Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A PRIMEIRA VEZ COM UM NEGRO

Oi, eu me chamo Tatiana, tenho atualmente 32 anos, sou loira natural, alta, musculosa, professora de academia, e sempre fui muito tarada em mat�ria de sexo. O que vou contar aconteceu quando eu tinha 23 anos e era professora numa academia no Rio de Janeiro. Naquela �poca eu j� namorava meu marido, mas era muito assediada, s� que era bastante careta e n�o pensava em tra�-lo de jeito nenhum. Um dia, por�m, sa� de casa pela manh� para trabalhar e meu carro n�o funcionou de jeito nenhum. O jeito foi ir de �nibus mesmo. Eu morava em Ipanema e a academia era na Barra, uma longa viagem. Peguei o �nibus para a Barra no centro da cidade e j� estava cheio, tanto que fiquei em p�. Eu usava roupa de academia, ou seja, uma cal�a de lycra apertad�ssima e um top, al�m de t�nis. Chamava muita aten��o, pois al�m de meu corpo eu estava bronzeada. Rapidamente o �nibus ficou lotado e com o balan�o nas curvas, senti um cara atr�s de mim. Eu quase n�o andava de �nibus, e estava meio incomodada com aquilo. N�o tinha como eu sair dali, pois o cara estava praticamente me abra�ando. Vi que era um negro mal vestido e fiquei meio assustada. Ele era novo, devia ter cerca de 20 anos, muito forte e pelo que pude sentir, devia ter um pau imenso. O negro respirava na minha nuca e esfregava o pau em minha bunda, na maior cara de pau. Teve uma hora que ele chegou a colocar os bra�os em minha cintura e me puxar. Quando foi chegando na Barra, o �nibus foi esvaziando e eu acabei sentando, e o negro acabou sentando ao meu lado. Desci e ele veio atr�s de mim, no mesmo ponto. Por incr�vel que pare�a, aquilo me deu tes�o, e eu fui direto ao vesti�rio da academia. No final do dia, fui pro ponto pegar o �nibus de volta, novamente cheio. Olho para tr�s e mais no fim da fila, e o mesmo negro estava na fila tamb�m. Como quem n�o quer nada, dei um jeito de passarem v�rias pessoas na minha frente e fiquei em p� novamente. Ele se encaixou atr�s de mim e foi me encoxando durante toda a viagem, que levou cerca de uma hora. Nos outros tr�s dias subsequentes, foi a mesma coisa. Aquele negro me encoxando durante todo o percurso do �nibus, tanto na ida como na volta do trabalho. No quarto dia, finalmente, na viagem de volta, ele me mandou descer do �nibus junto com ele. Hipnotizada, desci atr�s e o segui at� um beco escuro e sujo. Nos atracamos e fomos arrancando as roupas um do outro, sem falar nada. De repente ele me agarrou e beijou na boca, e eu retribui. Que beijo delicioso. Nossas l�nguas duelavam em nossas bocas, num beijo babado e quente. Realmente, a imagem daquele pau preto superou minhas expectativas. Devia ter uns 25cm e era bem grosso. Ele me empurrou contra a parede e veio por tr�s de mim, me agarrando e colocando o pau entre minhas coxas. Eu rebolava com aquele piroc�o preto enfiado entre as pernas, e ele ia ficando louco. Eu sentia aquele pauz�o quente e grosso, e tamb�m estava fora de controle, quando percebi o que ele come�ou a fazer. Aquele negro tarado encostou o piroc�o em meu rabinho e come�ou a for�ar. Eu nunca tinha dado a bundinha, e aquele monstro iria me arrebentar, ainda mais sem lubrifica��o alguma. Eu tentava me desvencilhar, mas ao mesmo tempo queria, mas estava com medo de ele me arrombar. O cabe��o tipo cogumelo acabou entrando, e eu gritei de dor. N�s � est�vamos muito suados, e ele come�ou a me xingar e for�ar ainda mais. Comecei ent�o a rebolar e me jogar para tr�s, de encontro àquele negro tesudo, enquanto ele me puxava com for�a pela cintura. Ele me xingava de puta loira e eu o xingava de negro vagabundo. Quando dei por mim, aquela pica preta que mais parecia um bra�o, estava toda no meu rabo. Meu buraquinho estava pegando fogo, e o filho da m�e n�o usava nem camisinha!!! O negro me puxava pela