Esta � uma historia real, rom�ntica e muito quente. Em 1996 conheci uma garota sensacional, de parar o transito, carinha de boneca de porcelana e corpo de atriz porn�, namoramos por dois anos at� por n�o dar a ela a aten��o que ela merecia, ela terminou o namoro, tentei reatar, mas em v�o, sete meses depois ela se casou com outro cara, entendi ent�o que ela era muito mais madura que eu e que queria algo mais s�rio que um siples namoro...entendi tarde demais, j� havia perdido o grande amor da minha vida, sofri muito, chorei muito, mas a vida continua, às vezes eu me pegava lembrando de como nossas transas eram intensas e fogosas, ela chupava meu pau com maestria, gozei v�rias vezes em sua linda boquinha, voc�s n�o sabem o que era olhar para aquela carinha de anjo chupando minha rola e depois sugando toda a minha porra, em seguida olhava para mim e sorria satisfeita e me satisfazer, nossa posi��o preferida era a papai-mam�e, pois assim beij�vamos e olh�vamos nos olhos um do outro com uma intensidade linda, ela tinha um brilho nos olhos que poucas vezes vi nos olhos de algu�m, nossa posi��o preferida para eu gozar era colocando ela de quatro e eu praticamente montava na bunda dela colocando todo o meu mastro na sua bucetinha apertada, gozavamos feito loucos.
Quando me lembrava que todo este amor havia acabado, quase entrava em depress�o, tive muitos outros romances, muitas outra mulheres, participei de orgias, inclusive tem um casal que tenho contato at� hoje e de vez em quando ele tr�s a mulher dele pra gente comer junto, cheguei at� a me envolver com um cara, � tive uma experi�ncia homossexual durante uns seis meses, mas nada me preenchia, nada fechava a lacuna que Eva (assim vou cham�-la), deixou em meu cora��o.
Mas a vida tem que continuar conheci uma garota muito gostosa come�amos a namorar, noivamos e casamos em 2002, nunca consegui ser fiel a ela, sempre tive meus cachos por a�, depois de casar-me com Ana (assim vou cham�-la), tive ainda muitas outras mulheres, n�o que acho certo esta coisa de trai��o, mas eu estava sempre a procura de algo que me preenchesse, que me fizesse completo novamente, at� que em 2003 reencontrei Eva, e foi fulminante, sa�mos juntos umas tr�s vezes, transamos deliciosamente, fal�vamos muito ao telefone, a esta altura ela j� tinha um filho de dois anos e seu casamento n�o estava muito bem, propus ent�o que nos separ�ssemos de nossos c�njuges e nos junt�ssemos novamente, iniciamos nosso planejamento para o t�o esperado enlace, n�o via a hora de t�-la novamente em meus bra�os, quando Ana me deu a not�cia de que havia engravidado, achei �timo, sempre quis ter um filho, mas queria que essa crian�a fosse de Eva, mas tudo bem, quando contei a Eva sobre a gravidez de Ana ela chorou muito e afastou-se de mim, disse que agora era diferente, que havia uma pessoa inocente que sofreria tamb�m, e desapareceu, me deixando apenas com a lembran�a de nossa �ltima tarde de amor.
Num certo dia em que ela foi com o carro de seu marido me pegar na porta do meu servi�o e me levou pra minha casa para conversarmos sobre o que far�amos para nos juntarmos definitivamente, neste dia minha esposa estava trabalhando e chegaria muito tarde. Nossa conversa mau come�ou e o fogo come�ou a nos incendiar, era imposs�vel ficar pr�ximo daquela ninfa sem beij�-la ou acarici�-la, ela por sua vez j� me agarrando e metendo a m�o no meu pau sobre a cal�a com movimentos deliciosos, n�o deu outra, fomos pra cama, ela tirou meu pau da cal�a e come�ou uma deliciosa chupeta, aquela que acabei de contar, quando ela come�ou a me surpreender: _ Aprendi muitas outras coisas desde que nos separamos! Disse olhando pra mim com a maior cara de safada, e come�ou a engolir todo o meu cacete, cada cent�metro, quando chegou nas bolas iniciou um movimento com a l�ngua que foi me deixando doido, enquanto ela me chupava eu tirava suas roupas, ela deitou-se na cama: _ me agarra como s� voc� sabe fazer! Me coma toda, todinha! chupei muito aquela bucetinha rosada e cheirosa, subindo at� aqueles seios maravilhosos, duas montanhas deliciosamente feitas para meu desfrute e prazer, ent� come�amos a nos beijar, enquanto meu pau ro�ava sua grutinha, eu n�o colocava pra dentro s� ficava provocando na portinha at� que: _ Envia essa pica logo, n�o to aguentando, vou estourar de tes�o! antes que ela terminasse de falar enfiei de uma vez s�, sem d�, ela deu um grito de prazer me agarrou arranhando minhas costas me apertando contra ela, quase querendo que eu entrasse com todo meu corpo dentro dela, eu socava com for�a e mudamos de posi��o v�rias vezes, at� que ela pediu para cavalgar, numa posi��o maravilhosa, eu deitado ela subiu em mim de costas, me mostrando aquela bunda maravilhosa, sentou na minha vara e come�ou a cavalgar igual uma profissional, rebolava, pulava, devagar, r�pido, de v�rias formas e eu vendo a tudo aquilo me custava a acreditar que era verdade e quando achei que j� havia visto tudo o que ela era capaz ela olhou pra traz com a maior cara de puta :_ Ta pensando que j� viu tudo, olha isso!. Nesta hora ela parou de cavalgartirou meu pau de dentro de sua bucetinha bem devagarinho e segurando-o com a m�o muito cuidadosamente o direcionou ao seu cuzinho, e lentamente minha vara foi desaparecendo dentro daquele bot�ozinho rosado, quando ele entrou todinho ela voltou a fazer aqueles movimentos, era demais pra mim, eu n�o estava aguentando, mas a conhecia bem, n�o poderia de forma alguma gozar antes dela, ent�o ela se cansou de cavalgar e ficou de quatro me pedindo para continuar a comer seu cuzinho, obedeci de imediato, com algumas estocadas senti ela gozando e qunado eu disse que ia gozar ela me pediu pra gozar detro da sua bucetinha.: _Pode gozar dentro eu estou tomando rem�dio, goza na minha bucetinha de novo goza, quero sentir o calor da sua porra dentro de mim!. Quem resiste a um convite deste, n�o pensei duas vezes, tirei meu pau da sua grutinha e enfiei sem d� naquela coisinha gostosa e rosada, n�o demorou muito e gozei feito um cavalo. Ahh! Aquela imagem de Eva ajeitando meu cacete em seu cuzinho e v�-lo sumir em seu rabo nunca mais saiu da minha mente.
