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CH� DE FRALDAS OU SEXO?



Ol� para todos.

Este � mais um relato das saidinhas com minha enteada e sua amiguinha mais querida.

No conto anterior, “F�rias de Paulinha”, pensei que ela estivesse de f�rias. Na verdade, ela trancou matr�cula este semestre, disse que precisava de um tempo com sua m�e e n�o podia fazer isto estando em outro estado. Desde sua chegada, sa�mos algumas vezes, n�o tive tempo de relatar.

Quem � empres�rio sabe a necessidade de um balan�o anual para presta��o de contas com o fisco e o prazo m�ximo de entrega � dia 3104. Maz� como gerente de loja teria que ficar a frente do balan�o e por ser loja de shopping seria, exatamente na noite de s�bado, dia 240410.

Sexta feira anterior, dia 2304, Maz� me informou de um convite de ultima hora: anivers�rio de sua irm�, uma das tias de Ol�via. Falei que eu j� havia combinado que iria ao ch� de fraldas de minha sobrinha (desculpas para os marmanjos encherem a cara. N�o me venham dizer que � s� para mulheres, n�o foi o que aconteceu). Maz� ficou chateada por faltarmos ao anivers�rio de sua irm� onde estaria toda sua fam�lia; reclamei dizendo que n�o gostava de comparecer a convites de ultima hora, e que: eu n�o iria.

Quando Ol�via me ligou no s�bado dia 2404 dizendo que seu esposo (Josaf�), acabara de viajar em visita a sua m�e (acho que no Piau� e voltaria somente na quinta feira), e que tamb�m iria para o anivers�rio de sua tia com Paulinha, a historia mudou. Por telefone, combinamos como fazer. Ela convenceria a sua m�e (que estava de folgas descansando para a noite de balan�o) a irmos ao ch� e depois do anivers�rio, a levar�amos ao shopping. E depois eu levaria Ol�via e Paula para casa. Foi o que aconteceu.

Antes de irmos ao ch� de fraldas, fiz as pazes com a Maz� e acalmei meu tes�o. Transformamos nossa raiva numa gostosa transa.

No anivers�rio, muitos evang�licos bem vestidos. Olivia dentro de um belo vestido verde escuro, salto alto, tipo plataforma e um belo penteado. Paulinha em um vestido preto acetinado, com detalhes em grafite, um belo decote que deixava parte de seus seios a mostras. O vestido ficava uns tr�s dedos acima dos joelhos, deixando parte de seu belo par de coxas grossas, lisinhas e brancas de fora, al�m do restante de suas longas pernas a vista de todos; cabelos longos e soltos. Estava linda. Chamava a aten��o de todos. Na �rea da piscina, v�rias mesas redondas espalhadas pelo ambiente, algumas lotadas de cadeiras, outras nem tanto. Por seguran�a e desconfian�a, Maz� colocou-se estrategicamente entre eu e Ol�via, a meu lado direito, o irm�o de Ol�via com sua esposa e filho de 04 anos e quase a minha frente, Paulinha, que estava ao lado de Ol�via. Por volta das 22h20min (sei por que n�o tirava os olhos do rel�gio, esperando que dessem logo as 19 badaladas), come�aram as perip�cias de Paulinha (safada!), que por baixo da mesa, come�ara a procurar e ro�ar minhas pernas. Com seu p�, subia e descia lentamente parando pr�ximo a, meus test�culos, aquilo foi me excitando (lembrei da gozada que dei nela e Ol�via, as duas me fizeram um boquete em baixo da mesa enquanto eu almo�ava.) convers�vamos como se nada acontecesse. Estava de pau duro e com receio de que Maz� acidentalmente batesse em meu membro e notasse meu estado. N�o saberia explicar o por que.

O Jantar foi antecipado para Maz� poder participar. Maz� deu um jeito de ficar a s�s com Paulinha e a faz prometer de que vai dormir na casa de Ol�via e que n�o a deixaria a s�s comigo. N�o explicou o porqu�, mas pediu a Paulinha para prometer.

