Brincadeira de adulto
Ola, meu nome � Jose e minha esposa chama-se Helen. A historia que vos conto � a retrata��o textual fiel de todo um acontecido, por isso, talvez pensem que excedo em detalhes, por�m digo que s�o necess�rios para fielmente externar todas as sensa��es deliciosamente vividas.
Somos um casal at�pico. Tenho 42 anos, 1,80 metro, 74 kg, eletricit�rio, vi�vo e h� tr�s anos casei novamente. Minha esposa, a quem eu chamo de minha menina, � professora, tem 23 anos, 1,65 metro, corpinho de ninfeta. Assim como v�s que l�em este texto, temos uma vida sexual regida pelas mais diversas fantasias, nesse caso, muito mais minhas que dela, pois segundo ela eu era o �nico homem que a deixava à vontade para tudo entre quatro paredes, e ela ainda se acostuma com a id�ia de ser t�o livre para tais pensamentos. J� fizemos m�nage a trois, transa em cinema prive e outras del�cias, sendo, por�m, tudo orquestrado por mim, assim, faltava aqui a realiza��o de uma fantasia de sua prefer�ncia, o que em determinado dia, conversando, resolvemos fazer. Decidimos ent�o que a pr�xima aventura seria a realiza��o de um desejo dela e à sua escolha.
A fantasia de uma dupla penetra��o sempre povoou sua mente, assim como uma transa com um homem negro, pois este segundo ela teria p�nis grande. Decidimos, pois, que caminhar�amos nesse rumo.
Durante nossas deliciosas transas eu quase sempre fiz uso da fantasia que inclu�a uma terceira pessoa em nossa cama. Sempre me excitei muito com a id�ia de um outro homem dominando-a de todas as formas, possuindo-a por tr�s, se deliciando com aquele corpinho e era muito estimulante tamb�m, afrodis�aco at�, pensar em minha pequena, de quatro, rebolando, gemendo, toda suada, tremula, gritando palavr�es e olhando para mim no exato momento em que um outro macho, em �xtase e alucinado pelo prazer que ela proporciona, estivesse ejaculando dentro de sua bundinha, uma delicia que s� ela tem. Enfim, sempre nos provocamos dessa forma e conclu�mos portanto, que era hora de levarmos adiante mais essa ousadia sexual.
Mas, caro leitor... Incomodava-me porem, o pensamento de que o grande problema de uma aventura desse tipo � a delicada e culturalmente perigosa situa��o de colocar um outro homem numa rela��o est�vel, num casamento j� consolidado e nas implica��es “morais” que isso pode trazer, n�o obstante, havia a preocupa��o com o n�vel de maturidade de minha menina, quest�es de: como ela se comportaria durante e depois dessa rela��o? Conseguiria ela distinguir a fantasia do real? Saberia ela, lidar com um poss�vel e natural ci�mes de minha parte naquele momento e administrar a situa��o como um todo? Enfim, sair�amos afetivamente inteiros dessa empreitada? Respostas que s� o ato consumado poderia trazer.
A escolha de com quem seria foi o primeiro passo dado. N�o quer�amos um comprometimento posterior com algum vizinho ou mesmo algu�m afetivamente mais pr�ximo. Minha esposa chegou a propor um swing a uma colega, casada e muito interessada na experi�ncia, mas a coisa foi mal feita, no andar da negocia��o j� depois da proposta feita minha menina percebeu que n�o tinha uma “simpatia sexual” por sua colega e n�o achava o seu marido interessante, com o que tive de concordar, ela tamb�m n�o me seduzia sexualmente e para completar, rolou ci�mes e muito sentimento de posse por parte do esposo dela e assim a coisa n�o andou. Ficou o aprendizado: � necess�rio paci�ncia e muita observa��o ao propor isso a algu�m.
