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O ZELADOR E EU

O zelador



Na �poca, eu estava com 19 anos, perto de completar 13. Come�ou a trabalhar no pr�dio que uma amiga morava, um coroa de 50 anos, mas n�o aparentava.

Tinha um corpo bem definido, sem barriga, peludo. N�o era bonito, mas interessante e vi�vo.

Fiquei sabendo que ele morava em um jk, no pr�dio mesmo, s� que a porta de entrada dava na garagem. Era pequeno, destinado apara moradia do zelador mesmo.

Por causa dele, come�ei a visitar essa amiga mais vezes, mas sempre disfan�ando minha curiosidade. Passado uns dias, notei que ele me olhava diferente, e de vez em quando dava uma pegada mo pau por cima das cal�as. Aquilo me deixou mais curioso, e um dia, fui visitar minha amiga no final do dia. Quando era umas 19 da noite, fui embora. Como a porta de sa�da estava chaveada, resolvi pedir para o zelador abrir para mim, assim, tinha uma desculpa para bater no apartamento que ele morava. Toquei a campainha, e ele demorou para abrir, quando abriu a porta, estava enrolado em uma toalha, pois estava no banho. Pedi se ele poderia abrir a porta para mim, ele disse que sim, mas perguntou se poderia terminar de tomar banho antes, e eu disse que sim.

Ele me convidou para entrar e aguardar, que ele j� voltava. N�o demorou muito, ele veio , s� que estava terminando de se secar, e estava completamente pelado. Ele tinha um corpo bem interessante, todo peludo, um pau, que mesmo mole era grosso, mas n�o grande, e suas bolas tbm eram grandes e o saco e as pernas bem peludas.

Ele me contou sobre sua vida, me disse que era vi�vo h� 7 anos e que n�o teve ningu�m depois disso, apenas umas trepadas, mas que afzia tempo que n�o transava com ningu�m. Conforme ia se secando, seu pau amantava de volume e ele se aproximava cada vez mais de mim. Quando chegou bem perto, com seu pau praticamente no meu rosto, ele perguntou se eu n�o tava a fim de dar uma chupada, e disse que n�o contaria para ningu�m. Eu que j� estava com vontade, cai de boca no pau dele, que cresceu mais ainda. N�o era munto grande n�o, mas era bem grosso. Minha boca estava toda aberta e ele metia nela, as vezes me cutucando a garganta. Eu tava adorando aquilo, at� que ele me levantou, tirou toda a minha roupa e me levou para o quarto. Chegando l�, vi que tinha apenas um colch�o grande no ch�o. Ele me deitou nele de barriga para baixo e come�ou a beijar minha bunda, at� que abriu minhas n�degas, e como�ou a passar a lingua no meu c�. Fiquei todo arrepiado e ele cada vez deixava meu c� mais molhado.

Derrepente ele me fez ficar de 4, abriu minha bunda e colocou seu pau na entrada do meu c�. Fiquei com tes�o, mas com medo do pau dele por causa da grossura. Ele for�ou e a cabe�a entrou, me fazendo ver estrelas de dor. Pedi para ele tirar, pois tava doendo muito e ele nada, apenas foi empurrando cada vez mais para dentro.

Meu cu tava todo esticado, as pregas todas abertas, at� que senti o saco dele bater na minha bunda. Ele ficou parado, esperando que eu me acostumasse. Depois come�ou a bombar devagar, e perguntando se tava bom. E realmente, a dor passou e deu um prazer enorme de sentir ele todo dentro de mim, entrando e saindo. E eu come�ei a rebolar e pedir para ele me comer com for�a, o que ele atendeu prontamente. Quanto mais ele metia, mais eu gemia. Mudamos de posi��o v�rias vezes, at� que ele disse que queria gozar, que n�o aguentava mais e nisso senti seu pau inchar dentro do meu cu, e depois aquela sensa��o de um l�quido quente dentro de mim, muito bom isso.

Ele saiu e foi ao banheiro, ligou o chuveiro e me chamou. Quando eu levantei, senti que escorria porra pelas minhas pernas. No banheiro, tomamos um banho juntos, e eu chupei ele de novo, at� que gozou muita porra na minha boca. Paracia que fazia tempo que ele n�o gozava, e era verdade. Foi muito bom mesmo. Depois, al�m dele abrir a porta para que eu fosse embora, me acompanhou at� a frente da minha casa, pois era tarde para um menino da minha idade andar sozinho pela rua.

Depois dessa primeira vez, eu ia na casa dele, pelo menos 3 vezes na semana, era o meu amante e eu o dele. Teve uma vez que eu disse para minha m�e que iria dormir na casa de um amigo e passei a noite toda com ele. Isso durou 6 meses, pois depois ele resolveu voltar para o interior, morar com os parentes e ei fiquei s� com as lembran�as dele.



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