O que vou contar aqui � a historia de minha vida, troco nomes por razoes obvias. O resto � real. Sou da primeira gera��o de brasileiros da minha fam�lia, eu e meu irm�o mais novo, meus pais eram pobres na It�lia, somos Napolitanos.Assim que chegaram nasci, dois anos depois meu fratello o Felipo. Aqui eles compraram no interior do estado do Esp�rito Santo, vizinho a fronteira com a Bahia, viv�amos da produ��o deste sitio e claro lev�vamos uma vida simples e de trabalho duro. Apesar da labuta di�ria, t�nhamos uma vida boa, apesar de bastante simples, trabalh�vamos na produ��o do sitio eu, o mano, o Babbo e a mamma. Eu e meu mano estud�vamos pela manha e ao chegar do col�gio, almo��vamos e �amos ajudar o babbo (pai) onde necess�rio na labuta di�ria da roca.
Eu e meu irm�o sempre fomos muito apegados, com diferen�a de dois anos, eu era o mano mais velho protetor, tenho profundo carinho por ele, me acostumei a proteg�-lo na escola, devido a nosso sotaque herdado dos babbos, às vezes tinha quem fazia gra�a conosco, eu sempre fui de porte alto, grand�o e de corpo forte pelo trabalho na roca e opor manter em casa uma academia feita de pesos concretos, pranchas de madeiras velhas e barras conseguidas com vizinhos amigos. Sempre fui vaidoso com meu corpo, eu e o Felipe meu mano temos olhos azuis herdados do babbo em corpo moreno, �ramos bastante paquerados pelas meninas da pequena cidade onde viv�amos.
Gostava da minha vida familiar, mas tinha uma imensa vontade de estudar e melhorar de vida, n�o queria envelhecer como meus babbos na lida dura da terra. Numa viagem a uma cidade perto onde havia mar, conheci o oceano e jurei um dia sair dali e viver numa cidade litor�nea. No pequeno laborat�rio de inform�tica doado por um comerciante local, de minha escola, conheci a cidade de Salvador e passou a ser meu objetivo terminar meus estudos na Bahia.
Tinha 19 anos quando tive minhas primeiras experi�ncias sexuais, mais cedo j� havia comido uns colegas em troca-trocas normais entre garotos. Sempre tive uma rela��o muito livre com o sexo, e sabia ser mais que normal minha atra��o pelos dois sexos. Em casa meu irm�o me tinha como �dolo, sempre me fazia perguntas sobre o que passava em seu corpo pr�-adolescente, nele eu percebia a bissexualidade tamb�m, notava seu interesse no meu corpo mais velho que o dele e fal�vamos disso livremente. Ate que aos 19 o Felipe, que estava no banho comigo me perguntou se o pau dele ficaria do tamanho do meu, que apesar da pouca idade j� era bem desenvolvido, respondi que obvio ter pauz�o devia ser gen�tica da fam�lia, conhec�amos o pau de nosso babbo em banhos no rio, devia ter uns 23 cm e muito grosso. Ele me perguntou se poderia toc�-lo, eu disse que sim, pois j� hav�amos batido punhetas juntos e nunca neguei nada a meu fratello. Ele pegou e n�o soltou mais, apertava, descobria a glande e perguntou se podia bater uma punheta em min. J� excitado falei que ele podia fazer o quisesse. Ele come�ou a tocar uma com perfei��o, depois perguntou se podia beij�-lo, tamb�m deixei, e logo meteu na boca me dando a melhor mamada que tinha recebido ate aquela �poca, gemia e me contorcia como um louco, o carinha parecia ter nascido pra mamar. Quando ia gozar avisei-o para que tirasse da boca, desde que comecei a gozar como homem gozava uma absurda quantidade de porra, ele alem de n�o dar aten��o, engoliu mais e aumentou a forca das sugadas alem de me segurar pelas ancas para que n�o o tirasse, acabei gozando em sua boca e ele me olhando engoliu tudo que n�o deixou escapar e lambeu meu cacete deixando- limpo, depois riu e me disse que eu tinha um bom gosto e ficando em PE e de costa para min, p�s minha Mao sobre o pau dele e me pediu para masturb�-lo, depois do prazer que ele tinha me proporcionado n�o tive duvidas e o fiz, e gostei muito de senti-lo se esfregando em min e gemendo gostoso durante o orgasmo com uma porra ainda meio rala. Enxugamos-nos e no quarto lhe perguntei se j� tinha feito isso com outro menino, ele me respondeu que o irm�o mais velho de uma menina que ele paquerava um dia lhe pediu, ele fez e gostos, mas que queria fazer comigo, pois sempre tinha sido seu exemplo de homem. Fiquei puto com o tal moleque mais velho que tinha usado meu mano, em minha cabe�a lhe prometi uma surra, mas ele disse que s� foi uma vez e que s� fez depois que o safado o tinha deixado fazer com ele, inclusive o enrabado. Perguntei se ele tinha dado para o cara tamb�m, ele disse que n�o, mas queria fazer e que seria comigo. Olhei serio para ele e disse que ele era muito novo e n�o o faria, ele com seu jeito seguro e machinho me respondeu que se eu o recasasse daria para o cara de antes. Ent�o respondi. Bom, vamos ver, acho que voc� n�o consegue aguentar mesmo. Pois poucos, nos trocas-trocas me aguentavam. Ele apenas sorriu e disse.
