Como j� relatei aqui, eu tive o privil�gio de tirar o cabacinho macho de meu novo vizinho do andar de baixo. Ap�s o ocorrido n�o encontrei mais com o rapaz, devido aos nossos hor�rios de trabalho. At� que uns 20 dias depois, novamente em uma de minhas folgas do trabalho, batem em minha porta.
Ao atender, vejo meu vizinho, ali com um sorrisinho safado no rosto e foi direto perguntando, est� sozinho? Sem esperar a minha resposta, foi entrando.
Eu ainda tentei arranjar uma desculpa para n�o receb�-lo, mas ele me interrompeu: “Tudo o que voc� fizer eu fa�o” Eu parei de falar intrigado com aquilo que ele havia dito, para mim n�o fazia sentido nenhum. Ent�o ele continuou: Voc� me disse que fazia tudo o que eu fizesse, mas saiu aquele dia sem dar pra mim. Vim cobrar sua promessa! Lembre-se que promessa � d�vida!
Eu estava perplexo, n�o sabia o que responder, muito menos o que fazer. Meu impulso era de cair na porrada com aquele carinha, que praticamente invadiu meu apartamento, tratando-me como se eu fosse um viadinho. Eu sabia que ele tinha certa raz�o, afinal eu realmente tinha prometido meu cuzinho pra ele, mas foi ele que gozou antes que eu pudesse cumprir minha promessa, e al�m do mais isso n�o dava e ele o direito de me tratar daquele modo.
No entanto, eu fiquei ainda mais perplexo com minha rea��o, meu pau havia subido no instante que eu o vi, ao abrir a porta. E aquelas palavras e aquele jeito macho e meio autorit�rio com que ele me falava, aumentavam ainda mais o meu tes�o, de forma que meu pau trincava de t�o duro no meu shorts. O desejo e as lembran�as daquela transa magn�fica que tive com ele, dominaram-me, de forma que a �nica coisa que fiz foi fechar a porta a chave e ir de encontro a ele, n�o acreditava no que estava fazendo, mas sem cerim�nia nenhuma eu deixei todos os meus pudores e complexos machistas e j� levando minha m�o a seu pau, que tamb�m estava pra l� de duro, tasquei um beijo naquele moleque.
Ele retribuiu com ardor, enroscando-me com seus bra�os e j� levando suas m�os at� minha bunda. Assim nesse abra�o caloroso fomos ainda nos beijando, para o quarto. O tes�o comandava tudo. Quando chegamos ao quarto, parei de beij�-lo e afastei-me de seu abra�o. Fiquei ali uns instantes parado, olhando-o, apreciando aquele macho, com testosterona aflorando para tudo que era lado. Voltei a pegar em seu pau e levei sua m�o at� o meu, mas ele recusou, falando autoritariamente, mas de um jeito muito safado: “N�o tenho que fazer nada hoje. Voc� que tem que tratar bem, o garoto aqui. Hoje eu vou s� comer essa sua bunda.”
Segurou-me pela cintura j� me virando de costas pra ele e j� for�ando meu corpo a se curvar e fazendo com que me apoiasse na cama. E com a mesma vol�pia, j� foi arrancando-me a roupa e quando percebi ele j� estava tamb�m pelado e ro�ando aquela vara em mim.
Eu estava completamente dominado, nunca tinha deixado algu�m me tratar daquela forma, sempre estive no comando da situa��o de minhas transas, mas aquela situa��o estava me deixando louco de tes�o, que eu n�o resisti, s� me entreguei.
Ele j� estava com a vara enorme no olhinho do meu cu. Eu j� havia dado algumas vezes, mas sempre com muito cuidado e bastante lubrifica��o, no entanto em vez de medo, eu tive ainda mais tes�o. Estava louco pra ser enrabado, ali a seco e dominado.
Ele me tratava como um dominador, macho e autorit�rio e eu vibrava com sua postura e suas palavras que n�o parava de falar um instante sequer: Voce vai ser minha putinha. Achou que ia me comer e n�o ia levar o troco? Vou arrega�ar seu rabinho hoje. Voc� vai ser minha mulherzinha. N�, viadinho? Quer ser meu viadinho? Hein? Putinha, mulherzinha.