Aqui em Bras�lia h� muita oferta de garotas e garotos de programa em an�ncios de jornais, internet e muitas casas noturnas do ramo. Ficamos com a primeira op��o e ap�s v�rias liga��es para avaliar os candidatos sempre analisando voz, flu�ncia verbal, um m�nimo de intelecto, caracter�sticas f�sicas interessantes, tamanho do p�nis, ra�a, que atendesse plenamente a um casal, atestado HIV NEGATVO, conhecemos um indiv�duo de nome Carlos. Fict�cio ou n�o o Carlos dizia ser negro, 1,8m de altura, 80 kg e possuir um p�nis avantajado. Explicamos a ele todo o nosso intento e marcamos um local de encontro, acertamos tamb�m que se n�o se houvesse uma afinidade imediata desistir�amos do compromisso sem �nus. Acordo feito marcamos para dali a 08 horas em uma lanchonete pr�xima a um motel da sa�da sul de Bras�lia, onde ter�amos o primeiro contato.
Minha esposa, sem calcinha, usava apenas um vestido vermelho de tecido mole, o que real�ava todas as suas curvas, delineando sua deliciosa bundinha, deixando-a com um misto de puta de classe com menina indefesa, meiga e assim fomos. Chegamos ao local por volta de 21 horas e j� visualizamos um negro, bem escuro, sentado a uma mesa e pelas caracter�sticas, previamente dadas, o identificamos. Ainda de dentro do carro, o observamos por algum tempo e logo minha esposa concluiu ser interessante. Por uma quest�o de seguran�a resolvi que faria o primeiro contato, apenas eu, e antes de sair do carro, ainda sentado ao banco perguntei a ela se tinha certeza em dar continuidade à aquela brincadeira, a resposta n�o poderia ter sido mais dura, direta e provocativa: quero foder com aquele negro, quero dar o c� pra ele, chupar ele todinho, me sentir arrombada com dois paus em minhas entranhas e no final quero realizar a sua fantasia de ver ele gozando no meu c�, de quatro, n�o irei para casa sem sentir isso!. �...a sensa��o naquele momento era complexa, desconhecida, de perigo, de perda e ganhos simult�neos. Havia em mim uma “queima��o” vinda n�o sei de onde e que resultava em torpor, a adrenalina e a testosterona pareciam ser as �nicas coisas a correr em minhas veias, a raz�o dava lugar ao tes�o, o medo era substitu�do pela curiosidade, o amor, pela paix�o mas...n�o havia nenhum fundamento no que eu estava prestes a fazer, n�o existe, absolutamente nem um �nico constructo te�rico que explique aquela situa��o, eu simplesmente estava burlando regras naturais b�sicas: um macho entregando sua f�mea a outro macho, desconhecido e ainda pagando para isso...meu paciente leitor � preciso passar por isso pra se ter uma id�ia do eu estou falando, mas enfim, beijei ternamente minha amada, numa forma de dizer que nosso amor estava acima daquilo e todo o resto e fui ao encontro do rapaz.
O Carlos era um sujeito “comum”, aparentava ter uns 30 anos. A conversa rolou e rapidamente nos entrosamos. Decidi buscar minha esposa. Voltando à mesa, a apresenta��o foi t�mida, o que � comum quando conhecemos algu�m. Minha esposa, agora um pouco acanhada e monossil�bica aparentava tamb�m estar um pouco tensa, resolvi ent�o acelerar os fatos. Fomos no nosso carro e em total silencio at� o motel, o Carlos no banco de tr�s tamb�m n�o puxou assunto. Chegando ao motel pedimos uma su�te �rabe e logo est�vamos os tr�s a s�s, num imenso quarto e uma enorme cama redonda e super ornamentada estava ali, no meio, como que nos esperando, adivinhando o que estava por vir.
Minha esposa, agora mais retra�da ainda e em n�tido desconforto, n�o sabia onde por as m�os, para onde olhar, observando isto procurei lhe dar tranquilidade e sugeri sutilmente ao Carlos que nos desse um pouco de “privacidade” e ele resolveu tomar uma ducha. Ficamos ali a observar o ambiente, sugeri uma bebida, abrimos uma garrafa de vinho e ali mesmo tomamos uma ta�a, vagarosamente, sempre olhando um para o outro, como que nos decifrando, medindo um ao outro e ainda totalmente vestidos fomos para a cama.
