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ANGELA - PRIMEIRA PAIX�O

Mudei juntamente com meus pais quando tinha por volta de 9 anos de idade para uma rua muito tranquila na periferia de S�o Paulo e l� vivi at� completar meus 28 anos.

Logo que mudamos minha m�e fez amizade com alguns vizinhos entre eles com a fam�lia de Ângela que morava 3 casas abaixo da nossa.

Essa amizade fazia com que tanto eu e minha fam�lia, como Ângela e sua fam�lia estiv�ssemos com muita frequ�ncia na casa um do outro.

Eram comuns churrascos nos domingos, passar Natal ou fim de ano na casa um do outro entre outros tantos eventos.

Ângela � casada, tem uma filha e nesta �poca nunca h� vi como mulher at� porque meus pensamentos estavam em brincar com as demais crian�as na rua, jogar bola e coisas do tipo.

Com o passar do tempo cresci conheci algumas meninas da minha idade e comecei a sentir atra��o, interesse e desejo por mulher.

Minha hist�ria com Ângela come�a em meados de 1988 quando eu tinha pouco mais de 19 anos de idade.e ela 45 anos.

Hoje ela ainda � uma mulher bonita, ela � bem branquinha, tem aproximadamente 1.65 de altura, na �poca seus cabelos eram castanhos n�o muito longos, ficavam pouco abaixo dos ombros, ela era o que pode se dizer de forma carinhosa “uma mulher fofinha” tinha pernas grossas, bunda grande, seios pequenos, um pouquinho de barriga, mas mesmo sendo “fofinha” tinha um bonita cintura.

Acho que foi a partir de minha hist�ria com Ângela que comecei a me sentir muito atra�do e a admirar a beleza toda especial, o charme e encanto da “mulher fofinha”.

Ela costumava se vestir com roupas comuns, bermudas, vestidos, nada extravagante ou pequeno.

Como j� relatei eram comuns os churrascos no fim de semana e nestes churrascos sempre havia cerveja, musica por v�rias e v�rias horas, as vezes quase que varando a noite toda.

Ângela gosta muito de dan�ar desde crian�a eu notava ela dan�ando em todas as oportunidades em que a gente se reunia.

Seu marido era um homem bem diferente dela, n�o gostava de dan�ar, nas ocasi�es em que haviam churrascos ele ficava com outros homens na sala, bebendo, fumando muito e tamb�m na roda de jogo na maior parte das vezes truco, enquanto o resto da turma ficava no quintal pr�ximo a churrasqueira.

Era comum Ângela me chamar para dan�ar foi com ela quem dancei a primeira vez junto com uma mulher, entre os r�timos que ela mais gostava eram samba rock e forr�.

Meu modo de enxerga-la come�ou em uma noite de churrasco em sua casa dan�ando forr�.

Esta noite ela parecia diferente, falava um pouco alto, acho que tinha bebido um pouco a mais do que o comum. Durante a dan�a sentia ela me apertar mais, sentia seus movimentos mais fortes, sentia que nosso corpo se tocava muito mais do que das outras vezes que dan�amos, a todo instante sentia seus seios tocando meu peito de forma diferente, sentia suas coxas e acabei ficando muito excitado.

Com medo de uma rea��o negativa da parte dela, continuei dan�ando, mas procurava afastar um pouco de forma que ela n�o percebesse que meu pinto estivesse completamente duro.

Eu estava de cal�a jeans o que permitia esconder um pouco o volume, mas era inevit�vel sentir, ela ao contr�rio de minha roupa, usava uma bermuda folgadinha de tecido bem mole e camiseta.

Minha tentativa era em v�o, pois os movimentos dela eram intensos e a todo instante eu sentia seus seios e meu pinto tocando suas coxas.

Em um determinado momento ela me perguntou se eu estava gostando de dan�ar, pois achava que eu me sentia incomodado, eu respondi que n�o estava incomodado, que eu estava gostando e que era impress�o dela desse momento em diante o resolvi deixar nossos corpos se tocarem sem medo de que ela sentisse que eu estava muito excitado.

