A corrup��o V. Elzinha num casamento.
Como relatei na historia anterior, a pedido do meu primo-amor e amante, fiz muito satisfatoriamente de “Garota de Programa” (Vulgo: puta elegante contratada por telefone) numa festa de despedida de solteiro para um dos seus amigos, junto com outras quatro vadias, verdadeiras putas profissionais. Observando as outras aprendi um bocado em rela��o a comportamento profissional. E levei um bocado de picas, literalmente me encheram de porra. Sai mui fodida e satisfeita.
Como uma das condi��es para aceitar tinha sido a de assistir com meu priminho ao casamento, ele fez jus a sua palavra. Acho que n�o estava muito feliz, por ter estado na festinha de despedida com seus amigos, mas como era ele que tinha tido a ideia, tinha que aguentar e fomos. Vesti conforme o figurino, elegante e adequadamente, e o Jo�o me apresentava como “sua amiga”.
A cerim�nia foi como costumam ser as bodas, e j� desde a igreja, me apercebi das miradas de um dos amigos do meu primo. Aquele tipo de olhar de “Eu conhe�o essa mo�a, eu conhe�o... mas de onde?” E claro que eu identifiquei os que tinham estado na festinha, a come�ar pelo noivo.Mas esperava n�o ser reconhecida, simplesmente por ter muita gente, e muita bebida. Era mais prov�vel que lembrassem da minha bunda quando seguravam para comer, ou dos biquinhos ao mam�-los. Mas toda de mim? N�o acreditava.
Porem, um deles, aquele que me olhava na igreja, decidiu se aproximar e iniciou um papinho furado, do tipo: Oi, tudo bem? Todo bem. Amiga da noiva? N�o, do noivo. Ahhh. N�o nos conhecemos de algum lugar? N�o acredito, voc� � professor? N�o...
Mas ficou curioso a me observar. E eu inquieta e atenta, vi quando mudou de express�o e se dirigiu a outro da turminha, a l� cochichar exitadamente algo no ouvido, me indicando com o dedo. O outro olhou para mim franzindo o cenho e a seguir vi um grande sorriso mexendo a cabe�a e assentindo.
Gelei... Estava fodida, ia dar vexame... Bom, e agora? S� tinha duas op��es: ou cair fora de imediato. Ou simular indiferen�a e ficar. E decidi ficar. Porem, depois soube que algu�m lembrou que o Jo�o nos tinha contratado (Ningu�m ali sabia que �ramos primos e amantes), e foram com ele. De longe vi como conversaram animadamente os tr�s. E a seguir meu priminho puto se aproximou e me diz: Reconheceram voc�! Sim, j� me apercebi... E agora?
N�o sei. Quer dar o fora? Ou aguentar? Por orgulho e respondi: Fico.
Pouco mais tarde os tr�s se aproximaram discretamente. Oi! Oi. Reposta da festinha na casa do fulano? Sim, e voc�s? Tamb�m. Temos uma proposta... A, sim? Sim, ou voc� da para nos agora, ou falamos para o d�o da casa e ser� expulsa vergonhosamente.....
Eu senti enrubescer, sentia as bochechas quentes, ardendo. Porem com a pouca for�a que pude reunir perguntei: E como seria isso? Simples, eu conhe�o esta casa, vamos para o segundo andar, a um dos banheiros, achamos que ningu�m vai incomodar... Tudo bem, respondi, mas depois me deixam gozar da festa. Ta certo. Vamos?
Sem responder, caminhei na dire��o indicada, como se fossemos amigos batendo um papinho. Seguindo meu costume, e j� definida a situa��o, comecei a estudar como aproveita-la. E lembrei: Se n�o puderes evitar ser fodida... relaxa e goza... e n�o poderia evitar...
