HIST�RIA SECRETAS (3) - MEU ENCONTRO COM O SURFISTA
Amigo leitor, para melhor entender esse conto � melhor ler o meu outro conto HIST�RIAS SECRETAS 1.
Estava eu na praia de S�o Marcos (Marcela para alguns), caminhando um pouco e me deparei com um grupo de surfista descendo da avenida rumo ao mar, um deles, bronzeado 1,70, corpo atl�tico (pr�prio dos surfistas), bunda pra l� de boa, loiro, olhos azuis, enfim um gato passou me encarando. Eles entraram na �gua e eu sentei na areia e fiquei observando o bronzeado, fez algumas manobras e resolveu sair, os outros come�aram a rumar para a praia do calhau. Ele saiu da �gua e foi para pr�ximo das dunas eu continuei l�, no meu canto, mas como a mar� tava subindo eu me levantei e olhei para ele, l� atr�s, sem nenhuma inten��o. Ele fez um sinal me chamando, eu olhei para os lados n�o tinha ningu�m e fiz sinal perguntando se era comigo, ele me respondeu fazendo positivo com o polegar e me chamou de novo. Fui conferir � claro.
- E a� cara. Tudo bom – perguntou amigavelmente
- Tudo cara
- Senta a� – me disse ele sinalizando com a m�o para junto dele.
Sentei, � claro, afinal n�o � todo dia que o Olimpo abre suas portas. Virei o rosto para ele com uma cara de “e o que � mesmo?”.
- Bem, nota-se que voc� n�o se lembra de mim. N�o �?
- Pra ser sincero, lembro n�o cara – respondi
- Vou te refrescar a mem�ria – me disse entre risos – lembra daquele cara que tu comeu l� nas pedras? Atr�s de uma moita? – fez uma pausa riscou o ch�o e disse - eu sou aquele cara que tava na punheta l� em cima da encosta.
- � mesmo cara? Mundo pequeno n�o? – dito isso ele lan�ou
- N�o topa uma curti��o a dois agora, ali nas dunas n�o?
- Cara eu sou ativo.
- Sem problema. N�o farei nada que voc� n�o queira – disse ele me encarando.
- Ent�o vamo nessa!
Seguimos para as dunas, decidimos ficar em um arbusto no topo de uma delas (a mais central). Ele colocou a prancha deitada no ch�o com as quilhas enterradas na areia, ele sentou na prancha e pediu que eu fizesse o mesmo mal me acomodei ele me tasca um beijo com l�ngua e tudo, nos agarramos em um frenesi louco e ele cuidou logo de tirar minha camisa, ent�o passou a mamar meus peitos, eu aproveitei, tirei a camisa dele e fiz o mesmo. O cara gemeu e pegou no meu pau que j� estava tinindo de tes�o, ele me empurrou sobre a prancha me obrigando a deitar tirou meu pau de dentro da sunga e come�ou a mamar minha pica com a avidez de um bezerro com fome, depois de algum tempo eu tirei minha sunga e aproveitei e fiz o mesmo com o cal��o dele, saltando l� de dentro uma jeba dura de 19 cm, agarrei e mandei ver a chupada, ele me puxou, me beijou e disse no meu ouvido
- Tira minha virgindade. T� guardando pra ti desde aquele dia.
- Nesse sentido estou aqui para te satisfazer – respondi olhando em seus olhos de c�u e mandando um beijo de tirar o f�lego.
- Ai, tu beija bem heim! Mas assim eu fico sem ar. - disse ele inspirando fundo.
Beijei o peito esquerdo dele e chupei o direito, beijei a barriga dele e fui descendo. Quando cheguei no pau percorri com a l�ngua da cabe�a at� a raiz, depois subi de novo, a� contornei a glande com a l�ngua, o cara gemeu, engoli quase toda a vara, tirei, abocanhei cada ovo, da� fui beijando a cintura dele e virando ele de costas. Ent�o comecei a lamber furiosamente o cu dele, ele j� de pernas abertas disse:
- Vai brinca com minha rosquinha. Ai cara que neg�cio bom, iiisso assim, ai, ai, ai. – ent�o ele come�ou a rebolar e abriu o cu pra mim arreganhando com as duas m�os, n�o me fiz de rogado enfiei a cara bunda adentro.
- Ai cara faz isso comigo n�o, hum! Humm! Bota logo essa vara no meu cu vai, ai, ai, porra que boca louca imagina o pau. Eu quero � sentar nessa coisa gostosa.
Sentei-me na prancha insalivei bem minha pica e disse:
- Vem!
Ele veio e foi colocando, mas a�...
- Ai cara t� doendo. E agora? Como n�s vamo fazer? Cara tu tem de me comer. D� um jeito. – Disse em tom de reclama��o.