Deixamos Maz� no Shopping exatamente as 23h15minhs. Paulinha desceu e veio para o banco de passageiro.

Na sa�da do Shopping, Paulinha come�ou a rir e nos contou a promessa que fez a Maz�. No in�cio, sil�ncio (bateu o sentimento de culpa), 5 segundos depois, gargalhadas dentro do carro. Paulinha p�s a m�o em cima de meu membro e comentou:

- Vou cumprir a promessa. Vou dormir na tua casa Ol�via. Ainda bem que ela n�o me fez prometer, nada mais. Sorrimos novamente.

Ela alisou-me membro por cima da cal�a, abriu meu z�per colocando meu membro j� duro para fora, masturbando-o vagarosamente. Ol�via ficou entre os bancos traseiros, olhando a manipula��o e desenvoltura da Paula. Com o indicador, Paulinha espalhou o liquido seminal, que sai de meu membro, levou-o a narina, cheirou e lambeu-o, com um sorriso nos l�bios, fez novamente e deu para Ol�via que perguntou:

- Vai ficar s� nisto?

Paulinha solta o cinto de seguran�a, se acomoda melhor na cadeira, baixa a cabe�a e abocanha meu membro. Nossa... Como foi bom.Eu estava perdendo a concentra��o do volante, retirei para o acostamento, reduzindo a velocidade para evitar acidentes. Ol�via segurou parte do P�nis, ficou a me masturbar enquanto Paula chupava. Era excitante ouvir aquele barulhos aquoso na boca da Paulinha. Eu estava tarado e t�o desatento, que atravessei um sem�foro vermelho sem olhar se havia perigo. Ol�via pediu para pararmos, a fim de chegarmos vivos em casa. No percurso, Paulinha n�o deixou de manipular meu membro, melecando toda sua m�o, somente com o liquido que saia dele. Antes de descermos, ela ainda deu uma mamadinha e uma mordida no meio do membro. Na sa�da da garagem, Paula se exibiu desfilando com a saia do vestido levantada, deixando-nos ver que ela estava sem cal�inha. Admirado comentei:

* Que puta safada!

Na sala de visitas, agarrei-a por tr�s, estava t�o tarado que n�o podia esperar mais. Ela apoiou-se no rack, por ser alta e com o salto que usava, eu n�o alcan�ava meu objetivo. Ela retirou a sand�lia, colocou uma das pernas no sof�, facilitando meu intento. Penetrei-a de uma vez... Ela estava t�o tarada quanto eu; sua vagina toda lubrificada, pulsava tanto quanto meu membro. Ela p�s as duas m�os no sof� e come�ou a ir e vir. Parei e fiquei curtindo ela dan�ar em meu membro. Vi Ol�via assistindo e masturbando-se com uma das m�os dentro da calcinha; N�o aguentei muito tempo e gozei dentro dela. Um gozo t�o intenso que ainda deu tempo de Paulinha gozar. Tudo n�o levou mais de cinco minutos, tanto que Ol�via n�o chegou aos finalmente.

Ol�via falou algo que n�o entendi. Paulinha preocupada em n�o sujar o vestido, saiu dali de forma esquisita, segurando a saia do vestido com destino ao banheiro. L� tomamos banho, nos ensaboamos, nos amassamos e fomos para a cama, onde deitados e conversando, Ol�via n�o deixava de acariciar meu membro. Ela virou para o lado de nossas pernas, abocanhou meu membro, deu uma chupada, olhou-o, ficou masturbando-o, nos olhando e conversando. Paulinha apertou meu mamilo com os dedos, me causando uma sensa��o diferente. Levantou sua cabe�a, mamou meus min�sculos mamilos, nossa... Ainda n�o tinha sentido aquela sensa��o, foi t�o prazeroso quanto sua l�ngua em meu �nus semanas antes. Onde ela aprendera tudo isto? S� sei que foi prazeroso.