– Mano, acho que voc� j� sabe que o ter�o nos faz fazer coisas que pensamos n�o suportar e eu tenho muito tes�o em voc� , mesmo eu saindo tamb�m com meninas e j� tentando come-las, tenho ci�mes quando te vejo comendo alguma namoradinha (sim, conhe�o o lugar onde voc� as leva e sempre vou atr�s para ver). Por isso quero fazer tudo com voc�, voc� � meu fratello, n�o quero mais ter ci�mes de voc�.
Respondi.
-Lipe, meu mano, se os babbos nos pegarem fazendo isso nos matam de pancada.
-Eles n�o v�o pegar.
-Somos irm�os, voc� sabe que n�o podemos fazer certas coisas.
-Bobagem, somos irm�os podemos fazer tudo de bom um para o outro.
Fiquei pasmo com sua resposta, o carinha era completamente amoral e n�o sentia culpa nenhuma pelo incesto, falava com convic��o e certeza. Eu depois do orgasmo comecei a sentir certa culpa, totalmente dissipada depois dessa nossa conversa. Ainda lhe perguntei.
-N�o tem medo de virar gay?
-De jeito nenhum, gosto de meninas tamb�m, e sei que voc� tamb�m come uns carinhas, pois j� o vi tamb�m comendo uns moleques. Conhe�o voc� maninho voc� n�o aguenta ver uma boa bunda, que fica duro, acho que gosta mais de bunda que de buceta. E n�o conhe�o ningu�m mais homem que voc�. Sei que o pai te leva no dia de feira ao puteiro com ele e uma puta que encontrei um dia na venda me disse que voc� � muito macho e apesar de novo, sabe comer uma mulher. Isto, tamb�m quero que me ensine. Por isso quando voltam o pai te trato como rei por dias. Tem o orgulho do filio maschio dele. Quero ser igual voc� fratello mio.
-Onde que aprendeu tudo que me disse? voc� fala como um adulto, ou algu�m mais velho.
-Livros, internet. E eles s� fizeram organizar minhas id�ias, voc� sabe que sou muito observador e sei como todos fazem mais do que admitem. As pessoas apenas fingem n�o fazer o que os outros julgam errado, mas a maioria faz. Quem olharia para seu professor de qu�mica e pensaria que ele adora te chupar o pau e dar o rabo pra voc�? Agora sei como apesar de odiar qu�mica, voc� sempre consegue m�dia pra passar, sei que quando n�o consegue que uma garota te de o caba�o voc� come o rabo delas, por isso tantas atr�s de voc� nas quermesses. E D. Eul�lia a coroa da cantina que sempre manda um lanche para nos dois mesmo quando n�o podemos pagar? � voc� e seu pau que fazem tudo isso. Pelo visto n�o sou s� eu que te acho bonito. Ate as garotas mais velhas d�o para voc�. At� o padre que tamb�m j� me tentou. Voc� j� o comeu, eu sei. Deixei ele dar uma chupada em min. Um dia queria estar com voc� numa dessa safadezas que voc� faz. Quando o pai me levar no puteiro quero que voc� entre comigo e me ensine, estou juntando dinheiro para fazermos isso antes, sem o pai, quem sabe volto com ele t�o orgulhoso de min quanto voc�. E sorriu de novo um moleque de 19 anos. Voc� j� comeu uma puta com ele, juntos?
