Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MARIA LUIZA - VER�DICO

Maria Luiza (ver�dico)



Era manh� da v�spera de Natal de 2009. Meiga e delicada, Maria Luiza passeava por entre as mercadorias expostas em uma grande feira de roupas que acontece em Ceil�ndia, no Distrito Federal. Seu rosto angelical revelava sua tenra idade, por�m suas formas firmes e sensuais, seu jeito de caminhar e seu olhar malicioso demonstravam uma mulher desabrochando.

Naquele dia usava um vestido de malha acima do meio da coxa, que acentuava ainda mais sua sensualidade, bunda redondinha, seios pequenos, gordinhos e pontudos que eram facilmente visualizados atrav�s do tecido.

Quando a vi passar fiquei encantado, n�o podia deixar escapar a chance de apreciar um pouco mais aquela vis�o maravilhosa, falei pra minha mulher que iria ao banheiro e fui atr�s da menina.

Ela caminhava vagarosamente em meio à multid�o, n�o foi dif�cil alcan��-la, segui-a sem deixar que percebesse minha presen�a, em meio ao tumulto do povo que tentava comprar produtos baratos, encostei mais ainda nela, era pequena perto de mim, em meio ao tumulto, fui praticamente obrigado a encocha-la, quando encostei nela senti uma sensa��o deliciosa, a maciez de suas n�degas era incr�vel, rapidamente meu p�nis tomou forma, senti que ela notou, me olhou um pouco encabulada, eu a encarei e mantive a postura s�ria, ap�s alguns passos naquele esfrega-esfrega conseguimos sair do outro lado do tumulto.

Comecei a andar ao seu lado, fiz um elogio falando que ela era muito linda, ela me olhou de maneira contida, t�mida e sorriu. Continuei andando ao seu lado, perguntei qual era seu nome, respondeu delicadamente “Malu”, j� sentia meu cacete come�ar a crescer novamente s� em conseguir estabelecer contato com aquela delicia. Perguntei se podia pagar-lhe um sorvete, um refrigerante ou outra coisa qualquer. Disse que estava com pressa, vinha buscar um produto que j� estava reservado em uma banca para a m�e e que n�o poderia demorar. N�o poderia deixar aquela chance escapar. Perguntei se depois que entregasse a encomenda poderia sair. Disse “s� mais tarde”, ent�o perguntei se poderia acompanh�-la um pouco mais, n�o respondeu nem que sim nem que n�o, mas o sorriso em seu rosto me fez interpretar como uma resposta afirmativa. Continuei puxando papo, perguntei sua idade, respondeu que tinha 1*, fiquei espantado pois achei que tinha mais.

A essa altura da hist�ria acredito que devo apresentar-me, me chamo Marcos, sou empres�rio, tenho diversos neg�cios no Planalto Central, inclusive uma loja na referida feira. Sou um homem maduro, j� na faixa dos 40 anos, casado.

Perguntei onde ela morava, falou que era em Ceil�ndia mesmo. Me dispus ent�o a lev�-la at� pr�ximo de sua casa para que entregasse a encomenda com maior rapidez e, dessa forma, sobraria mais tempo pra conversarmos.

Ela exitou durante alguns minutos e acabou aceitando a carona. Combinei pra nos encontrarmos em 19 minutos no estacionamento da feira. Retornei rapidamente at� a minha loja e falei pra mulher que iria ao banco. Fui pro estacionamento e fiquei esperando a ninfeta, ela demorou um pouco al�m do combinado, pensei que n�o viria, quando apareceu andando entre os carros quase pulei de alegria. Dei um sinal, ela veio r�pido ao meu encontro, abri a porta da caminhonete, ela entrou e n�s sa�mos rapidamente do local. Da feira at� a casa dela n�o era muito longe, cerca de 5 km. Fomos conversando a respeito de diversos assuntos, perguntei se tinha namorado, respondeu que n�o, que j� havia namorado um garoto mas tinha terminado a cerca de um m�s, que ele era um galinha e que dava em cima de todas as meninas da rua. Deixei-a muito a vontade para falar.