Raramente nos beijamos em nossas rela��es, n�o sei explicar por que; por�m, Paulinha me beijou de tal forma, que senti uma emo��o inexplic�vel. Aflorou sentimentos de carinho, cumplicidade e culpa; excita��o, tara, tudo junto. Esqueci que Ol�via me fazia sexo oral naquele momento. Ficamos envolvidos no beijo, at� sentir o peso do corpo da Ol�via montando o meu. Senti a cabe�a do membro passar pela entrada de sua xana, meu membro deslizava suavemente, sentia cada cent�metro de sua xoxota que engolia meu membro. Uma mistura de l�quido amenizava a temperatura daquela cavidade. Ol�via soltou um forte suspiro. Quase um urro seguido de um pequeno grito de satisfa��o ao atingir seu �tero, ha agasalhar; toda a extens�o de meu p�nis. Nisto Paulinha havia parado o beijo para ver a penetra��o (ela adora ver meu membro sumir dentro da Olivia, j� reclamou por n�o ter espelhos suficientes no quarto para ver ser penetrada, prefere um motel), ap�s o urro da Ol�via, ela ironizou:

- EITA... Estava subindo pelas paredes, hein amiga!

Ol�via n�o respondeu. Iniciou uma cavalgada, vagarosamente, eu sentia a musculatura de sua vagina em meu p�nis. Enquanto Paulinha montou na minha cabe�a, ergueu o corpo, abriu a vagina, encaixou na minha boca, abra�ou-se a Ol�via alisando-a de forma carinhosa, depois, n�o vi mais nada. Ela esfregava sua boceta na minha cara, nariz e boca desordenadamente. Segurei-a, pelas n�degas, para meter a l�ngua na xoxota. Chupei, babei, enfiei a l�ngua, ela n�o parava de rebolar. Meti um dedo no �nus. Ela pressionou sua bunda para baixo (acho que para o dedo enterrar mais), de tal forma, que me deixou sem f�lego, tirei o dedo, meti a l�ngua no cuzinho, ouvi Ol�via pedir:

+ Aperta com for�a...

Senti Ol�via aumentar o ritmo da cavalgada e rebolar para os lados, ouvi uma tapa, n�o sei onde, Ol�via pede de novo. Novo estalo, mais um, e outro at� Ol�via gritar. Pausa na cavalgada. Novo estalo, este mais fraco, Ol�via volta a cavalgar metendo tudo que pode, Paulinha pergunta com voz embargada pela excita��o:

- Gosta de apanhar, n�o � safada!?

Em seguida, v�rias tapinhas sem interrup��es.

Ol�via pede:

+ Para!

Paulinha levanta, fica ao lado da Ol�via, mama seu seio e aplica uma tapa ali, mama o direito e bate nele tamb�m.

- Est� gostando putinha?

+ Estou safada.

Paula d� outra tapa com for�a. Ol�via grita. Paula abaixa-se para mamar o seio agredido. Puxo Ol�via pelos ombros, deito-a de costas por cima de meu corpo, abra�o-a forte, Paula deita-se sobre n�s sempre mamando Ol�via e esfregando sua xana e em nossas pernas. Tentei penetrar mais em Ol�via, o peso das duas dificultava e me sufocava. Paula viu meu sufoco, sua face agora estava frente a minha, solta um leve sorriso, me d� um selinho e recua, sinto um grande al�vio nos pulm�es, sinto Paula acariciar meus test�culos e parte do membro que est� fora de Ol�via. Ela solta um urro de prazer e sua m�o vai para a cabe�a de Paula que est� entre as pernas da Ol�via. A safada estava chupando a bocetinha, o grelo dela. Ela adora ser chupada ali. Principalmente quando mamamos seu grande clit�ris. Olivia come�a a falar desconexamente, eleva seu ritmo e avisa que vai gozar. Paula a estimula falando:

- Goza putinha. Goza no caralho de teu Pai goza! Que boceta gostosa... Enfia ela no caralho dele safada! Goza no pau dele vai! Mete nela com for�a Mag�o. Mete! Arromba esta putona! Rasga o priquito dela!