Foi assim a noite toda, dan�amos 5.. 6 musicas, depois era a hora de beber alguma coisa, em seguida come�a outra sequ�ncia de 5.. 6 musicas, e a cada sequ�ncia eu me excitava ainda mais, ficava mais solto e deixava Ângela sentir ainda mais o meu tes�o.

Eu comecei a acha que ela estava gostando muito daquilo, achava que ela poderia estar excitada tamb�m, mas n�o tinha coragem de dizer nada, ou fazer algo alem do que deixar ela sentir meu pinto duro tocar seu corpo e sentir seus seios.

A festa acabou, me despedi de todos e fui para a minha casa, durante o banho me masturbei, fui para a cama n�o conseguia dormir, estava agitado, lembrando de tudo, me masturbei novamente e depois de algum tempo dormi.

Acordei pr�ximo a hora do almo�o, ainda lembrava de tudo que tinha acontecido e comecei a desejar Ângela como mulher.

Fiquei em casa o dia todo pensando e querendo aquela mulher proibida, no final da tarde Ângela veio at� minha casa, ficou conversando com minha m�e. Eu a cumprimentei e nunca mais consegui olhar para ela como antes.

Eu a olhava com desejo, olhava para seus seios, para seu corpo mas Ângela n�o esbo�ava nenhuma rea��o.

O dias se passaram, minha vida continuou durante o dia o emprego de Office-boy e a noite os estudos do segundo grau e na hora de dormir muita masturba��o pensando em Ângela, me imaginando transando com ela, tal como via nas revistinhas de sexo que comprava semanalmente nas bancas de jornais.

Sempre eu a encontrava, sempre eu a olhava diferente, eu sentia que ela percebia, mas n�o esbo�ava nenhuma rea��o e eu embora tivesse um monte de coisas para dizer n�o tinha coragem. A �nica mudan�a � que eu a sentia mais pr�xima, sentia que ela conversava mais comigo talvez pelo fato de eu procurar estar mais tempo pr�ximo dela.

Passada algumas semanas meus pais alugaram uma casa na Praia Grande (litoral sul de S�o Paulo) para passar um feriado que caiu na quinta-feira e foi emendado at� domingo.

Neste feriado foram para esta casa eu, meu pai, minha m�e, um tio que morava em Sorocaba e Ângela que para a minha surpresa foi sozinha pois seu marido trabalhava na produ��o de uma ind�stria em Santo Andr� e como seu hor�rio de trabalho era por escala n�o poderia faltar, sua filha nesta �poca j� era casada e morava no interior com seu marido.

A casa era uma pequena ed�cula no fundo de um grande terreno, era uma habita��o bem pequena mesmo, simples, havia apenas um quarto, com uma cama de casal, uma cozinha integrada com uma pequena sala, divididas apenas por meia parede e um pequeno banheiro.

Chegamos na noite de quarta-feira, arrumamos as coisas, ficou combinado que meus pais dormiriam no quarto de casal, enquanto eu, meu tio e Ângela dormir�amos em colch�es de solteiro espalhados pela pequena sala.

Logo que chegamos meu tio estiou seu colch�o e foi dormir, eu fiquei esperando Ângela tomar seu banho, imaginando que ela fosse dormir com uma pequena camisola e ent�o eu iria poder contemplar detalhes de seu corpo que eu ainda n�o conhecia. Para minha surpresa e frustra��o Ângela saiu do banheiro com uma cal�a de moletom e uma camiseta. Depois disso, tomei meu banho e tamb�m fui dormir.

No dia seguinte bem cedo o sol invadiu a sala da pequena ed�cula pois n�o haviam cortinas eu acordei e notei que Ângela j� havia acordado j� estava inclusive trocada, usando um shorts e uma camiseta. Ela me disse que iria at� a padaria comprar p�o, leite, etc.. e se eu queria ir com ela. Disse que sim, fui ao banheiro, escovei os dentes, coloquei uma bermuda e camiseta e sa�mos.