cintura, bombando forte, e eu rebolava. Jamais imaginei que fosse capaz disso. Eu, uma loirinha patricinha de zona sul, ali, naquele beco escuro e sujo, engatada com aquele negro totalmente desconhecido, com ele me enrabando forte e sem camisinha. N�o sei quanto tempo ficamos engatados, acho que uns 20 minutos, at� ele cravar at� o fundo e come�ar a gemer, despejando seu leite quente dentro do meu cuzinho. Eu sentia os jatos quentes me inundando, e ele come�ou a tirar, ainda pingando. Doeu um pouco quando ele tirou a cabe�a, mas de imediato eu me virei e comecei a mamar. Ainda escorria um pouco de gozo, e eu lambia com gosto. Era imenso, e eu quase n�o consegui abocanhar, mas ainda senti uns �ltimos jatinhos na garganta e engoli tudo. Era gostoso demais, e minha l�ngua passeava por toda a extens�o daquele monstro negro. Ele, que n�o tinha amolecido totalmente, come�ou a inchar de novo, e crescer em minha boca. Continuei chupando aquela tora negra, lambendo o cabe��o, chupando o saco cabeludo. Alguns minutos depois, j� com o pau dur�ssimo novamente, ele me levantou e me beijou loucamente na boca. Foi um beijo muito babado, em que cuspimos na boca um do outro e travamos um intenso duelo de l�nguas. Ficamos atracados um bom tempo, quando ele me jogou no ch�o novamente, abrindo minhas pernas. Novamente apontou aquele colosso negro em meu cuzinho, dessa vez de frente pra mim. N�s dois, que n�o t�nhamos trocado uma s� palavra, n�o sab�amos o nome um do outro, nem de onde �ramos, j� est�vamos ali h� cerca de uma hora, embolados, fodendo sem camisinha, como dois animais. Nessa posi��o, certamente o pau dele iria me penetrar mais fundo. Ele sorriu, me segurou pela cintura e cravou de uma s� vez, com for�a. Eu dei um grito, mas comecei a rebolar lentamente, no mesmo ritmo das estocadas dele. N�s parec�amos velhos amantes, tamanho o entrosamento e encaixe. Ele me enrabava, puxando minha cintura, e eu rebolava gostoso. J� tinha gozado, mas queria mais, muito mais, e ele tamb�m. Me envolvendo com os bra�os, inclinou o corpo e beijou minha boca. Novamente foi um beijo delicioso, abr�amos a boca ao m�ximo e lamb�amos a l�ngua um do outro. Nos beij�vamos e gem�amos, e fodiamos gostoso. Ele metia sem piedade no meu rabinho, e eu procurava rebolar no mesmo ritmo dele. De olhos abertos, nos encar�vamos de cara feia, e quando nossas bocas se afastavam um pouco, grit�vamos. Ficamos assim um bom tempo, at� que ele me pegou com for�a cravando tudo, e come�ou a despejar todo o seu caldo dentro do meu rabo novamente. Eu sentia os jatos quentes e fartos l� dentro, mas queria por na boquinha. Me afastei e comecei a chupar aquele pic�o preto que ainda esporrava. Engoli a porra toda, e nos beijamos novamente na boca. Abr�amos a boca o m�ximo que pod�amos, como se fossemos engolir um ao outro, gem�amos alto, e bab�vamos muito. Quer�amos mais, mas j� passava das nove da noite (est�vamos ali desde as seis e meia). Acontece que o pau dele ainda n�o estava totalmente mole, e eu fiquei louca com aquilo. Me ajoelhei para dar a ultima mamada nele. O negro estava enlouquecido ao ver meus cabelos loiros sacudindo na sua frente, enquanto minha l�ngua percorria toda a extens�o de seu pau enorme. Ele virava os olhos e segurou minha cabe�a, empurrando contra o pau, e eu comecei a segur�-lo pelas n�degas, puxando-o contra mim. Eu quase vomitava, pois aquele pic�o estava inchando e endurecendo em minha boca. Nisso o negro me levantou novamente, me beijou na boca, de olhos abertos, dizendo que iria comer meu cu novamente. Encarando-o e lambendo sua l�ngua, eu disse que meu cu era dele. Colamos novamente as bocas num beijo babado, e chup�vamos a l�ngua um do outro furiosamente. Ele me mandou ficar de quatro e eu obedeci imediatamente. Era tudo o que eu queria e ele parecia ter lido meus pensamentos. Fui