Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA GATA NO CINE PORN�

Minha gata realmente � do caralho. Al�m de gostar de mim, alguns anos mais velho, gosta de cada foda como se fosse a �ltima de sua vida. Claro que n�o foi isto o que nos aproximou, pois ela � uma garota – sim, garota! – pouco mais de 40 anos, quase loira, olhos de Liz Taylor ouvindo Ella Fitzgerald, que tem neur�nios. E eles geralmente funcionam.

Tamanho 1 m 67, peitos 42, uma bel�ssima bunda, coxas de virar cabe�a de monge, Cristiane s� n�o pensa em sexo quando o assunto � profissional ou familiar. Trepamos muito menos do que gostar�amos, mas a intensidade � infernal. Nenhum de n�s tem restri��es, somos muito curiosos e procuramos praticar a melhor sacanagem poss�vel, sempre cheia de fantasias. Mas nem sempre, pois ela atrai machos e f�meas com igual intensidade – a ponto de propor m�nage a mo�as que d�o em cima de mim e à infinidade de caras que se perdem de taras por ela.

Moramos em S�o Paulo, pr�ximo ao Centro, regi�o onde se v� de tudo. E que oferece de tudo. Num domingo de sol sa�mos no fim da manh� para passear pelo velho Centr�o da cidade. E acabamos indo parar no Bar Brahma, boa op��o para almo�o, caipirinha e chopp escuro. Aquele almo�o foi dos compridos, e os l�quidos fartos, e a tarde j� ca�a quando pegamos o caminho de casa depois de horas de conversa recheada de sacanagens e de discretas agarra��es. Pass�vamos pela avenida Ipiranga, em frente a um desse cinemas de sess�o corrida com filmes de sacanagem. Como a bebida � boa conselheira um olhou para o outro e entramos sem discutir: o tez�o suava por nossas peles.

A cena na tela era a de um imenso 69 – e n�s n�o sab�amos exatamente o que fazer. A plat�ia, coisa de vinte pessoas, algumas sozinhas e outras sentadas lado a lado, duas a duas, cheirava a suor, sacanagem e porra. Escolhemos um lugar pr�ximo da maior concentra��o de pessoas para aproveitar o clima, como me disse a Cris. Ela estava vestida com uma daquelas cal�as leves, e finas, de praticar gin�stica, e seu top era, admito, dos bem pequenos. Estava sem suti�, e ela tratou de fazer balan�ar os peitos para chamar a aten��o. Sua silhueta no escuro j� levantaria o pau do monge de cabe�a virada. E logo entendi a id�ia dessa deliciosa menina com g�nio de biscatinha: estava pronta para qualquer coisa.

Sentamos um do lado do outro e j� fui enfiando a m�o no meio de suas pernas. A bu�a j� estava encharcada, um pouco pelo filme, outro tanto pelo ambiente, o resto pela sacanagem que, sab�amos, viria. Demorou pouco para acontecer: um cara subiu o corredor, entrou na nossa fileira e sentou-se ao lado dela. Cris j� estava com meu pau na m�o quando ele tirou para fora a sua vara, e n�o hesitou a come�ar a me chupar na frente dele. Ciciou no meu ouvido que queria se mostrar para ele e, dessa vez, entendi: tratei de vir�-la para o meu lado, e fui passando a m�o no seu rabo por cima da cal�a de gin�stica – e ela mamando meu cacete.

O cavalheiro sentado ao lado dela n�o tirava os olhos da minha m�o direita, daquelas ancas infernais. Fui mais longe: comecei a abaixar a cal�a de Cris, deixando a bunda à vista. Ela parou de me chupar para ver a rea��o que causava, e teve um trimilique de tez�o ao ver a naba do rapaz – que n�o tirava os olhos de seu rabo. Agi r�pido: puxei-a de volta para o meu pau, que inchava de vontades, e estendi o bra�o: consegui tocar na m�o do cara, acho que no pau tamb�m, trazendo-a para cima da bunda de Cris, num sinal que o farol estava verde para afagos.

Ele n�o hesitou. Passou a explorar aquele rab�o, aquelas coxas e a xana de Cris como se n�o tivesse feito outra coisa na vida. E ela abrindo as pernas. Ele abaixou-se e passou a pincelar a l�ngua em algum lugar que ia do monte de carninha cor-de-rosa ao cu. Ela gemia baixo, como cadelinha nova, e at� parou de chupar minha rola para ficar numa punheta molhada – mas com a m�o esquerda, pois a direita foi para tr�s, em busca da vara dele. J�, j� quem via a bunda dela era eu, pois Cris debru�ara-se sobre o cacete de nosso novo amigo e o chupava como profissional que era, com movimentos ritmados de cabe�a e de m�o. Chupeta e punheta, rima rica! O cara simplesmente se esticou para a frente, segurando os peitos, vendo cabe�a e m�os de Cris se mexerem, trabalhando um pouco mais r�pidos, um pouco mais lentos. S� de olhar meu pau estava na altura da garganta, duro feito eixo de FeNeM�.