� meia luz, a s�s, a paix�o comandava todos os atos, muitos foram os beijos, os amassos, car�cias ardentes, ousadas, carnais. Inebriados pela paix�o nos olhamos... n�o dissemos nada, n�o era preciso, n�o havia a menor necessidade de dizermos o quanto est�vamos juntos, sintonizados, c�mplices. Levantei-me da cama e a pedi que continuasse ali, deitada de bru�o, apoiada nos cotovelos, pernas arqueadas, se olhando no grande espelho de cabeceira, era delicioso observa-la naquela posi��o. Era a personifica��o da libido, da lux�ria, do que chamamos de pecado, um deslumbrante amontoado de curvas irresist�veis. Aproximei-me novamente, agora por tr�s, olhar fixo no seu reflexo, m�o esquerda afagando a sua nuca, m�o direita subindo pelas suas pernas, adentrando seu vestido, sem levanta-lo, tocando sua bunda, entremeando-me em suas n�degas, sentindo o calor de toda a sua excita��o, �mida, molhada, abundantemente lubrificada. Com dois dedos penetrando sua vagina, podia sentir ela apertando-me, podia sentir o latejar dos fluidos que intumesciam seu clit�ris... uma deliciosa cadela no cio, ansiosa pela c�pula, por ser dominada, duplamente possu�da, usada como uma puta bem paga. Olhando em seus olhos atrav�s do espelho era dif�cil imaginar tudo o que se passava em sua mente naqueles segundos, mas dava para ter a certeza de que naquele momento ela queria tamb�m o outro macho, que estava ali, bem perto e que pensava em como seria o seu p�nis, o formato, o volume, a textura, imaginava em como seria um outro pinto, maior, invadindo sua buceta... mas ela n�o dizia nada, s� murm�rios, gemidos. Levantei o seu vestido at� cintura, e comecei a lamber a sua bunda, chupar o seu c� e derrepente ela come�a a gemer, cada vez mais alto, gemidos desproporcionais às car�cias, gemidos exagerados, foi quando percebi que ela estava querendo chamar a aten��o do Carlos, ainda no banheiro. Como uma cadela no cio que se oferece exalando horm�nios no ar minha esposa cachorra gritava para atrair o outro macho e pedia quase clamando: me come meu amor! Me come meu amor! come a tua menina! Come o c� de tua menina, chupa a bocetinha de tua menina! Eram gritos sensuais, irresist�veis, um quase choro, era uma f�mea chamando para a c�pula, um chamado que o instinto transformava em ordem, em desejo incontrol�vel. Mas eu resisti e entrei na sua brincadeira, na sua provoca��o, me aproximei e lhe falei ao ouvido: que dar para ele vadia? Ta chamando à aten��o dele? Tomou coragem? Com um riso de desafio e olhando por cima do ombro ele continuou: to louca por aquele pinto, ele deve ser enorme, cheio de veias, preto, um sonho. Quero ele na minha boca, no meu c� e quero agora, chama ele, deixa ele me comer, aqui, agora e voc� vai ficar s� olhando, s� olhando tua menina dar pra outro, chama ele agora! Vai meu amor! Chama ele!