Voltava a chupar o grelo, falava novos palavr�es, estapeava a xoxota da Ol�via que ia as alturas com cada tapa. Algumas vezes ela chegou a fechar as pernas para defender-se das tapas. Senti as contra��es suas contra��es vaginais, Isto acontece quando ela est� prestes a gozar. Todo seu corpo estremece, sua xoxota se fecha como se fosse uma m�o, premendo meu membro. Ela ensaiou um choro e gozou. Um choro sufocado. Quando tive vis�o al�m dos cabelos da Ol�via, vi a safada da Paulinha olhando de quatro por cima da Ol�via comentando:

- Nossa... N�o sabia que tu estavas t�o a perigo assim? Ou foi t�o ruim a ponto de te fazer chorar?

Ol�via cai para o lado da cama e responde:

+ Muito pelo contr�rio.

-Ent�o explica. Por que essa cara de choro?

Ol�via dissimulou respondendo:

+Vou ao banheiro, estou a ponto de me urinar. Saiu sem falar mais nada.

Paula sorriu safadamente, deitou por cima de mim, segurou meu p�nis com a m�o, encaixou entre as coxas, me beijou novamente e me perguntou:

- O que ser� que ela tem?

*N�o sei! Acho melhor n�o perguntar. Deixa! Se ela quiser falar a gente escuta, caso contr�rio... Melhor n�o atrapalhar nossa noite n�o acha?

Com ar de ironia, ela responde:

-Que Pai desnaturado. N�o se preocupa com o que a filha est� sentindo... sorrir.

Respondi afirmando:

*Se fosse minha filha n�o estar�amos aqui. N�o desta forma.

-Safado!

Beijou-me com intensidade... Mais uma vez, senti as sensa��es anteriores. Ela quis interromper, � segurei, permanecendo a beij�-la. Desta vez senti uma grande ternura, uma vontade louca de engoli-la pela boca, meu cora��o acelerou, meu membro pulsou agora na m�o dela. Ela soltou do beijo e desceu lentamente beijando meu corpo at� meu membro, ficou manuseando-o caladamente. Acho que ela teve a mesma sensa��o que eu, ou no m�nimo; notou diferen�a no beijo. Estava de olhos fechados curtindo o carinho de olhos fechados. Escutei a �gua cair do chuveiro abri os olhos e vi Paulinha me olhando. Aquele olhar pensativo de algu�m a�rea, vagando pelas nuvens, sei l�! N�o sei explicar.

Notando que a vi, foi como se a tivesse pego fazendo algo proibido, tentou disfar�ar olhando para os lados. Puxei-a para perto de mim, virei-a com meu corpo, montei sobre ela, coloquei-a entre meus joelhos, segurei seus bra�os estendidos na cama, olhei em seus olhos e perguntei carinhosamente:

*Por que me olhavas assim?

-Assim como?

*Pensativa. Longe...

-N�o estava pensando nada! S� olhei, para te ver curtindo as car�cias...

Dei-lhe outro beijo, chupei sua l�ngua, desci para os mamilos, (que quando est�o excitados, s�o bem maiores que o clit�ris da Ol�via. Nem imaginam. J� os descrevi em relatos anteriores. Se fosse um clit�ris, passaria por um pequeno membro), mamei-os e retribui o carinho desci por sua barriguinha at� encontrar seus grandes l�bios vaginais, ela arfou de satisfa��o, Ol�via voltou exatamente neste momento e em voz alta, ao p� da cama perguntou:

+Quem � que est� subindo pelas paredes, hein?

Tomei um susto, que elas acabaram por gargalhar.

Ol�via sentou ao lado de Paulinha, acomodou-me entre as pernas dela, conversamos sobre o dia seguinte, sobre a remota possibilidade de o balan�o da loja de Maz� varar pelo domingo � dentro (que desejo s�rdido, mas... Era uma possibilidade), sobre Paula ter que ir a sua casa ver sua m�e, trocar roupas, etc... Ol�via comenta:

+ Como tu vai explicar� tua m�e, estar com o Roberto?