A padaria ficava a 4 quadras da casa, durante o caminho fomos conversando sobre a cidade, sobre a praia etc.. etc..

Chegando a padaria havia um fila razo�vel para comprar p�o entramos na fila e eu fiquei atr�s de Ângela.

A fila demorava para andar ela algumas vezes se virava para tr�s, para falar comigo e na maior parte das vezes sua bunda ou sua coxa encostava em mim, algumas vezes na minha coxa, outras tocava no meu pinto.

Rapidamente ele endureceu como no dia da dan�a, mas hoje por estar em um lugar onde ningu�m nos conhecia e por estar desejando tanto aquela mulher, deixei meu pinto endurecer e ficamos em uma gostosa brincadeira de se tocar, sempre de forma bem discreta, durante todo o tempo em que ficamos na fila ora encostava meu pinto em sua bunda, ora em sua coxa e algumas vezes bem no seu rego em uma deliciosa encoxada.

Naquele dia tive certeza que ela queria algo comigo, que ela sabia o que estava fazendo, mas eu n�o tinha coragem de dizer nada.

Ficamos assim por uns 19 minutos que foi o tempo de ser atendidos, voltamos para casa, preparamos o caf� da manha e fomos para a praia

Ao chegar na praia ela tirou a camiseta e o shorts tamb�m. Ela usava um biqu�ni cuja parte de baixo era verde e a de cima tamb�m era verde com detalhes em branco.

N�o era um biqu�ni pequeno mas deva para me deixar ainda mais com mais desejo.

Ângela e minha m�e ficaram na praia sentadas conversando enquanto eu meu pai e meu tio formos andar na praia.

Voltamos e ficamos todos juntos, tomamos muita cerveja, conversamos muito e aproveitamos a �gua, por volta de umas 14:00 o tempo fecho r�pido e come�ou a chover voltamos ent�o para casa.

Minha m�e e a Ângela estavam conversando na pia enquanto arrumavam o almo�o meu pai e meu tio estavam na varanda que tinha na frente da ed�cula e eu assistindo TV na sala conjuga com a cozinha, virado de costas para elas, o que fazia elas pensarem que eu n�o estivesse ouvindo o conversa.

Ouvi minha m�e perguntava para Ângela e voc� como esta, como foi o exame do Sabrino (marido a Ângela) fiquei sem entender nada?? Estaria o Sabrino doente?... pois at� ent�o n�o tinha id�ia do que poderia estar acontecendo.

Ângela respondeu que o m�dico havia proibido o Sabrino de fumar do contr�rio a situa��o ficaria ainda mais complicada e ele poderia ate mesmo ter um infarto.

O m�dico disse para ele primeiro ter uma vida mais saud�vel se quisesse voltar a ter ere��o mas o Sabrino n�o parava de fumar, nem de beber, t�o pouco se preocupava com qualquer tipo de exerc�cio f�sico e isso a entristecia muito.

Ângela disse a minha m�e que estava muito magoada pois alem de tudo ele n�o era carinhoso e dizia que ele n�o tinha problema nenhum e que era ela que n�o despertava o desejo dele, que ela estava velha e gorda.

Ela disse que j� tinha conversado com sua filha que a ap�ia na separa��o mas meu tio entro na casa e perguntou sobre o almo�o e no mesmo instante elas pararam de falar.

Almo�amos e ficamos em casa o resto da tarde.

No final da tarde a chuva deu uma tr�gua, meu pai minha m�e e meu tio estavam dormindo, eu estava vendo TV, Ângela me convidou para ir at� uma loja de artesanato que tem na avenida da praia e eu a acompanhei.

Depois da loja, atravessamos a avenida compramos dois sorvetes e sentamos em um banco na cal�ada.

Continuamos a conversar quando Ângela me diz que quer conversar sobre algo muito s�rio comigo.