Caros leitores, n�o havia mais d�vida, a grande hora chegou. Ela estava totalmente envolvida com a id�ia de foder com outro, ali, naquele momento. Tudo o que eu podia fazer era levar a fantasia adiante, na �ntegra, ou desistir de tudo. Diante do dilema deixei meus instintos trabalharem e nesse momento percebi que meu p�nis do�a de t�o duro...boca seca, rosto ardente, uma sensa��o de febre, n�o podia desistir, n�o queria desistir. Deixei-a na cama e fui chamar o algoz de uma rela��o a dois, o homem que estava prestes a te-la em seus bra�os, o homem que por alguns minutos ou horas tomaria o meu lugar...chegando à toalete o Carlos estava ainda no chuveiro, tirei parte de minha roupa e fiquei s� de cueca , chamei-o e fiquei à espera. Ao sair do box foi instintivo observar o seu pinto, totalmente ereto, preto, um pouco maior que o meu e uma enorme glande...por uma fra��o de segundo me sentir um ot�rio mas rapidamente acordei para aventura, para aquela brincadeira sem limites...totalmente sem jeito convidei-o à cama. Chegando l�, eu ainda de sunga e o Carlos totalmente nu, encontramos minha esposa sentada à cama, ainda vestida e sorvendo uma generosa dose de u�sque. Ficamos a olhar para ela, um ao lado do outro, como que esperando que ela tomasse a iniciativa. O primeiro alvo de seu olhar sedento foi para o pinto do Carlos, mordendo o l�bio inferior, ela ent�o levanta bem devagar com um copo na m�o direita, agora olhar fixo em mim, se aproxima, bra�o esquerdo no meu ombro, me beija na boca, beijo de l�ngua, caliente. Aos gemidos e sussurros come�a e chupar o meu pesco�o, sua m�o desce do meu ombro e vai em dire��o ao Carlos, ao p�nis do outro, n�o solta mais, desce sua boca at� meu peito, beijando e mordiscando, masturba o Carlos, agora de joelhos continua sua descida e abocanha meu pinto, chupa uma �nica vez e se direciona para o pinto do Carlos chupando delicada e deliciosamente,
Dois machos lado a lado, encostados um no outro, nu e seminu, olhando para baixo e para uma f�mea sedenta. Ela, de joelhos, determinada, sem pudor, olhar fixo em mim, copo de u�sque j� largado ao ch�o, e agora com as duas m�os segurava com firmeza dois pintos, me masturbando compassadamente e chupando o Carlos com uma delicadeza incondizente com sua tara, era como se estivesse a chupar uma iguaria de sabor inigual�vel, aproveitando o momento, se deliciando com o seu mais novo brinquedo. Admito que quase desisti de tudo naquele exato momento, pois a sensa��o de perda, a ciumeira, era humanamente insuport�vel s� sendo compensada e equilibrada pelo tes�o que o momento tamb�m me trazia. Minha esposa, aos meus p�s, se deleitava com um pinto bem escuro, cheio de veias e com uma glande preto avermelhada enorme, que mais parecia um cogumelo e, que saia e entrava em sua boca carnuda, molhada, salivante, era delicioso ver aquilo...Saindo desse transe, me abaixei at� a altura de seu rosto e a beijei na boca e fiquei ali, a observar bem de perto, minha amada “comendo” um outro macho, beijei-a novamente, beijo de l�ngua, enquanto ela descia minha m�o ate sua boceta, molhada, molhada como nunca vi antes, escorria pelas suas pernas e ela queria me mostrar isso, queria me provocar...deu uma pausa na fela��o e me beijou novamente, de maneira ardente e quase mordendo, arfava muito, seu corpo parecia febril. Ainda segurando minha m�o em sua xoxota, me olhou com uma express�o quase org�smica e disse: agora eu quero dar essa bocetinha pra ele, s� para ele e apertando e esfregando minha m�o em seu intumescido clit�ris repetiu: sua esposa vai dar para outro macho aqui e agora na sua frente, � isso que voc� quer? Nesse momento eu apenas observava, medindo-a e deixando que ela passasse a controlar a situa��o, que ela tirasse o m�ximo de prazer de sua brincadeira – � isso o que eu quero meu amor, fode com ele, vira a puta dele!