-Uma vez, mais ele tava muito b�bado.
-Acho que o babbo � bom comedor tamb�m, tem um cacetao! Deve ser a alegria da putada quando aparece.
-E � mesmo. Mas elas me dizem que estou chegando perto. Dizem que trepo como adulto, sem pressa e esperando o prazer delas. Sinto muito tes�o em dar prazer. Em ver o prazer do outro.
Falamos disso isso tudo, n�o exatamente com as palavras que escrevi, pois isso j� faz 19 anos e n�o lembraria, mas foi exatamente o que dissemos. Fiquei horas pensando em tudo que ele me disse. E vi que ele tinha raz�o. Muitos eram bissexuais e faziam tudo escondido, muitos homens mais velhos e casados me cantavam nas festas e quermesses da cidade, recebia muitas propostas. Na maioria n�o topava, a maior parte, uns dois j� tinha aceitado. Sempre em troca de favores, mas mesmo que assim n�o fosse, hoje acho que faria, se hoje com quase 30 n�o respondo por min, quando com tes�o , imagina com 19 anos! Mas sabia do pequeno tamanho de nossa cidade e n�o queria ser o facinho, sabia que depois de fazer com a maioria o fasc�nio deles passaria, acho que sempre tive um c�rebro de prostituto, mesmo sem saber, nem que existiam homens que viviam disso.
Depois desta tarde, nossos babbos foram a um vel�rio de um sitiante vizinho e como costume passariam a noite velando e bebendo e comendo em honra ao morto, j� que era num S�bado e o enterro s� seria no Domingo.
Nesta noite meu irm�o pulou na minha cama e me perguntou se o ensinaria a fuder. Respondi lhe que quando tivesse perto lhe contaria tudo como �. Ele me disse.
-N�o, eu quero que voc� me ensine fazendo, quero que seja hoje, j� que estamos sos, voc� prometeu que me comeria, onde esta sua palavra de homem.
-Mano, tem certeza que quer isso? Posso fazer tudo que vou lhe fazer, tamb�m tenho curiosidades de fazer algumas coisas, mas n�o tenho vontade de dar o cu.
-Ent�o, faca o que quiser comigo e farei o que voc� quiser com voc�, mas quero que me coma. N�o quero dar para algu�m de fora e ficar com fama de viadinho, pois sei que n�o sou, ao menos n�o s� isso, somos diferentes mano, temos o sexo e a putaria no sangue, sinto que ele nos movera sempre. N�o sei como, mas sei que somos pobres e n�o queremos a mesma vida dos babbos, sei der seu desejo de fazer faculdade na capital da Bahia e voc� sabe que os babbos nunca poder�o nos manter numa cidade grande. E se for com voc� vai te poupar de muita briga por ai me defendendo. Sei que n�o deixaria me tratarem de viadinho.
-Ta bem, ent�o vamos fazer como nunca fiz com nenhum outro moleque, quero te beijar, quero tudo que fa�o com uma menina e tudo que fa�o com um moleque. Voc� topa? Vamos falando o que gostamos re perguntando como o outro gosta. Vamos aprender juntos.
-Claro! J� te beijei na boca dormindo. Rsrsrsrrs. Mas deve ser muito bom com voc� acordado e querendo.
-Ah seu safado! Que mais fez comigo dormindo?
-Pouca coisa, passava as m�os por seu corpo, seus m�sculos, mas era muito ruim, no escuro e com medo que voc� acordasse.
-Sempre falamos tudo entre a gente, por que n�o me pediu antes o que me pediu hoje?
-Queria saber o que sentia por voc�, queria me entender melhor, e tinha que descobrir isso sozinho, n�o queria perguntar e ouvir simplesmente que era pecado, sem uma raz�o de verdade que me convencesse.
-E o que acha que acha que sente? Pois eu continuo te amando como irm�o. Mas devo confessar que estou com tes�o em voc� . E sobre achar que � diferente e ningu�m pode saber, me da mais tes�o ainda.