Ent�o come�a a dizer que nos �ltimos tempos eu tenho sido uma pessoa muito especial para ela, me denominou um amigo muito especial, que ela gosta de meu jeito t�mido, que mesmo ela tomando algumas iniciativas eu sempre a respeitava e que ela se sentia envolvida por mim, que esse envolvimento come�ou no dia do churrasco na casa dela e com o passar do tempo isso estava ficando mais forte ao ponto do que acontecer� hoje pela manh� no mercado.

Ela me disse que nunca havia tra�do o Sabrino mas que ela estava muito magoada porque frequentemente ele era muito est�pido com ela, que n�o lhe dava carinho e aten��o e que eu ao contr�rio sempre a procurava para conversar, me disse que notava que eu a olhava de forma diferente e que por v�rias vezes notou meu desejo.

Eu disse que sim que nunca a tinha visto como mulher at� o dia do tal churrasco, mas que de l� para c� eu a tenho desejado, e que eu me sinto muito atra�do.

Ela disse que tinha muito medo de tudo que estava acontecendo mas que sentia um carinho muito especial por mim e que ela n�o queria que eu mudasse meu jeito com ela.

J� havia escurecido, sa�mos da avenida e come�amos a voltar para casa, n�o havia quase ningu�m na rua pela qual volt�vamos ent�o eu olhei para ela, coloquei meu bra�o em sua cintura e perguntei te incomoda se a gente for at� perto de casa abra�ados? Ela ficou muda por alguns instantes e responde podemos ir sim...ela ent�o deixou de corpo molinho,tombou sua cabe�a para o meu lado e seguimos abra�ados, sem falar absolutamente nada, faltando umas duas quadras para chegar em casa ela para na esquina, nos abra�amos de frente um para o outro, ficamos nos olhando nos olhos por alguns segundos, ent�o nosso l�bios se tocam, levemente, eu de forma um pouco desajeitada levemente mordo os l�bios dela com os meus, nosso abra�o fica mais apertado, eu sentia meu corpo colado ao dela, como nunca havia sentido, minha l�ngua encontra a dela em um longo e desejado beijo.

Ap�s o beijo Ângela com tom de arrependimento diz... o que estamos fazendo!!?? J� pensou se tua m�e sabe de uma coisa dessas.... se meu marido sabe de uma coisas dessas!!! Ele nos mata!!! E eu a digo, eles somente saber�o se voc� disser.

Ângela sorri, fica me olhando por um instante, me da um selinho e diz, vou confiar em voc�, sinto que posso... mas agora vamos embora pois j� � tarde.

Seguimos agora um ao lado do outro... conversando at� chegar em casa.

Nesta noite eu me masturbei muito durante o banho, recordando a suavidade de seus l�bios, o gosto de beijo, nossos corpos colados.

No dia seguinte, quando acordei Ângela j� estava trocada me convidou novamente para ir a padaria eu me troquei e seguimos, ap�s nos afastarmos um pouco de casa, paramos novamente na esquina da noite anterior e nos beijamos pela segunda vez, nosso beijo estava mais sincronizado que o da noite anterior, n�s n�o est�vamos t�o nervosos fomos para o marcado mas hoje n�o havia fila e logo voltamos para casa.

Tomamos caf� e fomos para a praia, na praia bem discretamente nos olh�vamos mais eu sentia ela mais pr�xima, sentia ela diferente comigo.

Ficamos na praia ate umas 15:00 horas, voltamos para casa e almo�amos, meu pai e meu tio foram dormir pois a noite iriam para o canal de Bertioga pescar e somente voltariam no dia seguinte, eu minha m�e e Ângela ficamos na varando tomando cerveja e conversando.

Por volta das 20:00 meu pai e meu tio seguiram para Bertioga, eu fui tomar banho depois como sabia que meu tio n�o dormiria em casa, coloquei meu colch�o no meio da pequena sala de frente para a TV, minha m�e j� havia tomando banho e estava deitada no pequeno sof� que existia, Ângela foi tomar banho, quando voltou, pediu para eu empurrar meu colch�o um pouco para o lado e com a desculpa que iria assistir TV colocou seu colch�o tamb�m de frente para a TV, ao lado do meu com uma distancia menor que 19 cent�metros entre eles.