Foi a senha, ela levantou-se e j� deu de cara com o obediente Carlos, que se matinha al�, de p�, com o pinto em igual posi��o, duro como pedra e com veias cada vez relevadas. Foi poss�vel ver de forma muita clara o tes�o que o acometia naquele momento, o desejo que ele tinha de comer minha esposa. Nisso, j� bem à vontade e sem o menor cerimonial minha vadia olha para ele de cima a baixo, os dois se encaram, os dois se desejam, ela ent�o o abra�a, por cima dos ombros, sua boca est� à altura dos mamilos dele e ela os chupa, um ap�s o outro e continua com sua saga esfomeada ate boca dele, e o beija, beijo sacana, beijo de desejo, de tes�o fora de controle, de prospec��o salivar, continuam os dois a se pegar, apaixonados, derrepente o vestido dela se levanta à altura de seus quadris, quando ent�o percebo tratar-se da m�o dele procurando sua bunda. Ele a envolvia com os bra�os e segurava com as duas m�os as suas n�degas e as puxavas para cima. Num amasso delicios�ssimo de ver ele continuou e agora o dedo maior de sua m�o direita procurou, achou e penetrou levemente o cuzinho dela e ficou brincando ali, ela rebolava levemente, como que esfregando o seu anus no dede dele. Ele levou sua m�o esquerda ate a nuca dela, a segurou por tr�s e come�ou a chupar o seu pesco�o, na sequ�ncia, levantou e levou-a para a cama, deitou-a e voltou a beijar com gula a sua boca, seu pesco�o e descia objetivamente at� sua boceta e chupava tudo pelo caminho at� encontrar o que havia de mais tesudo: uma boceta linda, intumescida e esfomeada à sua espera, n�o perde tempo, abre as pernas dela e abocanha tudo à sua frente, minha esposa n�o olha mais para mim, de olhos fechados s� se entrega, s� se contorce, geme, grita sem ouvir o som da boca dele em sua aguada, melada e sedenta vagina. A cena continua por mais alguns segundos, quando ent�o, repentinamente ela se levanta e em p�, em cima da cama, pega um preservativo ali do lado, livra-se do vestido e manda ele deitar-se ali, na frente dela, (ela adora sentar em cima) ele obedece e agora seu pinto parece maior, uma estaca à disposi��o de minha esposa vagabunda. Ela ent�o se acomoda entre as pernas de seu escravo sexual, m�o esquerda na virilha dele, m�o direita agarrando com determina��o aquele negro e duro objeto de prazer, leva-o boca, s� para lambuzar, p�e a caminsinha e senta devagarzinho, como que aproveitando a sensa��o a cada mil�metro que entrava, a impress�o que eu tinha era que ela estava sendo empalada e ela gritava muito, mas n�o era dor, era tes�o, uma tara descomunal, animalesca, animalesca e delicada ao mesmo tempo, pois o vaiv�m era no compasso de uma m�sica lenta que rodava ao fundo, ela cavalgava em ‘slow motion” engolindo aquele mastro negro e agora tamb�m brilhante, lubrificado por um desejo que se materializava em uma vagina molhada, deliciosamente molhada. Meio minuto depois minha esposa estava irreconhec�vel, cabelos assanhados, suada, em �xtase, entorpecida. Era uma f�mea apenas fodendo, comendo um macho e assim continuou sua cavalgada se apoiando com as duas m�os nos ombros de seu amante, acelerando e aos poucos foi aproximando seu rosto do dele e o beijou, alucinadamente o beijou, n�o se continha mais, perdeu a majestade, era s� uma vagabunda em pleno cio, cavalgando, largava a boca do amante apenas para gritar, gritos de descontrole: me fode neg�o! Fode minha boceta meu neg�o, fode! Come minha boceta, � toda tua! N�o mais parecia uma mulher casada e nem mais olhava para o marido, um marido que se deliciava em ver sua pequena realizando sua fantasia, atendendo ao seu tes�o, minha menina estava deliciosa em cima daquele homem e sua posi��o era uma provoca��o simplesmente irresist�vel.
