Depois da malha��o
Ol�. Pode me chamar por Fernando. Tenho 26 anos e moro na regi�o central de S�o Paulo. Frequento uma esp�cie de clube pr�ximo a uma grande faculdade que tem nessa regi�o.
Por trabalhar em um empresa de comunica��o, n�o tinha muito tempo para cuidar da minha vida e do meu corpo. Em consequencia disso, adquiri uma pequena barriga. Ao mudar de fun��o na empresa, tratei logo de procurar um lugar para malhar e eliminar tudo o que era de excesso em meu corpo.
Por n�o ser uma academia e sim um clube, al�m das salas de muscula��o, h� tamb�m quadras poliesportivas, onde a noite elas viram palco para campeonatos amador de futebol.
Um dia desses, quando sa� da muscula��o e fui me trocar, um time inteiro de futebol estava no vesti�rio. Os assuntos eram os mais diversos... desde o gol que um perdeu, at� as meninas que passaram pelo gin�sio para espionar o jogo.
Como estava um pouco atrasado para outro compromisso, tratei logo de me vestir e ir embora.
No dia seguinte, l� estou eu de novo no vesti�rio, suado da malha��o vendo v�rios corpos tamb�m suados s� que pelo futebol. Como estava com um pouco mais de tempo, resolvi que seria o dia essencial para tomar uma ducha ali mesmo, antes de ir pra casa.
Tirei minha roupa, me enrolei na toalha e fui em dire��o aos chuveiros. Quando cheguei l�, pra minha surpresa, n�o tinha um box dispon�vel e ent�o fiquei ali do lado esperando vagar um.
Quando me apoiei na parede para esperar, percebi um carinha, acho que o mais velho da turma, devia ter no m�ximo 45 anos, me olhando. Em seguida se levantou e cochichou alguma coisa com outro cara que estava em p� pegando suas coisas no arm�rio. Este, imediatamente, fechou a porta e me olhou dando um leve sorriso. Desviei o olhar e j� pensei que tinham desconfiado de mim e j� iam contar para o seguran�a do vesti�rio.
Na mesma o pen�ltimo box de chuveiro vagou e imediatamente entrei l� e me tranquei. O Box � do tipo que s� cobre do peito at� o joelho. E como tinha ficado com receio de acharem que estava ali s� pra ficar vendo eles tomarem banho, preferi ficar de costas para a porta.
Do box, ouvia a gritaria do time de futebol. Os mesmos papos do dia anterior. O gol, a falta, o carrinho, o p�nalti, a defesa, as meninas que passaram pelo gin�sio, enfim, o mesmo papinho idiota.
Quando terminei de lavar o cabelo, me virei pra saber se estava tudo bem com todo mundo. Foi quandor, vi o cara mais velho parado ali na minha porta me vendo tomar banho. No susto, cobri meu pinto com a m�o, que imediatamento ficou duro.
- Pode continuar a tomar banho, tava aqui admirando – disse ele.
- Eu prefiro que voc� n�o fique aqui. T� todo mundo vendo e daqui a pouco o seguran�a vem aqui e leva n�s dois para a secretaria.
- Relaxa. J� aconteceram coisas bem piores aqui nesses box. Tudo mundo cobre uns aos outros. Por isso a gritaria e o bate papo t�o alto.
- Bom, n�o interessa. D� pra sair? Quero continuar tomando o meu banho sossegado.
- Tudo bem, foi voc� quem pediu. - E saiu da minha frente.
N�o tinha reparado que no box em frente a mim, o outro rapaz com que ele tinha falado, estava tomando banho e o homem de 45 anos, entro no box junto com ele e os dois come�aram a se beijar. Nessa hora a gritaria entre os machos come�ou de novo, s� que os assuntos j� estavam um pouco diferentes. Cada um j� estava de falando de uma mulher muito gostosa. Um deles fala bem alto “Deve ser uma putinha safada” e outro completa, “Mas � uma delicia”.
Quando dei por mim, j� tinha um terceiro jogador ali no box. A porta j� estava aberta e o rapaz do arm�rio j� chupava o homem mais velho.