Mandei deitar e ca� de l�ngua de novo. Ent�o fui colocando um dedo ele reclamou um pouco, mas aguentou. Depois de um tempo coloquei mais saliva e dois dedos.
- Huum! Ser� que j� d�?
- Tem calma – fui at� a frente e beijei ele.
Introduzi agora tr�s dedos, ele arreganhou o cu, eu continuei. Tirei, insalivei meu pau e me preparei. Sentei nas pernas dele e comecei a introduzir devagarzinho, ele foi aceitando. Entrou a cabe�a, comecei a colocar o resto, na metade eu me deitei por cima dele e comecei a pegar nos peitinhos dele enquanto beijava sua nuca, ele come�ou a gemer, pois j� tava tudo dentro. Eu comecei o vai e vem.
- Huum! Ai, ai que del�cia. Gemeu ele
- Vamo ficar de quatro. Levanta junto comigo – ele fez como eu disse e logo est�vamos que nem dois cachorros, ficamos nessa posi��o um bom tempo, a� ele pediu:
- Agora deixa sentar em cima. – eu tirei, sentei na prancha, coloquei mais saliva no pau, ele mais no cu. E ent�o come�ou a sentar, logo, logo tava tudo dentro. A� o cara ficou doido, pegava nos peitos, passava a m�o na cabe�a, puxava os cabelos, revirava os olhos, gemia.
- Me arrebenta meu macho – parou ficou s� rebolando, segurou minhas m�os e disse - promete que vai me comer toda semana. Vai promete.
- Prometo cara, prometo.
Comecei a punheta-lo, pois meu goso j� tava querendo vir. Ele come�ou a me cavalgar de novo e a gemer, puxar cabelo. Etc. Eu comecei a punhetar mais r�pido.
- Eita cuzinho del�cia. Ai surfista bom do caralho. Ai cara vou encher teu cu de porra.
- Eu quero � que tu gose no meu rabo. Ai del�cia.
- Pois te prepara cara. Vou gosar, ai que rabo gostoso, ai cara. – eu disse isso j� me contorcendo de prazer. E gosei no cu dele com tanta intensidade, com tanto tes�o, que parecia que eu ia me acabar. Ele ent�o:
- Vai meu macho gosa pra mim. Mas n�o tira n�o. - disse isso enquanto eu o punhetava – Ai cara o que � isso? Meu Deus, ai cara eu to gosando, a� del�cia. Vai cara me arromba porra. – disse essas coisas e cobriu meu peito de porra. Mas era tanto esperma que eu nunca tinha visto. Ent�o ele abaixou, me beijou e disse:
- Obrigado cara, � minha primeira vez, mas foi inesquec�vel. Toma se limpa com minha bermuda. � meu esperma mesmo!
Me limpei e ficamos ali nos namorando, pensei no meu irm�o e no quanto ele tinha ficado estranho depois daquele sonho, na verdade eu queria que ele fosse aquele cara. O cara foi altamente carinhoso comigo e logo eu j� tava no ponto de novo, sem perder tempo ele logo come�ou a me chupar. Engatamos um 69, eu comecei a lamber a bunda dele que cheirava a esperma, mas tudo bem, como ele havia dito era meu mesmo. Ele come�ou a se arrepiar e disse;
- Vem meu amor me faz como tu fez naquele cara. – Ele queria “frango assado”
Insalivei meu pau, como o cu dele j� tava �mido foi s� meter. Foi uma del�cia, tava bem macio e recebeu minha pica com toda a gula. Comecei a bombar, enquanto ele se punhetava eu chupava os peitos dele, ele pegava nos meus e continuamos at� que:
- Vai mete, mete ai vou gosar cara. Ai, aaai. - E gosamos juntos nos beijando, quando me levantei tava minha barriga e a dele sujas de gala. Tirei meu pau de dentro e escorreu uma gotinha de porra, pois o cu dele tava cheio.
- Cara tu te cuida n�? – perguntei preocupado, pois n�o t�nhamos usado camisinha, embora nessa �poca AIDS tava no come�o.
- N�o cara, pode ficar despreocupado t� beleza. – me disse ele em tom s�rio (gra�as a Deus, pois hoje posso confirmar que estou bem atrav�s de exames). – E a� podemos nos ver de novo?
- Claro! Sempre estou por aqui.
- Quer meu telefone? � f�cil _ _ _ 1234. Mas me liga mesmo.
- Vou ligar cara. Teu nome �?
- Luciano e o seu? – disse ele todo feliz.
- � Caio.
Fomos nos lavar no mar e fomos embora juntos at� certo ponto da� nos despedimos. Repetimos? Isso s� o tempo vai dizer. Votem e aguardem. Se quiser me escrever �: [email protected]. At� mais pessoal.