A sensa��o que naqueles instantes me dominava era confusa, anestesiante, era um ci�me carregado de um tes�o em um n�vel desconhecido por mim, sabia que tinha o controle da situa��o, que poderia desistir de tudo a qualquer instante, sabia tamb�m que dali a algumas horas tudo aquilo seria s� mais uma aventura conclu�da, em cumplicidade, em uma sociedade que at� ali havia dado muito certo mas, havia um sentimento, uma sensa��o de perda, talvez perda de territ�rio, talvez apenas um resqu�cio do machismo nato, quem explica ...alheio a esses pensamentos meu corpo me guiou at� a parte de tr�s da cama onde pude ver mais panoramicamente as estripulias daquele casal delicioso, tinha no meu �ngulo visual a linda e gostosa bundinha de minha esposa, onde a cada movimento de vaiv�m o seu cuzinho parecia se oferecer, solit�rio, desacompanhado. Aproximei-me e me pus entre as pernas do Carlos onde pude ver e ouvir bem de perto aquele pinto penetrar abusadamente a boceta de minha menina, ela continuava a beija-lo, posi��o que deixava sua bundinha bem arrebitada, provocante, era imposs�vel s� olhar e resolvi entrar na brincadeira. Passei a chupar o c� de minha vagabunda, que ficava cada vez mais louca, e gritava muito alto: chupa meu c� meu amor, chupa meu c�! Come minha boceeeeeta meu neg�o! Me cooooome meu neg�o delicioso! Chupa meu c� meu amor, chupa! Era dif�cil acompanhar seu rebolado, mas eu n�o largava o seu c� e continuamos assim. Minutos se passaram e ela, exausta, parou, virou-se e deitou-se ao lado do outro, deitou-se ao lado do amante, incrivelmente suada. Eu fiquei ali a olhar pros dois, j� pensando em como dar continuidade àquela aventura e muito rapidamente ela sugeriu em tom de s�plica: masturba ele, n�o deixa amolecer, masturba ele! Ela sabia da imensa curiosidade que eu tinha de interagir com um p�nis, j� hav�amos conversado sobre isto e o que estava ali, na minha frente, a alguns cent�metros de minhas m�o era um belo exemplar de pau, ainda duro e lubrificado. Instintivamente olhei para ela novamente, como que pedindo permiss�o, ela entende e responde baixinho: bate uma punheta, chupa ele! Sem mais pensar segurei o pinto dele pela base, tirei a caminha, apertei-o um pouco, senti em minha m�o uma estranha e excitante pulsa��o, passei a masturba-lo e a aperta-lo ele parecia crescer, era exageradamente excitante aquilo, sem consegui me conter abocanhei aquele pinto, era estranho, era delicioso, era inexplic�vel. Chupava e masturbava, chupava e apertava, olhando sempre para minha esposa, fixo em seus olhos. Pratiquei a inusitada fela��o por dois minutos que n�o vi passar, uma sensa��o esfusiante que minha menina interrompe me ordenando: me chupa agora! Vem! Me pus entre sua pernas e me deparei com uma xoxota diferente, arrebentada, clit�ris enorme, exageradamente intumescido, vagina aberta, muito l�quido a escorrer. Chupei-a at� deix�-la em �xtase, tremula, quase em estado de choque, gozava sucessivamente aos berros, sussurros, gemidos, palavr�es, cansou... Demos uma pausa e ela foi tomar uma ducha.
Resolvi tomar uma ta�a de vinho e ofereci tamb�m ao Carlos. Conversamos amenidades por quase dez minutos. Minha esposa, ainda no banheiro, me chama. Seu semblante era de cansa�o, mas era de desejo e felicidade tamb�m. Agora de banho tomado me abra�a, me beija e fala ao ouvido: quero o pau daquele homem no meu c�, s� eu e ele, quero que voc� fique de frente para n�s, s� olhando...e quero agora! Olhando por cima de seu ombro observei uma bisnaga de ky lubrificante, aberta, em cima da pia, desci ent�o minha m�o at� seu c� e, constatando um buraquinho totalmente lubrificado e pronto pra penetra��o, uma onda de calor percorreu todo o meu corpo e a resposta foi um beijo de l�ngua, era um tes�o incomensur�vel e ela estava perfeita naquela brincadeira, tava solta, ousada, uma perfeita e safada esposa, era a minha puta! O Carlos estava em p� ao lado da cama à espera e, sem o menor acanhamento ela foi at� ele, beijou-o, virou-se e se pos de costas, colada, esfregando-se nele, ro�ando a bunda em seu pinto duro...vem neg�o! Como essa bundinha? Come? Meu marido quer ver! E j� foi se postando de quatro em cima da cama, de frente para mim, apoiada nos cotovelos e joelhos e rebolando, totalmente arrebitada. N�o tenho palavras aqui para descrever aquela sensa��o