Desceu do carro na esquina da sua casa, foi r�pido e entrou em uma casa muito simples com um port�o velho de madeira. Fiquei apreensivo pois aquela regi�o era conhecida por ser muito violenta. Levei sorte pois a rua estava praticamente deserta. Ap�s uns 19 minutos apontou novamente, embarcou e sa�mos. Disse que mentiu para a m�e, falando que iria na casa de uma amiga no final da mesma rua, logo n�o poderia demorar muito, sen�o a m�e iria atr�s dela, como j� havia feito outras vezes. N�o sabia muito bem onde lev�-la. Parei o carro em uma rua tranquila embaixo de umas arvores. Perguntei se tinha algum lugar de sua prefer�ncia, falou que n�o, que n�o conhecia muito aquela regi�o, que geralmente quando saia era pra ir na casa daquela amiga. Perguntei se pod�amos conversar um pouco, respondeu positivamente, nesse momento tive um pouco de calma pra observ�-la melhor. Era realmente uma ninfeta maravilhosa, boca bem desenhada, pernas bronzeadas e torneadas, sem marcas, com pelinhos claros bem ralos, pele morena clara, bra�os finos, m�os pequenas e delicadas, dedos longos e finos, unhas bem cuidadas, cabelos pretos lisos pelo ombro, magra, usava um vestido de malha vermelha, n�o usava soutien, sob o tecido do vestido podiam ser apreciados seios de tamanho pequeno pra m�dio extremamente pontudos com aur�olas m�dias.

Gostaria de falar um pouco mais sobre minha pessoa. Sou um homem extremamente ativo sexualmente, tenho a sorte de aparentar uma idade inferior à verdadeira e muito mais sorte por ter um pinto muito grosso.

Concomitantemente à nossa conversa, comecei a imaginar todas as del�cias que gostaria de fazer com aquela ninfetinha gostosa e n�o consegui esconder minha ere��o.

Resolvi quebrar um pouco o gelo, peguei na m�o dela, que era bem menor do que a minha, ela n�o esbo�ou rea��o, comecei a alis�-la, depois comecei a passar de leve minha m�o no seu bra�o, nos seus cabelos. Fui chegando mais perto, pra ver se ela recuava, n�o reagiu, ficou inerte, mas sentia que estava muito quente e com as m�os �midas, suava e estava um pouco tr�mula. Aproximei-me mais e dei-lhe alguns beijos no rosto, fui beijando em dire��o à sua boca, dei-lhe alguns beijinhos tipo selinho, passava m�o no seu cabelo, perguntei-lhe se estava à vontade, respondeu sim com a cabe�a, aos poucos os selinhos foram ficando mais demorados, a cada novo beijo ela abria mais os l�bios, at� que come�amos a nos beijar voluptosamente, nossas l�nguas se tocavam e se entrela�avam, nossas salivas se misturavam, senti sua saliva umedecendo meus l�bios e a minha umedecendo os l�bios dela. Acho que nunca dei e recebi um beijo t�o gostoso. Sua boca era pequena, seus l�bios eram carnudos lindos e gostosos, abracei-a forte enquanto beijava.

Algumas pessoas come�aram a passar pela rua e comecei a ficar preocupado, afinal estava em uma regi�o n�o muito segura e com uma menor. Poderia ser assaltado ou ser interpelado pela pol�cia, nas duas situa��es estaria ferrado.

Perguntei se podiamos ir pra outro lugar, ela refor�ou que n�o poderia demorar, perguntei quanto tempo ela tinha, respondeu que teria que estar em casa antes do anoitecer, olhei no rel�gio do carro e verifiquei que passava um pouco das 19 hs, isso nos deixava cerca de 3 horas. Pensei, pensei “o que eu fa�o agora, pra onde levo essa gatinha”, resolvi fazer praticamente uma loucura e lev�-la a um motel, mesmo sabendo dos riscos que estaria correndo. Perguntei a ela se poderia lev�-la a um lugar que pudessemos ficar mais à vontade, ela perguntou “pra onde?”. Respondi, “um lugar bem legal onde n�o vamos ser incomodados”. Ela olhou pra mim com uma cara de safadinha, deu um pequeno sorriso e falou “humm, sei!”. Falei “n�o precisa ter medo, voc� n�o precisa fazer nada que voc� n�o queira, ta bom?”. Ent�o ela respondeu “N�o sei n�o Marcos, t� com um pouco de medo, tava olhando o volume na sua cal�a, acho que voc� � muito grande pra mim”

Perguntei se era virgem, respondeu que achava n�o, pois havia transado uma vez com o namoradinho de quem me falou, por�m, nas palavras dela, “ele tinha um p�nis bem pequeno e fininho”.