Entramos no banheiro e eles j� iam dizendo: Temos muito boa lembran�a de voc�... voc� foi uma putinha muito gostosa e tesuda, por isso queremos te comer de novo... vamos enfiar novamente nessa xoxota saborosa... hoje vais ter por todos os buracos... e n�o vale reclamar... puta n�o nega...
E entrando j� iam me manuseando e metendo m�o por todos lados. E em quanto um subia o vestido, outro abria o fecho e o abaixava de cima, e o outro me beijava alisando os peitos e tirando o soutian. E antes de dizer qualquer coisa, j� estava pelada, so com as meias e zpatos, e os tr�s tinham as picas duras e de fora e �s m�os me percorrendo toda.
Para come�ar, um sentou no vaso e me colocaram sentada no seu colo frente a ele para ser enfiada. Em quanto os outros mexiam com meus peitos e alguns dedos acompanhavam na boceta a pica metida. Depois me viraram e me inclinando mamei uma pica colocada de frente. E depois duas picas entravam na minha boquinha, as veces juntas, as veces se alternando. E tive meu primr gozo.
Quando o que estava sentado completou no grelho me enchendo de porra, outro tamb�m completou na boca, e engoli todo, n�o tinha outro jeito. E alem de mais, gosto mesmo.
Quando isso todo estava acontecendo, eu j� estava gozando e em plena pose do papel de cadeliha puta e vadia. Nos momentos em que n�o tinha picas metidas na boquinha, acompanhava seus coment�rios: Goza putinha, anda mexe esse quadril, mexe a bunda, vadia filha de puta, mexe que queremos te enfiar mais. E eu respondia: Me fodam, caralho, fodam sua putinha, sim, sou sua cadela vadia, me encham de porra, seus putos, quero seus caralhos bem dentro de mim, por onde queiram, mas dentro...
Depois me colocaram no ch�o de a cachorrinha e novamente tive um pinto na boca e outro na xota e senti meu cuzinho estreado por essa turminha. O que estava na boceta, se mudou para o buraquinho e dizia: Mas que cuzinho mais apertado tem esta puta..!! Como esta gostoso...! Parece que n�o tem dado muito por aqui... Com os coment�rios, os outros quiseram provar, e por turno me curraram. E era verdade, at� esse dia, somente meu priminho tinha comido meu cuzinho. E estando assim, me encheram, um apos o outro.
E j� tendo completado, seu leite cheirava por doquier no banheiro, mas considerando que j� era hora de terminar, l�s diz: J� me foderam como desejaram, agora eu vou querer de outra maneira, e v�o-me satisfazer. Quero os tr�s dentro de mim, como eu desejar. Topam? Concordaram e escolhi a pica mais grossa para meter pela boceta, a mais longa pelo cu e a outra na boca. Um deitou-se e eu montei nele guiando o ferro à xana. J� bem encaixada, e sentindo �s bolas alisando a bunda, me inclinei e outro enfiou no cuzinho, j� f�cil pelo arregazado; E quando come�aram a mexer, e eu acompanhava rebolando a bunda, pedi para o outro meter na boca: Pronto puto, me da j� essa pica, que quero comer mais porra. Queriam uma puta de festa? Pois aqui estou... mete filho de puta, mete...
E esse foi o primeiro a completar, com muitos espasmos, parte ficou na boquinha e engoli, parte ficou no rosto espalhado. E a seguir senti os jatos enchendo meu cu, e apertei as n�degas para estimular mais a ordenha. Por �ltimo outro leitinho encheu o grelho...
Ficamos derrengados, cansados e demoramos uns minutos a nos recuperar, todos quatro sentados no ch�o do banheiro. Depois tomamos um pouco de �gua e perguntei: Tem suficiente da sua putinha? Cumpli? Querem mais? J� comeram de todo, e estou toda arrega�ada e de tanto leite, n�o tenho mais fome. Damos por terminado? E se quiserem, outro dia continuamos. Concordaram
E voltamos contentes � festa, como se nada tivesse acontecido.