Paula respondeu:

-Ela j� sabe. Eu contei.

+Maluca. N�o acredito... Bem que o Mag�o falou! Mulher n�o sabe guardar segredos.

-Verdade, ela n�o demonstra saber nem toca no assunto.

+E tu Mag�o? N�o tem medo dela abrir o boc�o?

*Muito pelo contr�rio, foi at� bom. Assim, acabaram os interrogat�rios.

+O que tu achaste dela?

*Melhor eu n�o responder. Sorri. Ocasi�o em que levei uma joelhada da Paulinha.

-Quando contei � este tarado que tinha falado pra ela, ele ficou fantasiando com minha m�e.

Ol�via riu e perguntou:

+Contigo tamb�m ou s� ela?

Paula d� uma tapa na Ol�via que tamb�m sorri. Voltamos a falar bobagens, �amos nos acariciando e falando. Ol�via me olhou alisando e metendo o dedo na vagina de Paulinha. Com uma m�o, Ol�via acariciou e apertou o mamilo de Paulinha, desceu com a outra at� encontrar meu dedo que estava dentro de Paulinha. Ela meteu um dos seus, retirou, lambeu, meteu novamente e levou para Paula chupar.

Paula j� se contorcia e fazia movimentos de encontro a meus dedos que circulavam seu �tero. Ol�via retirou minha m�o, olhou para Paula e chupou meus dedos para Paula ver.

Paula perguntou:

-Gostoso?

+Excitante.

Ol�via ainda com meus dedos na boca desceu com a m�o at� a xoxota de Paulinha, enfiou um, dois, depois tr�s dedos; vi a inser��o bem de pertinho, meu membro pulsava e soltava liquido de tes�o; ela deu algumas estocadas dentro de Paula, retirou e levou para Paulinha chupar, sentir seu pr�prio nectar e perguntou:

+N�o � excitante?

-Huuummm! Sou gostosa.

Ol�via soltou minha m�o abaixou-se para chupar seus dedos juntamente com Paulinha. Vi as duas se beijarem e chuparem o conte�do da bocetinha da Paula. Voltei a bolinar sua xoxota com dois dedos; ela come�ou a se contorcer numa dan�a excitante; encostando uma das pernas em meu membro. Toquei em seu �tero, pressionei e circulei os dedos ali. ela esfregou a perna no p�nis, como se estivesse pedindo a penetra��o, sua perna estava toda melada com meu liquido. Meti mais um dedo; fiz movimentos de vai e vem, ela agarrou Ol�via pelo pesco�o e a beijou com mais sofreguid�o, levantei-me e me posicionei na entrada de sua xoxota, ela levantou seu quadril na esperan�a de ser penetrada. Esfreguei a cabe�a do p�nis na vulva peladinha, espalhando o liquido que derramava, dei uma r�pidas batida na xana dela. Olivia estava mamando o seio direto dela e Paulinha pediu dizendo:

-Vou gozar de novo. Mete Beto! Mete logo. N�o vou aguentar mais...

Ol�via com a linguagem de sempre:

+Mete Painn. Mete na safada! Faz à gotosa gozar no teu pau pra eu ver a cara dela gozando...

Ol�via s� me chama assim quando est� excitada, olhei e vi que Paula segurava o grelo de Ol�via entre dois dedos, como se fosse uma prensa. Respondi:

*N�o. Vou gozar no cuzinho dela.

-Mete ai mesmo Beto. Depois, deixo botar onde quiser, mas bota na minha boceta para eu gozar...

*Mete logo porra! Mete ai mesmo que quero ver essa cadela gozando!

Ol�via j� arriava seu corpo na cama, estava somente com a bunda empinada para n�o atrapalhar a m�o de Paula. Acabei com a festa dela.