e o �nico adjetivo, mesmo sendo erege, que me vem à mente �...divino. Eu me masturbava de frente para minha esposa a poucos cent�metros dela enquanto o seu amante se aproximava por tr�s dela, carregando um enorme mastro negro e latejante e lhe invadia o c�, devagarzinho penetrava o seu rabo e come�ava um vaiv�m, com as duas m�o segurando e puxando ela pela ancas e metendo em seu c�. T�o arrebitada estava que dava para ver o seu esf�ncter retal e todo o movimento de entrada e sa�da do pau dele em sua bunda. Tive que me segurar para n�o gozar naquele momento e mais ainda quando a dor inicial passou e aos berros ela come�ou a gritar de prazer, gritos de desespero total e que ecoavam pelo pr�dio afora, um afrodis�aco para muitos casais ali presentes: fode meu c� neg�o! Meu prrrreto gostooooso! Foooode, eu quero mais, mais, mais! Arrooooomba meu c� meu prrrreto. Olha meu amor! Olha ele comendo o meu c�! Voc� quer ver? Olha ele meteeeendo no meu rabo! O rabo de sua esposa! Olha! Olha! Olha! Fazia caras e bocas, era uma provoca��o total, era uma puta irretoc�vel, maravilhosa, uma vadia que nesse momento se arrastava at� a mim, feito uma cadela arrastando um c�o. Mandou que eu deitasse e ainda aos berros gritou: eu quero dois, eu quero no c�, eu quero na boceeeeeta! Eu quero dois, eu quero dois paus, vem! Sem tirar o pau dele do c�, ela sentou em meu p�nis e come�amos a dupla-penetra��o, a foda de seus sonhos, um vaiv�m que durou minutos a dentro, muito tempo se passou em estocadas duplas, sincronizadas, eu podia sentir o pau dele invadindo minha esposa e empurrando o meu, dois pintos dentro dela e separados apenas por uma delgada e maltratada pel�cula. No final ela gemia, chorava, n�o mais gritava, n�o tinha mais for�a, s� se entregava, suada, em transe, entorpecida pela adrenalina, pelo tes�o...me dizia baixinho e com voz arrastada, eu te amo! Eu te amo! Eu te amo! E me beijava e se arrebitava para o seu amante...me enche o c�, p�e esse pint�o no me c�! Exausta e tremula ela desaba em cima de mim e pede um tempo, cai pro lado e respira, ofegante, relaxa um pouco, olha para mim e pede novamente que eu chupe o seu amante, que fa�a o que eu quiser com ele, assim, e j� mais à vontade e ainda deitado, pe�o ao Carlos que venha por cima de mim e ponha o pinto em minha boca. Ainda com a camisinha pude sentir o gosto do c� e do reto de minha esposa, lambi e engoli tudo, mas, o que eu queria mesmo era sentir novamente a pele, o gosto dele na minha boca, sorver o seu l�quido lubrificante e o fiz, tirei o preservativo dele e experimentei novamente aquela sensa��o deliciosa, tinha um pau em minha m�o, na minha boca e chupava sem a menor cerim�nia aquele homem, desconhecido e, para n�s, apenas um objeto sexual, um objeto prazeroso, um homem gostoso, gostoso de pegar, de por na boca, de lamber. Nesse �nterim, sem nenhum aviso, minha esposa pega o lubrificante e mete a bisnaga no meu c� e entope o meu reto de creme, olha para o Carlos e d� a ordem: come o c� dele, eu quero ver! Supreso e meio sem jeito me posiciono de quatro, ansioso, sempre quis dar o c�, mais n�o havia planejado pra aquele momento, talvez fosse necess�rio uma prepara��o maior, um ritual m�nimo, a hora certa, tava um pouco apreensivo...acordei dos questionamento com algo ro�ando em minha bunda, m�os em meus quadris e uma cintura cabeluda a se esfregar em minha n�degas...fui me entregando, come�ava a gostar daquela experi�ncia. Ele primeiro mete um dedo no meu c�, depois dois, tr�s e vai abrindo, vai brincando, e eu vou amando, adorando aquele homem me pegando por tr�s, querendo me foder...com o olhar fixo em minha esposa abro mais as pernas, arrebito mais a bunda e feito uma f�mea me entrego e olhando por cima do ombro digo: come meu c�! Fode meu c�, filho da puta! Vem! A deliciosa penetra��o tem inicio, um inicio carregado de dor, uma dor aguda, quase insuport�vel, ele invade meu c�, bem devagar, mil�metro ap�s mil�metro, do meio para final j� n�o sinto mais dor, comecei a rebolar devagarzinho, cadenciado, adorando aquele homem a me invadir. Imposs�vel n�o gemer, imposs�vel n�o se comportar como uma f�mea. Queria aquele pinto todinho enfiado no me c�, queria sentir ele crescer mais ainda dentro de minha bunda e rebolava para isso, auxiliando na penetra��o e sentindo a invas�o se consumando.