Hoje, Janeiro de 2008, sinto muito a sua falta, ainda a amo como h� dez anos, acho que nunca mais a verei, poderia ir a casa de sua m�e para perguntar por ela, mas isso poderia talvez prejudic�-la com o marido, ent�o resolvi deixar tudo a cargo do destino. O amor � assim mesmo quem ama deixa o outro livre, se for meu um dia ele volta. Na segunda semana de Janeiro de 2008, Ana e minha filha v�o passar uns dias na praia com meu sogro e sogra, n�o vou porque terei de ficar trabalhando, acordei na quarta feira cedo coloquei as malas delas no carro e quando fui dar a partida, o carro n�o dava nem sinal de bateria, como era muito cedo, n�o havia mec�nico, meu sogro veio colocou as malas em seu carro fizemos uma chupeta no carro (essa � sem mal�cia) e enquanto elas iam divertir-se na praia eu procurava um auto-el�trico para comprar uma bateria nova, encontrei um aberto na avenida pr�ximo de casa parei o carro e fiquei do lado de fora aguardando o conserto observando o movimento da rua.
Quando de repente, para um carro verde, e uma mo�a muito linda me d� um tchauzinho, minhas pernas bambearam, meu corpo n�o parava de tremer, era ela Eva, me chamando em seu carro, fui at� seu encontro conversamos um pouco e descobri que ela estava separada, que morava a s�s com o filho nos fundos da casa da m�e, conversamos bastante, quer dizer, ela conversou, pois, eu n�o conseguia falar nada, eu verdadeiramente ainda amo esta mulher de todo o cora��o e desejo-a com toda vol�pia da minha carne, eu s� consegui dizer que ainda a amava, mesmo ap�s dez anos de separa��o ainda a amava, ap�s meia hora de conversa ela teve de ir embora n�o quis me dar seu telefone, mas marcou o meu e prometeu me ligar, demos um beijo de canto de rosto, aquele que pega s� no cantinho da boca, meu corpo s� tremia, desci do carro, minhas pernas bambeavam, e ela foi embora, fui trabalhar, e a noite nem fui pra lugar algum como pretendia, fiquei com medo de ela ligar e eu n�o estar em casa, mas ela n�o ligou, fui dormir umas duas horas da manh�, mesmo porque no dia seguinte estaria de folga.
De manha acordei com o telefone tocando, pulei da cama atendi e...era ela! _Te acordei? respondi: _Eu j� estava me levantando mesmo! _ posso ir a tua casa agora? _ Claro, estarei te esperando!. Passados quinze longos minutos ela apareceu, abri o port�o seu carro entrou em casa, sentamos na varanda e conversamos um pouco, ent�o convidei-a para um banho de piscina, ela disse que n�o tinha roupa de banho, entrei em casa peguei uma camiseta branca e um shortis meu ela riu um pouco mas aceitou, entramos na �gua, brincamos um bocado, at� que ela saiu da �gua para dar um mergulho, confesso que lhe dei a camisa branca sem segundas inten��es, mas quando vi seus peit�es naquela camiseta transparente meu pau quase rasgou minha sunga, eu sei que poderia estragar aquela tarde divertida, mas n�o tinha como me conter, sem que ela percebesse, tirei minha sunga e fiquei esperando ela mergulhar, parabenlizei-a pelo mergulho abra�ando-a, quando ela percebeu meu pau duro e colocou a m�o nele e viu que eu estava pelad�o, ela riu: _Voc� n�o tem jeito! _ Tenho sim, meu jeito � voc�!. Neste momento apostei todas as minhas fichas e parti pra cima, ela n�o fez a menor resist�ncia, e beijamo-nos loucamente como nos velhos tempos, arranquei suas roupas, e come�amos a fazer amor dentro d�gua mesmo, ela descia at� meu pau embaixo d�gua chupava-o o quanto aguentava eu por minha vez, fazia o mesmo com ela, encostei-a no canto da piscina de costas pra mim e enfiei na sua bucetinha sem d�, do jeito que ela gosta, sa�mos da piscina e continuamos na sala, no sof�, na cozinha, no quarto, at� que disse que ia gozar : _Goza nos meus peitos meu gostoso, goza na minha cara, me d� um banho de porra, da sua porra! . gozei feito louco, parecia que a porra n�o acabava nunca, dei-lhe realmente um banho de porra, descansamos um pouco depois retomamos nossa transa, ficamos ali juntos das nove da manha at� as quatro da tarde, quando ela disse que realmente tinha que ir embora, mas ainda convers�ramos muito a respeito de nosso futuro...FUTURO, no futuro eu conto a voc�s como esta hist�ria de amor termina.
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