Peguei a perna direita da Paula levantei-a, passando-a por cima de minha cabe�a, nisto Paula foi obrigada a soltar o pinguelo da Ol�via que resmungando chamou-me de filho de uma �gua! Cai de boca naquela bunda r�sea (� quase esta cor que fica, quando ela pega sol) marcada somente por uma parte branca acima do encontro das lindas n�degas. Passei a l�ngua entre elas ao mesmo tempo em que voltei a inserir o dedo m�dio na xoxota dela. Lambi toda a cavidade entre as n�degas, at� encontrar seu cuzinho. Meti a l�ngua, chupei e Paulinha voltou a contorcer-se e a pedir com voz embargada de excita��o:

-Mete tua pica mete! Enfia teu pau em mim.

Ol�via estava de pernas abertas, segurando o punho direito da Paula e for�ando seus dedos para dentro de sua boceta. Vi seu avantajado grelo sobressair acima dos dedos da Paula. Sentei em cima de suas coxas de Paulinha e com dificuldades pela altura ( estava baixo de mais) fui encostando no rabo da Paulinha. Ao encostar, senti que ela parou todos os movimentos para receber a penetra��o. Ol�via saiu de onde estava e veio ver de perto. Pegou meu membro chupou-o, salivou e levou ao orif�cio da Paulinha, esta arrebitou um pouco a bunda e o encaixe foi perfeito, lembro de Ol�via ter dito:

+Vai devagar que assim d�i pra burro.

Paulinha disse:

-Mete logo vai! Mete de uma vez seu puto! N�o pude para atender seu pedido. N�o metendo de uma vez. Eu estava sentado sobe suas pernas e queria tamb�m, ver a penetra��o, entrei aos poucos, ouvimos ela gemer e gritar!

-Puta que pariu! Que porra � essa? Vai devagar... Aiii!! Humm... Ai, que merda pra doer!!!

Ol�via deixou descer um pouco de saliva e com o indicador espalhou sobre meu membro e meteu um dedo com saliva no cuzinho da Paulinha.

Podia estar doendo nela, mas para mim estava gostoso demais. Os olhos da Ol�via estavam petrificados. Paula conseguiu empinar um pouco mais a bunda, facilitando a penetra��o. Mesmo assim n�o entrava tudo. Mas estava mais f�cil. Lindo. � raro uma posi��o que d� para eu ver a penetra��o por completo. A posi��o era incomoda para mim, meu cacete parecia que ia partir.

Arriei o corpo para frente liberando um pouco as pernas de Paula, agora sim, estava perfeito, vi boa parte da penetra��o. Ela come�ou a fazer movimentos, eu via sua bunda subindo e descendo, procurei Ol�via, que estava novamente com o grelo entre os dedos da Paula. Que masoquista! E nem ela sabia que gostava de sentir dores ao transar.

Coloquei meu bra�o na cama, liberei totalmente as pernas de Paulinha, esta come�ou a rebolar de uma lado para o outro, de cima para baixo, eu fazendo flex�es com o caralho enfiado no rabo dela.

Oliva meteu a m�o por baixo da Paula acariciando os peitos dela. Era o que faltava para ela se descontrolar de vez e come�ar a gritar:

-Come safado, come meu Rabo! Enfia tudo. Assim vai! Aiii. Ai! Espera fica parado. Assiiim. Deixa assiiim seu tarado. Ai Ol�via... Vou gozar no pau do teu Painn.

Ol�via colocou-se por baixo para mamar nos peitos dela, obrigando-a a ficar quase de quatro e facilitando a metida total de meu membro.

-Ai que foda gostoooosa. Vou gozar... Aiii.. Aiii, que bom.

Aproveitei para estocar mais forte. Engra�ado: acho que j� comentei) mas ela aguenta todo meu caralho no rabo, diferente quando � na boceta que fica parte de fora.

-Isto seu porra. Mete tudo vem!! Goza comigo! Estou gozando Ol�via, estou gozando no teu cacete...