E com essas palavras e outros palavr�es ele foi me penetrando, sem ligar para meus gemidos de dor e de tes�o. Ele foi metendo devagar, mas sem parar, at� que senti seus pentelhos em minha bunda. Ele parou um instante, esfregando bem seu quadril em meu rabinho e come�ou a estocar vigorosamente. Eu ia ao del�rio, a dor passara e o prazer me dominava. Eu comecei instantaneamente a rebolar, a gemer e a pedir que ele metesse em mim com for�a. Eu me sentia uma verdadeira putinha, dando pro seu macho, era um tanto constrangedor, mas eu n�o me importava, s� delirava e curtia aquele prazer enorme que sentia.
O cara me fodia com for�a, com jeito macho. E acelerou ainda mais a velocidade de suas estocadas, deu um grito e caiu arfando sobre minhas costas. Ele estava gozando e enchendo meu cu com sua porra.
N�o saiu de dentro de mim e falou autorit�rio: “Vai bate uma gostoso. Goza com meu pau enterrado no cu. Vai!”
Eu automaticamente peguei em meu pau e mal comecei a me tocar e explodi em gozo, melando toda minha cama.
Ca�mos os dois de ladinho, com ele ainda dentro de mim. Ele me abra�ava forte e seu pau ainda ia fundo dentro de mim, sem parecer querer amolecer. Ele sussurrou em meu ouvido: “Ainda to tesudo.”
Respondi com um gemido de: “Me come, ent�o”
Ele voltou a me estocar, enquanto segurou minha perna levantando-a e deixando-me arreganhado para ele. Ele fazia quest�o de tirar o pau completamente e meter novamente, com for�a e de uma s� vez, vibrando com cada gritinho que eu soltava com isso.
Meu pau j� estava duro novamente, o tes�o me dominava.
Ent�o sai daquela posi��o, levantando-me da cama e deixando-o deitado reclamando de ter perdido meu buraquinho apertadinho.
Segurei suas pernas, fazendo-o deitar-se de costa, levantei-as, deixando-o em posi��o de franguinho. Ele reclamou, mas disse-lhe: “J� paguei minha d�vida. Agora se quer continuar, � na base do troca-troca”
Ele deu seu sorrisinho mais safado e falou: “Vai com calma, ta?”
Eu direcionei meu pau para o olhinho de seu cu e fui empurrando devagar. Ele gemia, e me pedia para que passasse cuspe, que estava doendo. Mas eu queria come-lo como ele havia feito comigo, a seco. N�o me importei com seus gemidos e empurrei meu pau para dentro. Minha pica ardia, aquele cuzinho parecia ainda mais apertadinho que da outra vez. Que quando terminei de meter tudo, tive que parar e me segurar para n�o esporrar de tanto tes�o.
O carinha gemia, ainda com cara de dor, mas pediu que eu bombasse. N�o me fiz de rogado e comecei um vai e vem gostoso, fazendo-o gemer e delirar com meu pau em seu cuzinho.
Eu acelerei ainda mais minhas estocadas, mas ele entendeu minha inten��o e pediu que eu n�o gozasse ainda. Eu ent�o terei meu pau, daquele cuzinho guloso, mas continuei segurando suas pernas, vendo aquele anelzinho, alargado e piscando. Era uma vis�o incr�vel, de d� tes�o a qualquer um.
Ele me pediu para que eu deitasse. Eu deitei a seu lado e ele se levantou, tamb�m me colocando em posi��o de franguinho. Posicionou seu pau e foi me penetrando. Quando meteu tudo, for�ou bem minhas pernas contra meu corpo, for�ando seu corpo tamb�m contra elas, podendo assim alcan�ar minha boca e me dar um beijo ardente.
Seu corpo e seus bra�os me deixavam completamente im�vel, com meu rabinho totalmente exposto, sendo vigorosamente estocado por aquele macho. Ele sabia realmente como tratar um veadinho. Ele metia bem r�pido, at� que parou e pediu para gozar em minha boca.
Tirou seu pau de mim e se deitou na cama. Eu me posicionei opostamente a ele e come�amos um meia nove macho. Em instantes gozamos, quase que simultaneamente. N�o desperdi�amos sequer uma gota de sem�m, engolindo tudo o que nossos paus expeliam. Depois de chuparmos bem um o pau do outro, deixando-os limpos, levantamos nos abran�ando e beijamo-nos.
Ele se vestiu e se despediu, deixando-me ali completamente saciado e apaixonado por ele.
Relacionamos-nos ainda por tr�s anos, at� que a vida nos distanciou, mas at� hoje lembro-me, do meu vizinho, seu pau macho e seu cuzinho guloso.