Como estudioso da �rea sei que todos os elementos fisiol�gicos e estruturais que geram o prazer do sexo anal na mulher tamb�m est�o presentes no homem e que este sente ainda mais prazer que a mulher, pois, culturalmente existe uma maior devassid�o no sexo anal masculino. Essa consci�ncia me libertava de qualquer tabu naquele momento e eu s� me entregava. Agora me sentindo totalmente preenchido por ele. Uma pica gostosa no meu c�, um outro macho se esfregando em mim, me possuindo, me dominando, a impress�o que eu tinha era de que iria gozar a qualquer momento, mesmo sem nem tocar eu meu p�nis, o movimento de vaiv�m daquele homem gostoso no meu reto era indescrit�vel e eu queria mais. Ent�o, assim como ele, fiquei de joelhos, colei minhas costas em sem peito e pedi a ele que tirasse a camisinha, queria sentir o calor e a textura de seu pinto dentro de mim, ele titubeou, eu insisti, implorei e o nosso amante meteu no meu c� novamente, agora sem camisinha, e eu pude sentir a diferen�a, perdi o controle, era bom demais, continuei de joelho, ele me estocava forte, o tempo passava e ele esfolava o meu c�, queria ficar de quatro, feito uma f�mea, queria ficar ali tamb�m, me esfregando nele, segurando suas n�degas e o puxando contra mim. Fiquei de quatro , era mais devasso, escandaloso, sentia mais o pinto dele nessa posi��o, ele continuou a me fuder, cada vez mais fundo, seu pinto crescia no meu c�, a sensa��o era �nica, era sublime, toda a minha musculatura derrepente enrijeceu, uma sensa��o desconhecida apoderou-se de mim...gozei, abundantemente ejaculei, ali, no len�ol da cama, na frente de minha esposa, que me olhava, sorriso enigm�tico. Arriei e deitei do lado dela, que, ainda sorrindo me disse: agora � a minha vez e, com a m�o cheia de creme se pos de quatro, de frente para mim, apoiada em um dos bra�os e com o outro encheu o seu rabo de creme e chamou o seu amante: vem meu nego! Goza no meu c�! Me enche de esperma! Dessa vez o seu amante n�o encontrou nenhuma dificuldade e sem camizinha a penetrou de uma vez, passando a estoca-la sem piedade. A cena era linda, um negro enorme, preto, meio curvado em cima de minha esposa, uma mulher com jeito de menina, de quatro arrebitada, franzina, lhe comendo o c�, lhe fudendo o c� e ela olhando para mim. Meu rosto a um metro do seu. Eu tinha a vis�o de todo o quadro, ela sabia disso, sabia que eu queria v�-la, olhar para ela no exato momento em que ele ejaculasse, em que entupisse o seu reto com esperma, e aos berros ela pediu: goza neg�o! Ele quer ver! Goza meu neg�o! Goza no meu c�, agora! E aconteceu, seu amante se contorceu, arfou e à medida em que acelerava, come�ou a gritar: toma vadia! Menina gostoooooosa! Puta linda! Toma no c� semvergonha ! aaaaaaaaaaa! Eu n�o tirava os olhos dos de minha amada, sua express�o facial era um misto de supresa, como a de quem ganha um presente inusitado e especial, uma express�o feliz, chorosa, cansada, extenuada, mordia a l�ngua, mordia o l�bio inferior e no final, com um olhar terno e voz rouca me disse: eu te amo e vou te amar para sempre...n�o havia mais o que fazer, ela deitou-se sobre mim e eu passei a afaga-la. Mostrei ao Carlos onde estava seu merecido pagamento, pedi a ele que pegasse um taxi e ficamos ali, a s�s, dormimos. Acordamos cinco horas depois, na mesma posi��o. Havia entre suas pernas, escorrendo de sua bunda, um rastro de esperma j� seco, manchando aquele len�ol com motivos ar�bes...n�o havia sido apenas um sonho...sorrimos.
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