-Te amo como fratello tamb�m, mas te quero como homem, quero que seja meu homem pra sempre, mesmo que tenha outros, acho que teremos nossas mas depois de hoje tamb�m treparemos sempre, isso � o que quero, que nosso segredo nos uma ainda mais. Vamos fazer coisas que seremos o primeiro um do outro e isto nunca vamos esquecer.
E colou sua boca na minha como que pedindo que lhe ensinasse o beijo. Eu o subi sobre meu corpo, o abracei e meti a l�ngua com desejo em sua boca. Segurava sua nuca movimentando a cabe�a conforme o beijo, sentia-o se esfregar em min, meu corpo queimou de desejo como nunca antes. Em minutos ele j� me retribu�a o beijo como se sempre soubesse faze-lo, me virou por cima dele, apesar de ser bem maior que ele, parecia sentir prazer com meu corpo.
Paramos um pouco, nos olhamos e perguntei se estava gostando, ele me respondeu ser a melhor coisa que j� sentiu na vida. Falei para tirarmos as roupas, levantamos, tiramos a parte de cima dos pijamas, quando fui baixar os shorts ele me pediu para faz�-lo. Baixou meu short, deu um beijo no meu cacete super duro e me passou a Mao no corpo todo. Depois de alguns minutos pediu-me para tirar o dele. Antes disso passei a Mao por tudo seu corpo que apesar de ainda infantil tinha m�sculos devido ao trabalho na roca, lhe beijei a nuca, a boca, os mamilos, quando ele gemeu fiquei mais um pouco, continuando passei a l�ngua por sua barriga e umbigo e desci seu shorts, seu cacete ainda de moleque estava duro, apertei-o com a m�o, senti ele tremer, comecei uma leve punheta, olhava para seu cacete pr�-adolescente mas tamb�m que mostrava que teria bom tamanho, seus saco, grande como o meu e o do babbo, pela primeira vez pus um pau na boca e senti seu gosto, engoli inteiro, varias vezes passei a l�ngua a l�ngua pela glande, como ele tinha feito em min mais cedo, mas ele gemia tanto que pensei que fosse gozar, ent�o continuei, suas coxas quase femininas de grossas, passei para a parte de tr�s e alisava sua costas enquanto lhe beijava as nadegas, senti ele retes�-las, falei para relaxar, eram muitas lindas e redondas, lisas, as minhas eram muito musculosas com pelos finos e lisos, adorei as deles, abri-as em duas e vi seu anos rosado, min�sculo, virgem, como um bot�o, segurando as nadegas me ti minha l�ngua ali, por puro instinto, nunca tinha feito um cunete, quando minha l�ngua tocou sua entrada, ele gemeu alto, suas pernas tremeram, perguntei se era bom. Ele me respondeu, bom demais. E ele pr�prio com suas m�os a manteve aberta, encostou-se à cama, e me pediu:
-Mano, faz de novo, foi muito bom, bom demais. � uma delicia abri minha bunda para voc�.
Meti minha l�ngua e circulava seu anel, ele gemia mais alto, mordi de leve uma das nadegas ele me falou:
-Pode dar tapa se quiser.
Dei um tapa, meu tes�o era tanto, que dei um tapa forte, pedi desculpa. Ele disse que foi bom, que eu podia fazer o que quisesse. Ent�o fiquei v�rios minutos beijando, chupando, mordendo aquele cu, e tive certeza que passaria a vida sentindo prazer ali. O Felipe j� urrava de tes�o , passei a Mao por seu pinto, estava dur�ssimo, seu saco encolhido, seus m�sculos retesados, s� a bunda estava relaxada.
Depois de uns 19 minutos ele falou.
-Para mano ou vou gozar agora mesmo. Quero fazer isso em voc� tamb�m.
Levantou com as pernas bambas me abra�ou e beijou. Agradeceu-me e disse.
-Vou come�ar como voc�, quero lamber seu corpo todo, agora com seu putinho, como seu viadinho, como o que voc� quiser que eu seja. Ta sendo bom demais maninho. Voc� vai ser meu homem pra sempre. Acho que to sentindo mais tes�o do que aqueles filmes de sacanagem que vemos.