Ver aquela cena foi muito pra mim. Imediatamente comecei a bater uma punheta vendo aquilo tudo. Na mesma hora o mais velho do grupo, deixou os dois sozinhos no box e veio at� o meu com seu mastro duro e latejante.
- Vai querer ou n�o? - disse ele.
Me afastei da porta. Ele enfiou a m�o dentro no meu box e entrou j� me empurrando contra a parede e me dando um beijo de tirar o f�lego.
Seu pau era do tamanho que eu gosto – Standard – Nem muito grosso, nem muito fino. Nem muito grande, nem muito pequeno. E o que me deixava mais exitado eram as veias que aquele mastro apresentava. (adoro os paus veiudos).
Em muito pouco tempo j� estava de joelhos chupando todo aquele cacete. Ele chegou a dar um pulo quando enfiei todo seu caralho na minha boca, at� chegar na garganta. N�o contente, fiz ele foder minha guela at� eu perder o ar completamente. Ele ficou maluco e gemeu um pouco alto demais. Do lado de fora, seus amigos aumentaram um pouco mais a voz a fim de disfar�ar os gemidos.
Ele me puxou do ch�o e me deu mais um beijo. N�o estava mais aguentando de tes�o e logo voltei a me ajoelhar para continuar aquela foda maravilhosa em minha garganta.
Mais uma vez peguei todo o ar que tinha e enfiei toda aquela pica em minha guela e mais uma vez fodi minha garganta at� perder o ar novamente, mas dessa vez ao inv�s de tirar o pau todo da boca para respirar, fiquei brincando com a minha lingua na cabecinha de seu pau. Depois voltei a chupar aquele mastro como se fosse um pirulito e de vez em quando eu fodia minha garganta...
Ele at� que segurou bem o gozo depois de um tempo falou que ia gozar. Nem falei nada... mais uma vez enfiei todo o seu pau na minha boca, at� a garganta, quando senti o primeiro jato de porra quente bem no fundo. A�, depois, foi s� colher os frutos, quer dizer a porra... que encheu toda a minha boca e antes que come�asse a sair pelas berradas, engoli tudo para deixar seu pau bem limpinho.
Quando levantei ele ficou encostada na parede. Peguei as minhas coisas e saindo do box, ele me puxou.
- Agora s� falta eu comer esse cuzinho... - disse ele
- Isso j� � outra hist�ria.
- Depois do que voc� fez pra mim, preciso te comer bem gostoso.
- Quem sabe da pr�xima vez, n�?
O di�logo foi interrompido por um 4ª jogador dizendo que tinha visto tudo e tamb�m queria.
- Hoje voc� vai ter que ficar na m�o. - eu disse.
- Como assim? Chupa aqui vai... - disse o outro rapaz com o pau j� duro feito pedra.
- N�o... j� deu minha hora. Daqui a pouco o seguran�a vai perceber que estou muito tempo aqui tomando banho.
- At� parece.. j� chegamos a ficar aqui mais de 1 hora fodendo e ningu�m percebeu nada.
- Mas eu n�o sou do time de futebol e prefiro n�o me arriscar.
Nisso o cara que chupei me pega no bra�o e apesar de falar baixo, o outro homem ouviu.
- Estamos aqui sempre nesses dias (X e Y). Agora voc� vai ter que chupar todos do time. Mas s� pode ser do nosso time. Se eu te ver chupando algum carinha que n�o seja do meu time voc� vai apanhar tanto que nunca mais vai conseguir chupar um pau – disse ele.
- Ah � uma amea�a? Ou voc� retira o que disse, ou vou agora contar para o seguran�a do vesti�rio o que anda acontecendo nos box daqui. A� nem eu chupo ningu�m e nem voc�s fazem a festinha de voc�s.
Os Tons de amea�a tanto minha quanto dele fez com que o clima de tes�o s� aumentasse. Na mesma hora ele me puxou e me deu um beijo. O 4� homem me puxou em seguida e tamb�m me beijou. Quando enfim consegui sair de l�, o mais velho falou que retirava o que disse, mas em compensa��o eu teria que chupar todos os seus companheiros.
Agora na pr�xima partida de futebol estarei l� para chupar outro amigo dele. O bom � que n�o sei o nome deles e eles tamb�m n�o sabem o meu. Se me perguntarem digo que me chamo Fernando.