Angela voltou do banho com um shorts folgadinho e camiseta, embora a luz da sala estivesse apagada pode notar que ela n�o usava suti�.

Por volta de umas 22:00 minha m�e se despediu e foi dormir no quarto, como a TV estava ligada e a casa era pequena ela preferiu fechar a porta.

Passado algum tempo eu tentei abra�ar Ângela, mas ela disse para eu voltar para meu colch�o e esperar um pouco pois tinha receio que minha m�e ainda pudesse estar acordada e ficamos assim conversando e assistindo TV.

J� eram mas de 23:00 quando Ângela pegou em minha m�o, me puxou, nos beijamos de novo, depois ela se virou de costas pra mim e eu a abracei por traz.

Meu pinto estava muito duro e eu ficava esfregando ele em sua bunda, ela por sua vez mexia bem levemente... rebolava... ela segurou em uma de minhas m�os e a colocou por baixo de sua camiseta, eu entendi o recado e subi minha m�o em dire��o a seu seio, era pequeno, cabia certinho em minha m�o, eu o apertava e sua rea��o era de empurrar ainda mais forte sua bunda contra meu pinto, ora eu apertava seu seio, ora eu passava a ponta de meu dedo ao redor da aureola e do biquinho.

Pedi a ela para ver seu seio, ela se virou de barriga para cima e levantou a camiseta, seu seios eram lindos, branquinhos a aureola pequena rosada e os bicos pequenos mas bem salientes, n�o resisti e comecei a chupar eles, passar minha l�ngua por eles todos, Ângela fechava os olhos e mordia seus l�bios, mas ela disse que estava com medo de minha m�e acordar e pediu para que parasse, afinal que o ir�amos dizer se minha ma acordasse e visse n�s naquelas condi��es.

Ela pediu para que eu baixasse minha bermuda e minha cueca e que ficasse assim por baixo do len�ol deitado de barriga para cima.

Ela se virou para meu lado, colocou sua m�o sobre minha barriga por baixo do len�ol e come�ou a descer lentamente at� encontrar meu pinto, passou a m�o pelas minhas bolas e as acariciou, segurou na base de meu pinto, subiu at� a cabe�a, puxou a pele que envolve a cabe�a para baixo e come�ou a me punhetar bem gostoso, ela segurava a pele ainda em volta da cabe�a, puxava ate o fim e apertava meu pau, fazia esse movimento repetidas vezes, devagar, me deixando louco, num determinado momento ela deixou a pele toda baixada enfiou sua cabe�a por debaixo do len�ol e por alguns instantes chupou ele circulando com sua l�ngua ao redor da cabe�a , algumas vezes colocava a cabe�a toda em sua boca e sugava ele com for�a me excitando muito.

Ela logo saiu debaixo do len�ol e voltou a me punhetar como antes, meu pinto estava todo babado e muito duro, eu me segurava muito mas n�o resisti e gozei em sua m�o, Ângela continuou me punhetando fazendo eu melecar todo o len�ol.

Ângela tirou sua m�o debaixo do len�ol, levou ate sua boca e chupou seus dedos, me beijou se virou de costas de novo, eu a abracei.

Comecei a passar minha m�o por suas coxas ela as afastou, coloquei minha m�o em sua barriga entrei por baixo de seu shorts e de sua calcinha, comecei a sentir seus pelos, a calcinha era apertada e atrapalhava a car�cia, Angela ent�o tirou seu shorts e sua calcinha , ficou de costas pra mim e afastou levemente suas coxas.

Eu ent�o encostei meu pinto ainda mole e todo melado no rego do sua bunda, coloquei minha m�o novamente sobre os pelos de sua bucetinha, desci um pouco mais minha m�o e senti Ângela completamente molhada, Ângela pegou minha m�o e come�ou a esfrega-la um pouco a cima da entrada de sua bucetinha. Ela com seus dedos afastava os l�bios de sua bucetinha e me pedia para esfregar o dedo em seu clit�ris.