Caiu a ficha novamente, me vi naquela situa��o quase constrangedora, estava eu, um homem de meia idade, prestes a levar uma menina, possivelmente virgem, pro motel, uma verdadeira loucura, isso poderia acabar mal.

Por�m, era um sonho guardado a sete chaves no meu eu mais obscuro, n�o poderia perder aquela oportunidade sob pena de n�o me perdoar nunca mais por ter tentado.

Meu tes�o cegou-me em rela��o ao perigo, liguei o carro e comecei o caminho em dire��o à regi�o dos mot�is no N�cleo Bandeirantes.



Voc� gostou da primeira parte da hist�ria? Gostaria de receber coment�rios a respeito. N�o sei se publico a segunda parte ou se envio o restante por e-mail para os interessados.



Gostaria tamb�m de contactar meninas e mulheres que gostaram das minhas caracter�sticas e queiram desenvolver uma amizade, mesmo que seja virtual.



[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico praia de nudismocomigo a mulher do meu irmão transando sexo prima irmã titicontos de coroa com novinhocontos eroticosfudendo bucetinhas de dez anosconto eróticos puta de salinasPeguei meu filho mostrei minha vagina contos eroticoscontos eroticos namoradinha tio chuveiroContos eróticos com anal jovem inocente gostei gostoso ela chorouComi minha mãe e minha irma contocomo meu marido virou corno kellysou crente paguei divida do marido com a buceta.contos eroticoscontos eroticos me levou.ao medicocontos de strayxa rabuda e o mendigo - contos eróticosComtos professoras novas casadas fodidas na sala de aula pelos alunosmulher enfiando chave de fenda no pênis do homem xvideosEstuprada conta tudo sexo oral anal vaginal contos veridicosempregada ê chantageada e tem que dar para seu patrao o cabacinhocontos porn negao e garotinhascoroa da buceta griluda espirando poro logewww contos eróticosdesejos profanosEsposa safada em casa com o compadre contoconto dei pro meu aluno retardadono motel eu tirei o cabaço da buceta da minha cunhada ninfeta loirinha conto erótico/conto_19408_pqp-que-neguinho-gostoso.htmlxxvideo onibusProfessora de shortinho partindo a bucetacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos troca casais com gravidezrelato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casadafui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticocontos eróticos mamãe puta do meu amigo/conto_472_mel---devorada-no-baile-funk-1-conto.htmlsexonovinhadorecifecontos u caras muito bemdotado arobou a buceta da mia mulhe na mia frete contossou a cris, e esses fatos aconteceram quando eu tinha 20 anospeoes de rodeio batendo punheta escondidocontos:eroticosvirei s escandalosado puteirocontos eróticos enrabei minha irmã nun dia de frioCOMENDO BEBADA COM O SOBRINHO CONTO ESOTICOMinha mulher bêbada foi comida por um moleque conto eroticocontos de estupro na praiacontos eróticos mãe e filhainquilino viu as minhas calcinhas contos eroticocontos eroticos gay entre primosGatinho zoofilia contoboqueteira gaucha contocontos eróticos trabalho voluntário da casadacontos eroticos baixinha aninhoscontos eroticos de exibicionismocontos estupraram mam�e menor de idade transando/conto_23054_minha-esposa-me-fez-corno.htmlcontos eróticos esposas porteiro fotosConto curto de coroa estrupada por genro e gostandocontos eroticos dormindo e acordando com cutucadasconto erotico gay estuprado estupradorconto eróticos c afilhadacasa dos contos fudendo minha mae da xota grande e cuzao do caralhomulher querendo contos eroticospaucontos eróticos para ler a sogracontos tiachupa rolative de dormir com o velho na cama de casal contossexo velho gozando dentro da menina de quise ano e gosanodentroconto anal popozuda carnudapai t***** acariciando a bundinha da filha e goza sem pararcontos de esposa arrombada dormindocontos eroticos meu chefeMeu ex primo viuvo conto eroticocontos eróticos no comício/conto_19626_fui-estuprado-por-2-negoes.htmllerhentaiamiguinhos professora contos eróticoscontos eroticos enfermeira saco peito grandecontos massagem na tia