pra ele e dei o abra�o que eu tanto desejava dar, n�o resisti e chorei. Ele me olhou, secou minhas l�grimas, beijou meu rosto e foi vestir-se. Jantamos e o resto fica para o pr�ximo conto, pois esse � apenas o primeiro, espero que votem em mim, pois essa hist�ria tem muitos cap�tulos. Se quiserem me escrever, � s� enviar para: [email protected]. At� a pr�xima pessoal.