Me encostou na parede passou a l�ngua por meus bra�os, sentiu meu cheiro no sovaco e lambeu, me fazendo c�cega, mas me dando muito tes�o .
-Adoro seu cheiro Matteo, às vezes a noite ficava s� sentindo seu cheiro. Ate suas cuecas tem um cheiro muito gostoso, que bom poder sentir em voc� mesmo. At� quando chega suado da roca, ficava perto de voc� para sentir seu cheiro.
Lambeu minha boca, meu pesco�o, mordeu de leve meus peitos j� estufados, e passou a l�ngua nos mamilos duros, desceu pela barriga lambendo cada gomo, eu j� tinha o abd�men dividido, ficou um bom tempo brincando com meu pau que brilhava de t�o duro, meteu a cabe�a e s� ela na boca, olhou pra min e riu,
-Vou tentar engolir inteiro.
E assim fez, percebi que com esfor�o, mas faz e depois fez de novo, dessa vez senti a cabe�a de meu na sua garganta. Depois mais autorit�rio me fez ficar de quatro na cama, lambeu meus p�s, dedo por dedo, era a primeira vez e n�o sabia poder sentir tanto prazer nos p�s, em seguida subiu por minhas canelas e coxas lambendo e mordiscando cada uma, enquanto ia se encaixando nas minhas pernas, beijou e mordeu minha bunda e abriu, disse.
-Um cu de macho. Deve ser delicioso, quero lamber ele por isso te pedi que o lavasse bem, tem poucos cabelos e s�o finos, lindo seu cu de homem mano.
Meteu a l�ngua, fingindo penetrar-me com a l�ngua. Gemi alto, nunca senti um prazer igual, diferente do toque no pau, mas delicioso e t�o bom quanto. Ele beijava, linguava, se ficasse mais tempo senti que gozaria, como antes ele tinha tido.
Virou-me de frente e disse que agora queria chupar meu pau, antes me deu um beijo com o gosto do meu cu. Adorei. Ele foi brincando com meu cacete e ficou uns dez minutos me chupando e sempre me fazendo dizer como eu mais gostava, j� estava craque em engolir ele inteiro, comecei a fuder sua boca, ele me pediu que gozasse nela. Em minutos estourei num rio de porra, o que ele n�o engoliu, ele esfregou no pr�prio cu. Eu o virei por cima de min e o mamei como ele tinha feito, pedi que tamb�m gozasse em minha boca, meu cacete n�o amoleceu nem um minuto, ele gozou como nunca.
-Mano, to gozando por voc� , voc� me fez gozar, voc� � meu macho.
Peguei o resto de seu gozo e passei no meu pau, o dele tamb�m n�o amolecia. Sentei na sua barriga, sustentando um pouco meu pr�prio peso com meus joelhos, fiquei de quatro sobre ele e lhe beijei ainda com resto de sua porra na boca, quando ele me sentiu duro. Imediatamente disse.
-Mano, me come.
Eu lhe disse que antes o prepararia um pouco, que relaxasse, t�nhamos a noite toda, que essa era para aprendermos tudo um com o outro. Nos beijamos de novo e o levei ao banho, que nos despejou uma �gua gelad�ssima, rimos do nosso susto. Fomos à cozinha fizemos um lanche. Acabamos lavamos os pratos, ele disse.
-Mano me come aqui mesmo?
- voc� tem cada id�ia! Aqui? Onde a mama mais fica? � pecc..
Ele p�s a Mao na minha boca e disse nada � pecado,. Pecado e roubar ou fazer mal. Isso � s� meu tes�o . Vem, me faz sua putinha aqui e me xinga e bate na minha bunda como nos filmes, eu sei que vou gostar.
-Vai doer Lipe.
-Eu sei, mas eu quero ser seu putinho, s� voc� vai comer a vida toda. Pega a manteiga!
Fui à lata onde era guardada a manteiga pus uma quantidade num prato e lhe dei. Ele ficou de joelhos numa cadeira, e debru�ado sobre a mesa. Falou.
-Mete o dedo melado como voc� fez com sua namorada.
-Seu putinho, voc� aprendeu muito me espiando, mas se voc� quer tomar rola, voc� vai ter rola, depois n�o reclama. Se come�ar n�o vou parar.