para o ch�o, dei uma engatinhada na frente dele, rebolando, olhando para tr�s, sobre os ombros, ele se ajoelhou atr�s de mim e deu uma lambida no meu rabinho, me deixando doida. Comecei a rebolar e ele colocou o pau preto na portinha. Eu pedi que ele metesse logo, e ele me pegou pela cintura, dizendo que meu rab�o merecia isso. A cabe�ona estava for�ando a passagem, e eu me jogando para tr�s. Apesar de j� ter sido enrabada por ele duas vezes, o pau era muito grosso, e entrava com muita dificuldade, pois ele n�o lubrificava e n�o usava camisinha. Ele ent�o puxou minha cintura com muita for�a, me levantando, e cravou tudo de uma vez. Senti aqueles 25cm de pau preto me rasgando ao meio, pulsando no meu rabinho. O crioulo fustigava me cuzinho com viol�ncia, e eu buscava rebolar no mesmo ritmo, deixando-o enlouquecido. Ele me puxava e eu rebolava. Estava bom demais ficar engatada àquele negro, fodendo bem gostoso. Ficamos engatados bastante tempo, at� que ele despejou toda a porra dentro de meu cu novamente. Ele gozava muito, e eu tamb�m. Apesar do pau estar cravado no meu cuzinho, escorria muita porra, Ele estava gozando e continuava futucando, me fazendo ficar alucinada. Eu gozava muito tamb�m, e continuava rebolando. O pau dele n�o diminu�a, e continu�vamos engatados. O cara ia dar duas sem tirar de dentro, era incr�vel. Ele deu uma amansada de uns dois minutinhos, e come�ou a foder r�pido de novo. Eu acompanhava o ritmo dele, at� que depois de mais alguns minutos, me encheu de porra novamente. Eu adorava sentir ele gozando dentro. Que gozada ele deu. Eu queria dar mais uma mamada para engolir o resto da porra que melava o pau dele, mas ele n�o quis, dizendo que se eu o chupasse ele teria mais uma ere��o e iria ter que me enrabar de novo. Eu, de forma bem sacana, respondi que seria �timo, empurrando ele contra a parede e caindo de boca naquela pica preta. Eu mamava com uma vontade tamanha, como se fosse acabar o mundo e ele ficava louco. Aquele pic�o preto ia inchando em minha boca, e estava dur�ssimo novamente. Dei mais uma lambida em toda a extens�o do pau, olhei nos olhos do negro e me virei de costas pra ele, rebolando e esfregando minha bunda em seu pau. Ele estava t�o alucinado que a pica parecia um vergalh�o, de t�o duro. Ele ent�o me pegou pela cintura e apontou o pau pela quinta vez no meu rabo. Come�ou a for�ar e foi metendo com for�a, parecendo um cavalo fodendo uma �gua. Eu j� estava toda arrombada, mas ainda assim entrava apertado. Como das outras vezes, eu gozava muito, e gritava, rebolava, mas ele dessa vez foi mais r�pido. Em poucos minutos estava esporrando dentro de meu cuzinho de novo. Era delicioso sentir aquele pau cravado no meu rabo despejando o caldo quente e grosso novamente. Eu estava com as pernas bambas, quase n�o aguentava mais ficar em p�, al�m de estar com o cuzinho ardendo muito. Percebi que ele estava tonto tamb�m, e disse sacanamente que iria limpar o pau com minha l�ngua. Percebi o olhar dele e dei uma gargalhada, dizendo que estava vencendo o duelo. Ele respondeu que de jeito nenhum, pois iria me enrabar de novo. Ele ent�o deu uma risada e me mandou virar. Fiquei ent�o de costas pra ele, mas com medo, pois j� estava toda arrega�ada e muito cansada. Ele tamb�m mal se aguentava em p�, mas apontava o pau no meu cu. N�s ir�amos nos matar de tanto foder, e de comum acordo achamos por bem terminar aquele duelo empatados. Apenas trocamos os n�meros de celular, ele me apelidando de puta loira e eu o chamando de cachorro negro. Combinamos de nos ligar para travar outra batalha, e ver quem fode mais. Mal sabia eu o que iria acontecer dali pra frente. Passei a olhar os negros com outros olhos, apesar de continuar namorando.