Seu corpo parecia ter levado um choque de tantos espasmos, de repente ela arriou seu corpo, bem na hora que eu comecei a ejacular pela primeira vez naquela noite; derramei parte do gozo nas entranhas de sua linda bunda, Ela pediu:

-N�o tira agora n�o! Mete de novo!!! Aiii. Isto me rasga filho da puta. Aiii N�o para agora n�o... Aiii.. Que bom...

Seus espasmos tinham acabado seu corpo estava calma, ela ainda estava ofegante porem, j� havia gozado. Por experi�ncia, sei o quanto a mulher gosta de ficar com o membro dentro dela alguns minutos ap�s seu gozo, mas Olivia estava esperneando sozinha em uma masturba��o solit�ria, preste a gozar. Paula j� havia esquecido e soltado seu grelo, sai de dentro da Paula, rolei para o lado da Ol�via, ela n�o tirou os dedos da xoxota. Virei de lado e quase caindo da cama, consegui introduzir na sua xana juntamente com seus dedos. N�o tinha errado elas estava preste a gozar novamente, foi s� enfiar, ela tirar seus dedos pra eu sentir sua boceta mastigar meu caralho.

*Isso Pain! Mete em mim mete! Aiiii. Que caralho quente... Mete com mais for�a. iiisso!!!! Assim.... Vem! Come tua filhinha, come. T� gostoso t�?

Ainda havia um restinho de esperma, e com a press�o da xoxota dela, tinha certeza de que ela ia sugar e ficar tudo l� dentro.

*Est� safada. Est� gostoso siiim!!!

Nunca tinha come�ado a gozado em uma mulher e terminado em outra. Foi bem diferente tirar de rabo da Paulinha e meter na boceta da Ol�via. Com a m�o direita por baixo de seu corpo, segurei o seio direito, cruzei a perna por cima da bunda e com a m�o esquerda, deu uma tapa de leve na cara dela.

+Isto Pain, Tu sabe como eu gosto. Mas cuidado para n�o marcar.

Paula virou de frente para Ol�via pegou o outro peito sugando-o com for�a.

+Isto, chupa com for�a que ela gosta. N�o para, mesmo que ela grite. Ela � safada mesmo, grita mais gosta. Senti a unha da pula acidentalmente no meu p�nis (quase o fere) ela segurou o clit�ris ao mesmo tempo que mamava o peito.

+Aiii! Isto porra, aperta meu pinguelo!!! Aperta sua puta! Dei uma tapa na cara dela que se assustou. Ai!

-De novo... Safado! Bate de novo seu porra! Aperta sua �gua! Ela n�o tinha mais sequ�ncia nas palavras; falava o que vinha a sua mente. Dei mais algumas tapas. Ela come�ou a gozar de vez, com o pinguelo preso pelos dedos, um seio na boca da Paula; o mamilo direito apertado por meus dedos e um caralho na xoxota.

+Ai... N�o para... N�o para sua �gua! Aperta mais!!! Aiii... N�o tira paiiin.

Ela gozou aos gritos. Tive receios devido ao hor�rio. Seu quarto � bastante recuado e est�vamos com as portas fechadas. Lembrei da casa anterior, com certeza ter�amos acordado seu irm�o e sua cunhada.

Pena n�o poder narrar o restante, vai ficar muito grande e cansativo, em outra oportunidade e se ainda lembrar os detalhes, conto o restante. S� sei que ficamos acordados at� as 08:00h, e voltei �s 10:00h para levar Paulinha em casa. Voltamos às 11:00 e come�amos tudo de novo.



Se Maz� estendeu o balan�o?

N�o.

Como Maz� estava cansada, comprei refei��o pronta, disse que ia a Praia com meu filho, de 19 anos que mora com sua m�e.

Ainda usamos o consolo, desta vez, foi Paula que o usou com cinta na Ol�via. Eu assisti boa parte. Houve at� uma pequena se��o de espanque na Ol�via com meu cinto. N�o! Eu n�o! A Paula que a surrou. Foi mais encena��o, que um espanque real, mas deixou marcas sim.

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