Passei um pouco de manteiga, e fui enfiando, ele gemeu deu um grito quando entrou, perguntei se deu, ele disse que foi o susto mas que agora estava bom, fui movimentando o dedo e fui entrando com outro, ele sentiu e gemeu de forma muito gostosa, em minutos ele rebolava, me ti os dois dedos de outra m�os, brincava em seu rabo e for�ava abrir, ele parecia estar gostando muito, at� que falou:
-Para de brincar, quero sentir sua rola dura, em min, faz como voc� fez no padre, ele disse que voc� sabe enrabar como ningu�m. Aquele viado que voc� comeu antes de min. Me mete logo porra.
Encostei a cabe�a de meu pau que � do tipo cogumelo, sempre do�a em quem o recebia, fui for�ando devagar, ia levar minhas m�os a sua cintura para ele n�o fugir da dor, de repente ele empurrou para tr�s, fazendo entrar aquele cabe��o de uma vez s�. Ele deu um grito, mais alto, me deitei sobre ele e lhe fazia carinhos na nuca, virei seu rosto e o beijei, vi que lacrimejava.
-mano, se tiver te machucando vou tirar.
-n�o tira porra, n�o ira, j� to me acostumando, para de viadagem e me come, KD o macho que espiei enranbando meia cidade? Aviadou foi?
Mexeu com meus brios. Segurei seu o masturbava bem de leve, parei, segurei sua cintura, e com a outra Mao puxava seu cabelo como r�deas.
-Ent�o � rola que voc� quer n� maninho? Agora voc� vai saber o que � um macho te enranbando, agora voc� vai ser de verdade minha pitinha, vai me receber nesse cu apertado e quente, que vai ser s� meu.
Meti uns tr�s cm, ele gemia, e fui enfiando devagar at� o sentir meus pentelhos em sua bunda lisa, ele percebeu que recebeu tudo e falou.
-Viu como sou macho?, Meu mano. E agora me faz sua puta.
Comecei a bombar devagar tirando e depois colocando de novo, bem devagar, depois mais r�pido e mais forte. J� tinha comido muito cu apesar da pouca idade e aquele erra o melhor, mais gostoso, mais quente, mais apertado.
-Maninho voc� � muito gostoso, voc� da muito gostoso, da como um macho.
-Fode como voc� quiser fratello, ta muito bom, n�o preciso estar com mais ningu�m pra saber que voc� e o melhor macho que terei minha vida toda, voc� � que � gostoso demais, me arromba, me faz seu.
Meti mais uns cinco minutos nessa posi��o de pois sentei numa cadeira pr�xima e pedi que ele senta-se em cima. Imediatamente ele atendeu. Segurou meu pau e foi sentando devagar enquanto apertava os m�sculos do cu, eu delirava, e tentava meter mais. Chegando à base ele subia e descia, cada vez mas r�pido.
-Mano seu cacete � muito gostoso, vou querer que voc� me coma todo dia.
-Eu que n�o quero mais sair de dentro de voc�, pula mais meu putinho gostoso!
Eu estava preste a gozar e sentia que ele tamb�m, o pus de frango assado, em cima da pia, que ficava na minha altura. Meti de vez, ele gritou de prazer e sorriu pra min. Falei.
-Maninho que gozar vendo sua cara de prazer e que tu veja o prazer que me da. O beijei e comecei a bombar com suas pernas abertas ao Maximo, e ele de vez enquanto mordendo meu pau com seu cu delicioso, de repente falou:
-Mano, vou gozar, vou gozar... Gozou sem se tocar, dessa vez sua porra saiu mais espessa e em maior quantidade.
-O vendo gozar e com seu rabo me apertando, senti que ia gozar.
-Agora vou encher esse rabo gostoso de porra, vou marcar esse rabo que vai ser sempre meu, de seu mano maior que � tamb�m seu macho.
-Vai meu mano, meu macho me enche com sua porra.
Nessa noite ainda fodemos muito, e depois disso sempre que pod�amos est�vamos trepando, apesar de vez em quando ele pedir, nunca dei.
Dois anos depois os acontecimentos se precipitam e contarei como me tornei um prostituto de luxo. Isto � se voc�s gostarem dessa historia.