A cada instante eu sentia sua bucetinha ainda mais molhada, Angela respirava ofegante, mordia os l�bios e fechava os olhos.

Pedia a Ângela para ver sua bucetinha, ela virou-se de barriga para cima, tirou o len�ol de cima de seu corpo, abriu suas pernas e dobrou seus joelhos.

Mesmo estando a luz apagada e apenas a claridade que vinha da televis�o iluminando o lugar eu pude ver nitidamente sua bucetinha, tinha pelos logo acima do clit�ris, formando um pequeno ret�ngulo, seus l�bios eram grandes, fofinhos, deliciosos, seu clit�ris era m�dio mas se destacava bem entre os l�bios, era bem rosado assim como a entradinha dela, n�o resisti e comecei a passar minha l�ngua em suas coxas, em sua virilha, eu sentia o calor e o delicioso perfume que sua bucetinha exalava.

Carinhosamente separei os l�bios de sua bucetinha com meus dedos e comecei a esfregar a ponta da minha l�ngua na entradinha dela, como se estivesse tentando penetra-la com minha l�ngua, em seguida subia com minha l�ngua e ficava esfregando-a em seu clit�ris.

Senti sua bucetinha cada vez mas molhada e exalando mais intensamente seu perfume que me excita muito, acho que n�o h� nada mais excitante que sentir o gosto, o cheiro, o calor de uma buceta, meu pinto voltou a endurecer, minha l�ngua passeava por ela toda, cada vez mais r�pido e intensamente come�ando na entradinha e subindo at� seu clit�ris, eu prendia seu clit�ris entre meus l�bios sugando ele enquanto a penetrava com meus dedos.

Ângela me puxou para cima dela, come�amos a nos beijar, durante nosso beijo ela segurou em meu pinto e o guiou at� a entrada de sua bucetinha, eu empurrei e em poucos movimentos ele estava todo dentro dela.

Come�amos a nos mexer, sua bucetinha estava muito quente e extremamente molhada e envolvia todo meu pinto.

Ângela ficou por alguns instantes parada, sentindo ele duro, inteiro dentro dela.

Em seguida come�amos a fazer movimentos curtos mas bem r�pidos, Ângela tran�ou as pernas atr�s de mim, me puxada cada vez mais intensamente contra seu corpo, mordia o travesseiro, e me olhava de um jeito como nunca ningu�m me olhou ate fechar seu olhos e cravar suas unhas em minhas costas, at� eu sentir ela ainda mais molhada e quente ficamos assim parados por alguns segundos em seguida bem baixinho ela me diz que agora era a minha vez.

Me virou de barriga para cima e sentou-se em cima de mim, fazia movimentos curtos e r�pidos deixando que apenas a cabe�a de meu pinto penetrasse sua bucetinha, entrando e saindo muito r�pido, algumas vezes de surpresa descia completamente, enfiando ele todo, eu ficava com minhas m�o acariciando sua bunda, e circulando seu cuzinho com a ponta de meu dedo, as vezes penetrando-o levemente.

N�o resisti ficar muito tempo e tamb�m gozei inundando sua bucetinha, ela soltou seu corpo sobre o meu e nos beijamos mais uma vez.

Ficamos mais alguns instantes abra�ados Ângela me olhava e sorria me abarcava forte me beijava, ficamos mais um pouquinho abra�ados mas achamos melhor separar os colch�es e dormir.

Na manh� seguinte quando acordei meu pai e meu tio j� haviam retornado da pescaria, eles ficaram dormindo, fui com Ângela e com minha m�e para a praia, voltamos pr�ximo a hora do almo�o e depois subimos para S�o Paulo.

Meu relacionamento com Ângela durou alguns anos, com ela eu descobri os encantos da mulher fofinha, fic�vamos juntos pelo menos uma vez por semana, mas isso fica eu conto na continua��o deste conto.

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