Levei um susto quando me tocaram no pau. Era um aut�ntico viadinho vindo em busca do meu Para�so de tez�o: conseguiu baixar um pouco minha bermuda, cuspiu e engoliu – e eu de olhos na poltrona do lado. O viadinho tamb�m era experiente na arte do boquete, e algumas vezes fui obrigado a segurar sua cabe�a para n�o gozar, pois ele tamb�m me ro�ava o cu com um dedo molhado – porque eu achava que, ali ao lado, a fun��o estava pronta para melhorar.

N�o deu outra. Cris levantou-se, pegou a camisinha que o macho oferecia, colocou-a na boca presa pelos l�bios e cobriu o mastro do cara, at� o talo. Virou-se de frente para a tela, que mostrava cena muito real de lesbianismo, e come�ou a engolir aquela vareta com suspiros de tez�o que, tive a impress�o, chamava a aten��o de quem passava pela rua. Parecia, de verdade, uma cavalgada de buceta engolindo cacete. Mas foi tudo muito r�pido: quando ela deu gritos de gozo tamb�m gozei na boca do viadinho. Depois confessou: naqueles 30, 35 segundos de metida gozara tr�s vezes.

Terminada a foda macho e viadinho sumiram atr�s da cortina. Sobramos n�s, sentados quase sem roupa. A tempo de a Cris ainda engolir a porra que o viadinho deixara e de sentar no meu pau para mais uma gozada.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Ai ai minha bucetinha contoscontos eroticos comi a esposa e omaridoContos mae da minha namorada perguntou me punhetocontos cara comeu minha mulher devaga pra mim nao ver contosdei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticoContos erotico:esposa encoxada no onibus ao lado do maridobuceta volumosaconto erotico anal deicontos coroas primas do interiorcontos cheiro dela eroticoscontos anal de mulher virgemqero tranzar com a minha enteada ela r muito timidacontos eróticos de provocações esposaConto erótico menina e seu Raimundoflogdosexo.compauloelizabethcontos/ morena com rabo fogosoEla pediu pra cheira e ele esporou nacara delafotos de esposa de corno pegando no mastro grandeContos primeira chupadaContos eroticos sou casada e crente e como meu marido nao e´adepto de sexo meu vizinho viuvo comeu ate meu cupornô com magrinha dos peitinho duro e c****** empinadoContos no sitio isolado novinha da pro velhosogra fez anal por curiosidade contoscontos de safadas com padastrosconfesso que perdi o cabaso com meu dogfui na casa de massagem e fui enrabada contos eróticoscontos eroticos incesto vovô e titio me fuderam/conto_14234_escravo-de--prazer-1.htmlRenato shortinho coladinho fazendo na rolacontos de putas subimisas as sua donacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacasada do corno na praia contoContos eroticos gozando até chorarcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_8706_priminha-novinha-e-safada.htmlbatendo punheta no cavalo contos eroticos/conto_11560_o-ginecologista-e-2-auxiliares.htmlcontos eroticos novinha bolinandocontos eroticos lingerie brancaEsposa fodida no onibus cheio contoContos eroticos sequestro Conto erotico irmao fingiu que nao sabia transar pra come a irmabudendo.cadela.no.ciu.vira.latapaquerei ex nanorada do neu primo é pau?O porteiro amigo do meu pai me fodeu contoeroticocontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos primeira vez que dei o cucontos gay fudendo com o desconhecido no terreno baldioconto mae e filha bebadasConto as primas na roçameu pai deu calcinha minúscula para minha esposa de presente contos eróticosMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTObosta da minha esposa contosporno club conto eroticos de meninos gayscontos de mulheres a levar com o punho na conagožano na buceta da irmancontoseroticos.com/encoxei minha tia no trem lotadocontos eroticos padrasto tirando a virgidade da enteadaconto erotico meu marido bebado dormindo e eu dando pro amigo dele gostosoContos fiquei bebada e me chuparamcontos eroticos vovô pai e maexvidio.vagbuda.virgemcontos eroticos comendo a professora velha pra passa de anopezinho com chulezinho da minha amiga contos eroticos podolatriaprima cazada ve seu primo comendo a subrinha depois pedi para o primo fuder com ela no sexocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontoseroticos.o macumbeirocontos eroticos coroas punhetando o pirralhocomemos minha namorada contos eróticosescrabas q fodemo masagista fasendo masagem na mulher o pau dele encostou no rosto dela e ela chupoucontos pornos nas dunas gaia