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico gay coroa pirocudo do bar me levou pra casa dele e me arromboumeu policial chupou meus seios gostosominha mulher me traiu contosconto erótico gay com muito estuproReparei maquina de lavar para minha tia conto erodicomeu cuzinho desvirginadocontos eroticos zoofilia que lambidaencochada no tremc.erotico lua de melcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos virei putaaaaaah. chupa minha bucetinha vai. isso. vou gozar na sua boca. me faz gozartravesti aloprado comedo e se mastrubsHistorias eroticas Swingconto aproveitou a irma dormindo e sentou na pica do cunhadomeu intiado me come eu e a minha finlha contos eroticosNora provocando o sogro de calcinhaConto sofrendo na rolacontos eroticos de macho de calcinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos motocontos de mulheres q se masturbamconto incesto vovó baixinhacontos camioneiro pau muito grossocorno humilhado contospegando a cunhadinha casada muito linda e gostosacontos eroticoscomida pelo sobrinho Sexo no aterro do flamengocontos eroticos gay minha primeira vez com garoto negão de programaNao aguéntei e meti o dedo no cu da minha irma no bisao contopornoc/japonesasetravestisContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorconto erotico dentista doutoura anacontos eróticos, fui brincar, virei putinha dos meninos24 cm contos pauminha namorada danto para ourtoviuva q trepamMenina tarada que fica excitada chutar as bolas do seu irmao.foto de sexo conto eroticos da minha sobrinha pimentinha parti 1conto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeua massagista negao contosprofessor do cursinho contos eróticoshega gotosacontoeroticoarregacadacontos eroticos comi minha aluna dormindo Beijei amiga de infancia conto eroticoOs travestis qui São quaz mulhercontos eróticos quando eu tinha catorze um coroa bem dotado decontos sado marido violentosboqueteira contoA tia COROA PUTA contoscontos eroticos corno bebe leitecomtos de vagabundas que gostão de fudermeu genro me enrabo na cozinha contosdei tanto minhA buceta no carnaVaL q to toda ardidamãe não deixa filho fude.com ela.na.vuzinhaconto erotico eu era a putinha contos eroticos minha tia era vigemmarido sendo enrabadoNovinha Bebi porra do meu amigo contoconto erótico sonífero na sobrinhacontos erotikos coroa so leva no cu pois esta de chico/conto_1834_me-estupraram-no-anatomic-e-meteram-objetos-em-mim.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaMinha mulher deu para o negro na minha frenteconto a tia da piruacontos eroticos real ex esposa de pastorContos eroticos curtinhos sogra sondando a cadela lambendo o pau do genrocontos teen lesbica e dogContos eroticos chantagiei meu sogra pra comer minha sograContos eróticos fui estuprada no salão de belezatoda raspada na praia de nudismo contosgay chavecano para trans o da baladaSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos e fetiches minha enteada minha perdiçãocontos porno de casadas o velhocomi minha madrinha na casa dela contosSou casada fui pra um acampamento com os colegas a amigas putasMeu sogro meseduziu contoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas dormindosono no cu das duas safadasporno club contos eroticos de meninos gayscontos eroticos de puta submissaconto erotico menininhas virgemContos eroticos da lele alessadraconto seduziu heteroConto comi a garotinhaMeu nome é Suellen e essa aventura foi uma delícia.rnSempre nos demos bem, erámos vizinhos e amigos. Eu tinha 18 anos, ele 16. Nossas casas são práximas, tanto que a janela do quarto dele dava pra janela do meu quarto. Eu sempre gostei de provocá-lo,sou casada meu visinho novinho e. Lindo contosmau irmao deixou eu pegar no pau dele contos gaya rabuda di metro contocontoseroticosviolentadaConto ninfeta narra como se prostituiazoofilia co caxorros das rolas mas grosas muduno motel com o amigo do meu filho contosTrai meu marido com o pedreiro negão